Destino Irônico escrita por LíihLoves


Capítulo 5
Capítulo 4 - Se conhecendo


Notas iniciais do capítulo

Nhaaw minna-san. Yoo como vão? Eu sei que eu n atualizei a fic fim de semana passado e vou contar uma historinha explicando o porque: Era uma vez uma menininha cuja mãe era severa nos estudos. Então junto com a tristeza a semana de provas veio e o colégio da menina existia "aula no sábado" uma coisa incrivelmente cruel onde os alunos acordam em pleno fim de semana para ir fazer provas. Ao longo das provas, a mãe da menina não a deixou mais ficar sempre no computador como era de costume e a menina não conseguiu postar nenhum capítulo. FIM!

Basicamente é isso.
Agora chega de blah blah blah e vamos ao capítulo!



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No capítulo anterior:

– Tudo bem, está decidido. Os dois recém-chegados podem ir dormir no dormitório de vocês... – Ele apontou para os gêmeos - ... já que não tem ninguém mais lá. E talvez até sege melhor para ficarem bem vigiados.

– Eu... não acredito. – Staz e Rin falaram logo antes de caíram dramaticamente de joelhos no piso de madeira em quanto pensavam em que “sorte” eles tem de ter o pior dos diretores da face da terra.

Capítulo atual:

– É aqui que ficaremos? – Perguntou a inocente Fuyumi olhando para um prédio de aparentemente quatro andares cheio com várias janelas, um típico dormitório escolar. – M-mas não é um dormitório p-para meninos? – Ela perguntou corada imaginando se dormiria com um menino no mesmo quarto, coisa que não fazia nem na casa de Staz.

– É um dormitório velho. Só nós dois moramos nele, tem muitos quartos. Cada um pode ficar em um se quiser. – Explicou Yukio. – Só cuidado com a cozinha, lá mora um demônio familiar que normalmente faz a comida. Só não usar a cozinha e está tudo bem.

– Um demônio cozinheiro? – Fuyumi perguntou realmente estranhando o fato.

– Não é um demônio de grande porte. É mais ou menos como o Jiro, só que é especializado na área da cozinha. Já o Jiro é mais um vidente ou algo do tipo. – Falava Staz em quanto gesticulava com a mão.

– Quem é esse Jiro que vocês falam? – Pronunciou o Okumura mais velho.

– Um amigo. – Staz não se deu ao trabalho de explicar.

Antes que começasse outra discussão os dois demônios já estavam sendo empurrados para dentro do prédio por seus companheiros.

Aquele lugar parecia maior por dentro aos olhos de Fuyumi, e estranho. Talvez ela ficara tanto tempo em Makai que já se desacostumara com a arquitetura e decoração humana. Pedia silenciosamente que seus gostos antigos voltassem logo. O grupo subiu umas escadas e eles logo chegaram a parte onde havia o refeitório, com várias mesas e cadeiras e em um canto a pequena cozinha. Lá podia-se ver um mini demônio que parecia um macaco. Pelo roxo, olhos amarelados, a calda terminava com três pontas, como um garfo e entre suas longas orelhas havia dois chifres.

– Que Kawaii (que bonitinho). – Fuyumi falou com os olhos brilhando.

– Repito, não invada a cozinha e nem negue a comida dele. – Rin avisou olhando para o pequeno demônio que tirava um cochilo em cima da bancada, entre as panelas e talheres.

– Podem escolher seus quartos. – Yukio falou apontando para as várias portas. – É melhor escolherem um nesse andar.

– Preferimos ficar de olho caso aprontem algo de noite. – Rin disse. Fuyumi corou por algum motivo.

– E-espera, eu vou poder escolher um quarto só para mim? – Perguntou a morena com os olhos brilhando.

– O que? Não mesmo, você não vai dormir sozinha. Vai dormir no meu quarto, para eu ficar de olho em você. – Staz intrometeu-se.

– NANI (O que)? No mesmo quarto? – Perguntaram os outros três em coro.

– S-Staz-san, o que está dizendo? Não podemos dormir no mesmo quarto. Eu preciso de privacidade, a-além disso, uma menina e um menino d-dormindo no mesmo quarto é estranho. – A cada gaguejo a garota corava mais um pouco.

– E-ela tem razão. Além disso é proibido nessa escola um garoto dormir no mesmo quarto que uma garota. – Yukio falou minimamente corado de vergonha alheia em quanto ajeitava os óculos.

