The Big Four - As Legiões Colidem escrita por River Herondale


Capítulo 31
|Merida| Engagement


Notas iniciais do capítulo

Sim, o capítulo que vocês tanto querem!
Este fim de semana eu não poderei postar porque estarei na praia :( eu não queria ir, mas sim, eu estarei. Eu estou doente hoje (desde manhã eu estou passando mal, muita dor de cabeça e ânsia) e eu comecei a escrever a fanfic 2:00 da tarde e só agora consegui terminar. Provavelmente o capítulo está confuso e estranho, mas eu prometi que postaria hoje então aqui está :)
Boa leitura e até mais



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Euforicamente Merida trancou seu quarto, dando um longo suspiro e caminhou até o térreo esperando encontrar seu noivo.

O frio em sua barriga era constante. Ela ordenava a si mesma que relaxasse, mas a sensação de que futuramente estaria em uma fuga para fugir do castelo a assustava.

O castelo inteiro estava enfeitado. Um longo carpete fora colocado na entrada para os convidados especiais entrarem e os tronos estavam na área principal do pátio com muita camurça e enfeites. Seria a maior festa de todas.

Erguendo seu vestido exagerado, Merida caminhou até a longa mesa de banquete que fora posto no canto do pátio. O cheiro revirava seu estomago e Merida lamentava não poder comer nada – e tentar seria um problema com aquele vestido luxuoso e apertado -.

Barulhos de cavalos a tiraram de seus pensamentos. Os cavaleiros reais e seu pai chegavam de um treino. Imediatamente as criadas foram ajuda-los a tirar suas armaduras pesadas.

Ao lado de seu pai um rapaz alto tirou seu capacete prateado e Merida não pôde acreditar no que via: era Elliot.

Elliot sorria ao lado do grande Fergus. Fergus colou seu braço em volta dos ombros do garoto e disse algo alegre para ele. Todos estavam eufóricos.

Enquanto todos os cavaleiros seguiam para a mesa de banquete a fim de comer, Merida se aproximou correndo de Elliot antes que Griflet chegasse para irem almoçar. O sorriso do garoto se transformou em uma careta (Não que ele se incomodasse com a presença de Merida, mas ela sempre o deixava nervoso).

– Oi, Merida. – ele disse desconfortável.

– Oi, Elliot. – respondeu Merida, tentando parecer normal após ouvir Elliot se revelar para ela algumas noites passada.

– Então hoje tudo muda, né? – ele comentou sussurrando.

– Parece que sim. - disse Merida desanimada. – Por que todos estavam eufóricos com você? – perguntou ela, tentando parecer o mais natural possível.

– Eu consegui um ótimo cargo de estrategista em guerra. – ele respondeu tentando não mostrar o quão orgulhoso estava. – Seu pai me viu com minhas anotações e leu. Ele achou brilhante e disse que meu lugar na guerra é como estratégia. É ótimo, para falar a verdade, mas a pressão é grande, pois uma artimanha mal feita e a culpa é minha.

– Você é a pessoa mais inteligente que eu conheço, Elliot. Tenho certeza de que você é extremamente competente. - comentou Merida, tentando deixa-lo feliz.

– Eu espero. Hoje nós aplicamos várias estratégias criadas por mim. Sabe aquele caderninho que eu escrevo? São estratégias.

– E você nunca me contou? Grande amigo você. – a ultima frase era pra ser uma brincadeira, mas saiu mais sério do que ela esperava.

– Você achava que eu escrevia o que naquele caderno? “Querido diário, hoje a Merida me tratou como seu irmão mais velho novamente. Será que devo beijá-la e provar meu amor?” – ele sorriu sarcástico.

– Deixe de ser infantil, Elliot! Argh, você nunca é assim! – Merida se preparou para sair de perto dele, pois isso a irritou profundamente;

– Infantil? Eu? Por favor, Merida! Volte aqui! – ele parecia quase desesperado.

