A Verdadeira História De Jennifer Rownley escrita por MariDias


Capítulo 1
O homem louco




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De repente senti uma falta de ar imensa se esvair dos meus pulmões e uma grande perda de consciência e, vi minha vida passar diante de meus olhos. Então foi assim que eu morri, após uma dose inconsequente de heroína que injetei em minha veia próxima ao antebraço. 
        Minha vida era como outra qualquer, morava numa casa mediana, construída no século XIX feita de madeira, com algumas infiltrações mal resolvidas e com alguns móveis infestados de cupins, com um porão onde colocávamos nossas tralhas, e a casa possuía dois andares com uma longa escada que no futuro podia causar grandes problemas. Haviam quatro quartos e uma extensa sala de jantar, assim possuindo uma grande mesa.
         Família pequena e cidade grande. A vida que eu, minha mãe Cristina e minha tia Karen levávamos era comum, rotineira e de duro trabalho para nos sustentar.Perdi grande parte de minha adolescência tendo que ajudar a pagar as contas da família, além de usar drogas eu afogava minhas mágoas escrevendo livros que nunca foram publicados ou tiveram espaço em uma prateleira de livraria. 

O dia começava, eu tomara um bom café de manhã e um apressado banho correndo para o trabalho. Diferente de várias pessoas que andam de carro, eu costumo andar de bicicleta para me manter em forma. Sentir o vento bater nos cabelos é revigorante, me sentia nova em folha e de modo que me desse esperança para um novo dia que iria começar. Trabalhava dentro de uma grande empresa de telefonia, onde minha mesa dava de frente para a janela - linda paisagem, me lembro muito bem dela, ver as pessoas no parque se divertindo me fazia lembrar quando era menor -, haviam sempre pessoas que implicavam comigo - desde sempre houve e isso nunca mudou. 

Lembro-me que um dia estava eu saindo do prédio do meu antigo trabalho e estava de costume na minha bicicleta, pedalando e observando a minha cidade, quando um homem surgiu cambaleando em um beco com um pacote na mão, um pacote branco, suas roupas eram sujas e rasgadas, seu aspecto físico era envelhecido e moreno, com a barba acinzentada.

 - Cadê a minha mulher?

Eu fitava ele, enquanto ele gritava

-Ei você aí, é você mesma!!- ele disse para mim sacando uma arma calibre 38,roubada de um policial.  

 Enquanto eu pensava apenas em fugir, por extinto eu pulei no mendigo fazendo ele disparar um tiro, que coincidiu com outro disparado em uma rua próxima, no momento não dava para saber se havia atingido alguém, tinha apenas uma certeza, que aquele homem ele era louco.

O dia começava, eu tomara um bom café de manhã e um apressado banho correndo para o trabalho. Diferente de várias pessoas que andam de carro, eu costumo andar de bicicleta para me manter em forma. Sentir o vento bater nos cabelos é revigorante, me sentia nova em folha e de modo que me desse esperança para um novo dia que iria começar. Trabalhava dentro de uma grande empresa de telefônia, onde minha mesa dava de frente para a janela - linda paisagem, me lembro muito bem dela, ver as pessoas no parque se divertindo me fazia lembrar quando era menor -, haviam sempre pessoas que implicavam comigo - desde sempre houve e isso nunca mudou. 

           Lembro-me que um dia estava eu saindo do prédio do meu antigo trabalho e estava de costume na minha bicicleta, pedalando e observando a minha cidade, quando um homem surgiu cambaleando em um beco com um pacote na mão, um pacote branco, suas roupas eram sujas e rasgadas, seu aspecto físico era envelhecido e moreno, com a barba acizentada. 

           - Cadê a minha mulher?


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