– Mas e se vocês fizerem algo com ela em quanto eu durmo? – Staz perguntou, sem ao menos perceber no que as mentes ao seu redor pensaram ao ouvir isso.

– Não vamos fazer nada seu idiota! – Rin disse firme, meio enraivecido por Staz nem ao menos perceber a grande idiotice que havia falado.

– P-podemos ir pra aula? – Fuyumi perguntou um pouco mais calma em quanto tentava puxar outro assunto a não ser onde cada um deveria dormir.

– Concordo com a garota. – Yukio falou gesticulando para o grupo sair do prédio pelo mesmo caminho por onde haviam entrado. – Em quanto isso podemos mostrar um pouco mais da escola. Ali é onde fica o prédio central. Lá vocês podem ir para algumas salas de aula e mais para o fundo é o refeitório, cuidado com as comidas que pedem, pode ser muito mais caro do que imagina. – Falava o garoto de olhos esverdeados em quanto falava os lugares da escola. Quando chegaram ao chafariz Staz fora pedir algo para comer sendo seguido pela morena.

– Hm... Yukio, vamos falar para os outros sobre eles serem demônios? – Rin perguntou ao seu irmão que parara bruscamente com a pergunta, realmente não tinha pensado direito nisso.

– Melhor esperarmos até o momento certo. – Disse o garoto.

– O que? É bom mesmo esconder isso deles? – Rin perguntou dando uma rápida olhada para Staz e Fuyumi que estavam a pedir um cachorro quente.

– É melhor escondermos por agora. Pode ser que as pessoas que estão a procura por eles cheguem de uma vez e fazer nossos amigos se preocuparem com isso será a toa.

– Mas... – Rin iria retrucar, mas desistiu ao ver o olhar sério de seu irmão. O Okumura mais velho conhecia aquele olhar. Nem mesmo Yukio sabia ao certo se mentir era o certo ou não, mas isso não agradava-o, já mentira uma vez sobre ser filho de Satã e isso não fora muito bem aceito de primeira por seus amigos, porém logo depois de algumas batalhas e discussões isso se acertou. – E se desconfiarem?

– Então contaremos.

– Voltei. – Staz disse ao enfiar quase a metade do cachorro quente na boca.

– Ey, isso é normal? – Rin sussurrou para Fuyumi.

– As vezes. – Ela sussurrou de volta.

– Vamos logo para a sala. – Staz disse nem um pouco animado com o fato que teria que “estudar”. Em quanto andavam Rin soltou uma pergunta.

– Ey, o diretor disse algo como “chefe de território” o que é isso? – Staz ficou quieto por alguns segundos, pensando mesmo se teria ou não que responder aquela pergunta, logo soltou um pesado suspiro ao notar que Yukio também prestava atenção na conversa.

– Makai, ou Gehenna como preferirem, é separada em territórios. Sul, Leste, Oeste, Norte e alguns menores entre esses. Cada território tem um chefe. Se você querer virar chefe de um território terá de vencer uma batalha de vida ou morte com o chefe atual. O demônio que conseguir todos os territórios poderá ter uma casa em Acrópole (N/A: Eu não sei se é esse o nome, me corrijam se estiver errada).

– Acrópole? – Vez de Yukio perguntar.

– Um lugar onde os únicos que se podem viver são os demônios de sangue nobre. Aqueles cuja espécie se diz superior, como vampiros, lobisomens, e alguns a mais, não sou fã de decorar coisas inúteis como essas, ou você pode ser o chefe de todos os territórios que também ajuda. – Staz explicou desleixadamente.

– E você é um chefe de território? – Perguntou Yukio.

– Sim. – Ai a conversa morreu. Até chegarem a um velho portão verde entre algumas árvores.

– Precisamos mesmo entrar por aqui? – Perguntou Fuyumi.

– Eu me acostumei a vir por aqui. – Disse Rin enfiando uma chave dourada no portão. Ele se abriu dando visão a um ENORME corredor. Pintado de principalmente vermelho, preto, verde e dourado.

“Magia espacial de novo” Staz pensou cerrando os olhos.

– De onde vocês tiraram mesmo essas chaves? - Staz arriscou-se a perguntar.

– O nosso diretor inventou isso. Não sabemos bem ao certo como, então se contentem com essa resposta. – Yukio respondeu.