Ela virou sua cabeça para encará-lo.

– Você vê isso? Meu Soul-Patronus cresceu um estágio. - Disse Elliot com menos confiança do que antes, apontando para seu Soul-Patronus.

Merida olhou para o corvo e se espantou, vendo que era verdade.

– E você sabe qual foi meu ato mais corajoso? Eu acho que eu não preciso dizer.

E realmente não precisava. Merida desabou ao perceber que o primeiro ato bravo de Elliot fora revelar seu amor a ela.

Entrando na sala de jantar, ela se sentou na frente de Griflet, que vestia um belo traje da mesma cor do vestido de Merida – uma bela peça vermelha com detalhes em ouro -. Ele a olhou interessado:

– Está extremamente bela, Merida. Com a máscara especial que mandei fazer para nós e um ótimo penteado nesse seu cabelo você ficará encantadora.

Uma coisa que sempre a incomodava era quando reclamavam de seus cabelos soltos. Por que raios as mulheres do reino deveriam esconder seus fios atrás de panos? Isso era ridículo.

A mãe de Merida estava sentada na ponta inferior da longa mesa e seu pai na ponta próxima a ela.

Enquanto eles esperavam a comida a porta da sala se abriu, revelando um casal de adultos na média de 40 anos.

– Merida, quero que conheça meus pais. – disse Griflet, levantando para cumprimentar seus pais que esperavam para entrar na sala.

Merida não podia acreditar que aqueles eram os pais de Griflet. O pai era alto e magro e tinha um olhar rabugento. Seus cabelos eram negros e seu Soul-Patronus tremia estranhamente a cada momento. Ele não se parecia em absolutamente nada com o filho.

A mãe menos ainda. Seus cabelos negros e cacheados estavam presos na costa. Ela era baixa e tinha um nariz anguloso. A única coisa bela nela era seu colar com um grande pingente. Seu Soul-Patronus também tremia como se estivesse incomodado com o fogo que cobria seu corpo.

Os pais de Griflet se sentaram ao seu lado e juntos começaram a comer.

Merida mantinha-se quieta, ouvindo a conversa de seu pai com Griflet. Foi então que sua mãe interrompeu o silêncio:

– Então, Griflet, você poderia nos contar mais sobre sua família.

– Certamente, senhora Elinor. Minha família tem uma longa tradição de fabricação de armas que passa de filho para filho. Por mais que eu virarei o rei eu desejo que um de meus filhos continue a tradição. – ele sorriu.

– Seus pais não se parecem nem um pouco com você, Griflet. – A mãe de Merida comentou indelicadamente.

– Meus avós são loiros, na verdade.

– Faz sentido. – Elinor comentou, voltando a comer.

Merida achava estranho como o casal entrara e saíra mudo após comerem. Eles eram extremamente misteriosos e o mais próximo que chegavam um do outro era cinco centímetros. Quem os vessem achariam que eram apenas conhecidos.

Griflet convidou Merida para sair do castelo e relaxar diante da tensão do noivado. Sua única escolha era aceitar.

Griflet estendeu seu braço para Merida segurar. Eles se engancharam e juntos caminharam pelo jardim. Sentando perto das flores, Griflet pegou suas duas mãos e as fecharam na sua.

– Você nunca irá me amar? – ele perguntou esperançoso.

– É nítido que não. – Merida respondeu friamente.

– Eu não me importo. – ele falou duramente, virando os olhos e voltando a sua normal arrogância de superioridade. – Não se atrase para o noivado. Eu agora irei me arrumar para o grande dia e espero que faça o mesmo.

Griflet a acompanhou até a porta de seu quarto e saiu, caminhando para seus próprios aposentos.

Merida colocou a mão na porta para abri-la, mas voltou atrás. Ela precisava falar com Elliot.

Correndo até a casa da família do garoto (que como a casa de todos os empregados, a dele também ficava dentro do castelo), Merida abriu a porta do quarto dele e o encarou. Ele estava escrevendo em sua mesinha.

– Eu quero que você saiba que não importa o que eu faça hoje, eu nunca te esquecerei. – Merida disse eufórica, lembrando de que talvez a partir de hoje depois da fuga, ela nunca mais teria a chance de dizer isso a ele.

– Desculpe, princesa, mas eu estou ocupado demais para frases desesperadas.

– Não é desespero, Elliot! É verdade.

Elliot a ignorou. Merida aproximou-se dele e disse em seu ouvido:

– Eu sei qual foi seu ato mais corajoso.

Elliot ignorou-a novamente. Merida saiu irritada do quarto.

Ao olhar o horário ela pôde perceber que faltava apenas uma hora e meia para o noivado. Os empregados trabalhavam loucamente com os preparativos. Merida subiu rapidamente em seu quarto.

Ao abrir a porta ela se deparou com os três tão fantasiados quanto antes de ela sair. O vestido de Rapunzel estava com detalhes brilhantes na calda e sua máscara estava mais enfeitada, combinando perfeitamente com seu penteado e maquiagem, assemelhando-se a uma divindade.

Jack estava com uma máscara mais decorada que antes e a calda longa de seu blazer brilhava em contraste da calça escura. O seu Soul-Patronus provavelmente ficaria escondido ali.

Mas a maior surpresa para Merida fora Soluço. Soluço vestia um conjunto de calça e camisa preta, que deixava a composição simples. Mas com os detalhes que Rapunzel colocara em vermelho e amarelo ele parecia um cavaleiro da noite. Um chapéu fora posto no alto de sua cabeça e sua máscara preta apenas tampava o olho direito, ressaltando o brilho esverdeado do olho do garoto.

– Merida! – gritou Rapunzel, vindo de encontro com a ruiva. – Eu retoquei as roupas velhas para ficarmos mais apresentáveis. Como as roupas são compridas nós poderemos esconder nossos Soul-Patronus tranquilamente.

Merida concordou com a cabeça e desesperada, gritou:

– É melhor se esconderem, pois daqui a pouco chegaram as empregadas para os últimos retoques de minha roupa. Vamos, rápido!

Escondendo os três novamente após longas reclamações de Jack, falando “Como se esconder no closet de Merida era entediante e humilhante” eles cederam.

Pouco tempo depois as empregadas entraram, arrumando seu cabelo indomável e maquiando seus lábios com um tom vermelho e seus olhos com dourado. A última coisa que elas fizeram foi trazer sua mascara.

A máscara imitava o rosto de um gavião, claramente a referência do Soul-Patronus de Griflet.

– Estou pronta? – perguntou Merida, olhando para seu reflexo no espelho. Não parecia ela com aquele cabelo preso de um modo elaborado e com seus lábios tão vermelhos.

– Está. Você ficou magnífica, Merida. A princesa mais linda. – a última palavra soou como um choro. Merida ao encarar Hazelle, ela notou que ela chorava.

– Não chore, Hazelle. – disse Merida, se aproximando para abraça-la.

– Eu não c-consigo, princesa. Eu te conheço mesmo antes de nascer e agora irá se casar...

Merida não respondeu, continuando a abraça-la. Realmente, como o tempo passara rápido.

Quando todas as empregadas saíram, Merida trancou a porta do quarto novamente e abriu o closet, revelando seus amigos.

Os olhos de Soluço pareciam querer saltar de órbita. Merida estava tão bela – por mais que não parecesse com a velha Merida de sempre – que não havia como não se encantar com a beleza da ruiva.

– Está linda, Merida! – disse Rapunzel, se aproximando.

Merida deu-lhe um sorriso e olhou para os três com determinação.

– Falta pouco tempo. Daqui um tempo minha mãe me buscará para acompanha-la até embaixo e vocês saíram logo após, tentando se misturar. Antes da hora em que Griflet pedir minha mão formalmente vocês deixam a área limpa e fugimos. Tudo bem assim?