Eles passaram pelos corredores até chegarem à sala 1106. Onde Yukio abriu-a. Um alto rangido se alastrou pelo corredor, mostrando o quão velho aquilo poderia ser.

– Tenho quase certeza que isso tem idade para ser considerado monumento histórico. – Staz sussurrou para Fuyumi que abafou um risinho.

O grupo entrou na sala onde alguns adolescentes os fitaram. Duas garotas, uma com cabelos roxos prendidos em duas enroladas marias chiquinhas e olhos castanhos avermelhados a outra tinha cabelos loiros curtos (N/A: Cabelo de frutera) e brilhantes olhos esverdeados. Também havia quatro garotos. Um de exóticos cabelos rosas e olhos castanhos, outro era pequeno e parecia um monge por causa da careca. Entre os dois garotos havia um que parecia mais forte do que o resto com um cabelo que, aos olhos dos recém-chegados, também era estranho, cabelo marrom com madeixas loiras e olhos castanhos escuros. Suas orelhas eram decoradas com vários piercings de metal. O ultimo garoto estava sentado um pouco afastado. Loiro com os olhos fechados e em suas mãos estava um estranho fantoche infantil.

– Yoo minna. – Yukio diz em quanto se endireitava a frente da turma. – Temos dois novos alunos. Eles não vão ficar por muito tempo. Seus nomes são Fuyumi Yanagi e... – Yukio olhou cúmplice para Staz, pedindo silenciosamente para o garoto falar seu exótico nome (exótico para os japoneses).

– Charlie Vlad Staz (N/A: Sério, alguém pode me dizer o verdadeiro nome do Staz, alguns dizem que é Charlie Blood Staz). – Disse ao mesmo tempo que tirava o capuz que o protegia do sol ardente.

– Obrigado. Agora eu tenho que ir rapidamente à sala dos professores pegar meu material. Em quanto isso fiquem aqui. – Disse o Okumura mais novo em quanto saíra às pressas pela porta.

Um pequeno silêncio se instalou, antes de quase toda turma ir dar boas vindas aos novos alunos.

– Prazer, eu sou Shiemi Moriyama, mas podem me chamar apenas de Shiemi. – Disse a loira.

– Meu nome é Izumo Kamiki. Prazer.

– O prazer é meu. – Fuyumi disse educadamente.

– Eu sou – Prazer. – Staz falou simplesmente sem muita emoção.

– O prazer é todo meu, senhorita. É muito bom recebê-la aqui hoje. Se você precisar de ajuda para conhecer a escola não hesite em me chamar. Porque será um enorme prazer acompanha-la. – O garoto chamado Renzõ se aproximou galanteadoramente de Fuyumi que ficara com uma gota. – E se você quiser marcar algum almoço ou...

– Cheguei. Agora todos nos seus lugares. – Yukio falou, porém logo percebeu que os dois “novatos” não tinham lugar. – Shiemi-san, poderia sentar ao lado de Fuyumi-san?

– Staz-san sente do lado de Rin. – Pediu Yukio.

– Porque sou o professor e quero te ver na frente.


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Notas finais do capítulo

Minna-san eu sei que esse capítulo foi cheio de notas de autor então responde-as que sabe ok? Mas agora vou dar o resultado das votações.
O resultado foi
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Rin X Personagem inventado o/ as pessoas que votaram podem comemorar e as que votaram em outros casais eu sinto muito, espero que pelo menos aceitem ^^' Talvez eu faça uma votação de personagens, sabe, cada leitor manda sua personagem com a ficha e talz. Mas são planos futuros.

Por fim quero pedir, oq voces acharam do episódio 8 e 9? Da discução do Staz e da Bell e que ele disse que a Fuyumi é só uma "raridade" para ele graças ao que ele sentiu quando ela ainda era viva. Acreditaram nisso? E o fato da mãe da Bell ser a da Fuyumi? Oque acharam disso? Não levem como Spoiler pq eu n sei, mas eu acho que a Bell e a Fuyumi são sócias tb, nossa, imaginam elas se juntando? NOOO, mas isso é só uma teoria. Bjooos, nos vemos nos comentários

A é, me esqueci de falar.
COMENTEM! E que tal algumas recomendações (eu sei que a fic não tem mtos capitulos mas vou continuar a pedir ><)