– Eu acho que é uma ótima ideia. – respondeu Soluço, com os olhos ainda fixados na ruiva.

A porta de Merida foi batida por um punho. O coração dela pulou e ela ordenou que eles voltassem a se esconder.

– Já vou! – gritou Merida para quem batia.

Ao abrir a porta ela notou que era a mãe. Elinor entrou no quarto e sentou na ponta da cama de Merida, junto com a filha.

– Alguns convidados já chegaram e muitos estão chegando. Eu quero que você recepcione todos quando eles se aproximarem de você. Quando a maioria chegar nós começaremos a dança e as comidas simultaneamente. Mantenha-se ao lado de Griflet.

Enquanto a mãe dizia Merida confirmava com a cabeça. Após ela falar tudo que Merida não queria ouvir, juntas elas desceram.

Pelo barulho que estava no segundo andar, Merida pôde imaginar a grande movimentação que deveria estar no térreo. Respirando lentamente para manter a calma, Merida desceu as escadas.

Enquanto descia todos os presentes bateram palmas. Seu estômago estava embrulhado.

Ela notou vários parentes reais, como suas dezenas de primas emburradas. Se não fosse o braço de sua mãe, Merida teria caído a cada tentativa de descer um degrau com aquele vestido e sapatos altos.

No fim da escada, Griflet Potestatem pairava com seu braço erguido para ela segurar. Ele beijou sua mão e Merida encarou a máscara dele. Era idêntica. Imediatamente a música começou a tocar.

Uma bela valsa era tocada pela orquestra no canto da sala. Griflet segurava sua cintura e sua mão direita e bailava-a de um lado ao outro. Todos os assistiam encantados.

O cheiro de Griflet era forte. Qual que fosse a flor que ele usara para se perfumar, a tentativa fora falha. Estava doce demais.

Merida com o canto do olho pôde observar que seus amigos entraram na festa. Os olhos de Rapunzel saltavam da órbita, maravilhada com o que via. Soluço parecia mais preocupado que o normal e Jack estava... indiferente, como sempre.

Quando a valsa acabou e todos aplaudiram. Seu pai se aproximou do meio do salão onde Merida dançava com Griflet e começou a falar:

– Hoje minha filha mais velha se noivará com Sir Griflet Potestatem. Agradeço a presença de todos e peço que todos dancem e comam com o maior prazer possível.

– Me concede outra dança, minha princesa? – perguntou Griflet quando uma nova música começou a tocar.

– Eu adoraria, Griflet, mas estou muito enjoada. Eu vou me sentar um pouco e poderemos dançar.

Merida se distanciou, seguindo os passos dos outros três. A cada pessoa que passava em sua direção, Merida o cumprimentava conforme ordenado. Ao achar os três, Merida relaxou.

– Você dança bem, Merida. – disse Jack, ao ver que ela se aproximava.

– Cala a boca, Jack.

– É melhor mesmo já que eu estava mentindo.

Merida virou os olhos e disse:

– Preciso voltar daqui a pouco. Preparem-se para a fuga.

Os três confirmaram com a cabeça e no exato momento o pai de Merida ordenou:

– Todos arrumem um par! Teremos agora a dança principal!

– Quem vai ser meu par? – perguntou Soluço horrorizado.

– Nossa, eu me esqueci disso! Desculpe, irmão, mas eu não posso dançar com você hoje. – disse Jack sendo sarcástico.

– É uma dança entre homem e mulher... – comentou Soluço baixinho.

– Então! Eu sou o homem e você é a...

– Já chega, Jack. Eu danço com o Soluço. – disse Rapunzel, agarrando a mão de Soluço, para a surpresa dos dois garotos.

Merida se despediu, correndo até o centro do salão para dançar com Griflet. Griflet olhou feio para ela por ter atrasado e juntos eles dançaram.

Ao seu redor vários casais dançavam. Seus pais estavam bem ao seu lado e de longe ela podia notar Rapunzel e Soluço fora de ritmo e Jack olhando entediado para os dois enquanto dançava com uma menininha de mais ou menos sete anos.

Enquanto dançavam, uma flecha passou bem em cima da cabeça de Griflet e Merida. Gritos entoaram a sala e os vidros das janelas do castelo quebraram-se em pedacinhos minúsculos, revelando um grupo de cavaleiros com um brasão azulado – o brasão da Legião da Água –.

Griflet soltou Merida imediatamente e pegou sua espada na bainha, pronto para a luta. Os cavaleiros da Legião do Fogo que também dançavam pegaram suas espadas e levantaram em cima da cabeça. Todas as mulheres gritavam.

– Viemos comemorar junto, Rei Fergus. Eu fiquei bem chateado de não ser convidado. – Disse o rei Akvo, o rei da Água que tirava seu capacete para encarar Fergus.

– Saia imediatamente daqui, Rei Akvo! Não tem motivo de estar nos atacando!

– Ah, eu tenho, Fergus. Tenho e quero provar a você, em nome de meus ancestrais, de que a Legião da Água é superior a sua! Não era a guerra que você queria? Então que a guerra comece.

Merida assistia toda assustada ao lado de Griflet. Griflet segurou o braço de Merida e gritou para ela “Corra!”.

Atrás dela estava Soluço, chamando-a para segui-los. Correndo diante da bagunça, Merida conseguiu se aproximar.

– Temos que ir agora. – disse Jack para Merida.

– Não podemos! Preciso ajudar meu pai. – gritou Merida apavorada.

– É a nossa única chance. – disse Rapunzel delicadamente.

Merida olhou para eles amedrontada e saiu em disparada para se aproximar de seu pai.

Quando estava a menos de dez metros do pai, uma mão quente segurou seu braço. Era Elliot.

– Merida, siga para o esconderijo do castelo agora! Por favor apenas se salve.

– Ele vai morrer! Você vai morrer! – gritou Merida com lágrimas nos olhos.

Elliot olhou ao redor, notando que todos corriam desesperados para tentar se salvar. As únicas pessoas paradas eram os cavaleiros das duas Legiões que se preparavam para o ataque que provavelmente ocorreria quando a discussão dos reis terminasse.

Um grito de dor ecoou pelo salão. Merida virou-se para ver quem gritara mas antes que pudesse ver, ela sentiu as mãos grandes de Elliot puxá-la para perto dele e beija-la.

Merida ficou rígida, assustada pelo que ocorria. Elliot segurava o braço superior de Merida e a nuca dela. Sua boca quente e carnuda apertava contra a boca delicada dela. Seus cílios longos roçavam seu rosto e por conta da grande diferença de altura deles, Elliot a levantava com seu braço forte, apoiando-a em seu corpo, deixando-a nas pontas dos pés. Era o primeiro beijo de Merida.

Elliot soltou-se do beijo, abrindo os olhos negros e encarando-a com fervor.

– Seu pai não vai morrer. Eu o protegerei com minha vida e se eu morrer eu ficarei feliz em saber que morri com o sabor de seu beijo.

Merida olhou perplexa para ele enquanto Elliot se distanciava com sua espada no alto. Enquanto varria com o olhar o lugar ela notou que seu pai estava ajoelhado com a perna sangrando.

– NÃO! – Merida gritou a todo pulmão tentando se aproximar do pai ferido, que era ofuscado pelos visitantes que corriam desesperadamente para fugir do pandemônio até ser puxada por alguma mão que a tirou do salão.


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Notas finais do capítulo

Obrigada gente por lerem e eu apenas peço que não tenham vergonha de me corrigir nos reviews, hein? Até mais :D
Ps: Desculpem-me Mericcup Shippers, mas isso estava programado para acontecer