Ele sentou no sofá que tinha lá e eu sentei do lado dele. Ficamos conversando até o Yago que é maquiador chegar, ele nos maquiou e o Tomás tirou a camisa para dar uma disfarçada nas marcas da minha unha que ficou nas costas dele, o Yago fez mágica, nem parecia que ele tinha sido arranhado, tiramos uma foto dos 3 juntos no espelho o Yago de um lado,o Tomás no meio e eu do outro lado, uma mão do Tomás estava na minha cintura e a outra no ombro do Yago. postamos e cada um botou uma legenda, o Yago colocou "Morri com o Tomás sem camisa e a diva da Carla de micro short. #lindos" o Tomás colocou "Yago maquiador muito bom e a Carla sendo linda." e eu coloquei "Maquiador divo Yago e o Tomás sem camisa." Rimos da legenda e os figurinos chegaram. o 1º do Tomás era calça preta com camiseta branca e jaqueta de couro. 2º Bermuda saruel branca e camisa roxa. E a 3º calça jeans clara e sem camisa. Já o meu 1º era uma calça preta colada com um top branco e uma jaqueta de couro. 2º Mini saia azul com blusa preta e colete jeans. 3º short jeans e blusa verde curtinha. Tiramos varias fotos, quando o ensaio acabou trocamos de roupa e vestimos as nossas. O pessoal falou que as roupas do ensaio nós podíamos ficar então levamos. Fomos para o carro dele entramos e colocamos o cinto de segurança.
-Vamos em um lugar? -falei e olhei para ele
-Que lugar?
-Só vai saber quando chegarmos lá. Eu vou te dizendo o caminho.
-Tá. -fomos e fui ensinando o caminho para ele até chegarmos lá.
-Uma cachoeira no meio do mato. -ele disse tirando o cinto de segurança, fiz o mesmo.
-É. Gostou?
-Amei. Você sabe que eu adoro lugares na natureza que ninguém sabe.
-Por isso que te trouxe aqui.
-Por isso que eu gosto de você.
-Só por isso? -falei e fiz bico. Ele sorriu e me beijou.
-Você sabe que não.
-Sei de nada. -falei e sai do carro, ele também saiu e se encostou no capo do carro. Fiquei de costas para ele e me encostei nele, ele abraçou minha cintura.
-Estou viciado em você. -ele falou e eu sorri, ele percebeu e deu um beijo no meu ombro.
-Meu pai diz que viciados não são boa companhia.
-Ele se refere a outros tipos de vicio. O meu ele apoia.
-O pior é que ele apoia mesmo.
-Por que pior?
-Sei lá.
-Falei com minha sogra hoje.
-Quando?
-Seu pai me ligou e botou em conferência. Achei ela uma pessoa maravilhosa, ela me adorou, ficaram me elogiando no telefone, e me falando coisas sobre você.
-Aff meus pais são ridículos.
-Só por que eles gostaram de mim?
-Não. Por que eles te ligaram.
-Sua mãe queria me conhecer.
-E ela não podia esperar até amanhã?
-Nossa, até parece que não gostou dela ter me conhecido. -ele soltou minha cintura fingindo estar chateado e cruzou os braços.
-Gostei dela ter te conhecido, só acho que ela poderia ter esperado até amanhã para te ver pessoalmente e não ter me feito passar vergonha te ligando.
-Não era para eu ter te falado. -ele fez uma longa pausa e continuou. -Não foi vergonha ela ter me ligado, ela está longe de você faz mais de 5 meses, ela queria conhecer a pessoa de que tanto seu pai ta dizendo que ta te fazendo bem, que finalmente você está esquecendo o que o Jorge te fez, eu queria que meus pais estivessem aqui para poder ligar pra você e te conhecer ou até mesmo para me fazer passar vergonha indo até o meu treino de futebol só para passar protetor em mim. -agora ele realmente estava chateado. virei de frente para ele e vi escorrer uma lágrima do seu rosto.
-Desculpa. -passei a mão secando a lágrima do rosto dele. -Eu sou birrenta mesmo, sou besta e gosto de me fazer de forte. Também estou com saudades da minha mãe só não demonstro isso muito bem. Desculpa por ter feito você lembrar dos seus pais eu não posso dizer que sei como você se sente pois eu tenho os meus, mais sei que não deve ser fácil pra você.
-Tá tudo bem, só não fica chateada com ela.
-Não vou ficar. E você vai ficar chateado comigo?
-Não. -ele voltou a segurar minha cintura e eu o abracei, fui virando o rosto devagar até encontrar o dele, beijei ele, dessa vez um beijo calmo e sem malícia nenhuma, foi um beijo reconfortante, um beijo de desculpa, paramos o beijo e eu dei um selinho nele, virei de costas para ele de novo e ele ficou abraçado comigo pela cintura. Ficamos ali abraçados conversando por umas duas ou três horas até sermos interrompidos pelo meu celular tocando. Ligação on:
-Oi mãe.
-Oi filha. Tá bem?
-Sim e você?
-To bem. Falei com o Tomás hoje.
-Ele me disse.
-Adorei ele. Quero ele como genro.
-Todos querem. -dei risada e ela também, o Tomás fez cara de quem não estava entendendo, botei o celular no viva voz. -Repete o que você falou ai mãe.
-Adorei ele. Quero ele como genro. -o Tomás riu quando lembrou da resposta que eu dei.
-Vai voltar amanhã mesmo?
-Sim. Não mude d assunto, vocês estão namorando?
-Não.
-Ficando então?
-Mãe. -falei em tom de vergonha e o Tomás riu.
-Ele ta ai? Ouvi a risada dele, oi genro lindo.
-Oi sogrona. -sorri.
-Ela não é sua sogra e ele não é seu genro.
-Quieta Carla. Você não sabe de nada.
-Oxe, quem ta ficando com ele sou eu como é que eu não sei?
-Então estão ficando.
-Me deixe viu mãe.
-Estamos sim sogrinha.
-Gosto de falar com você por que você me entende meu genro.
-É que sua filha é meio chatinha.
-Chatinha? Agora magoou. -fiz bico e ele sorriu e veio me beijar. -Vá beijar outra por que eu sou chatinha.
-Tá vendo sogrinha? Ela me rejeita toda hora.
-To vendo. Carla dê logo um beijo nele antes que eu vá ai.
-Sim senhora. -beijei ele e mordi o lábio inferior dele, sangrou durante o beijo. -Zorra, até seu sangue é gostoso.
-Você me morde, eu fico com a boca sangrando e você ainda reclama do meu sangue ser gostoso?
-Vixe, minha filha está canibal. -rimos
-Tenho culpa de você ser gostoso? Eu não sou canibal só dei uma mordidinha na boca dele.
-Eu vou desligar, que nessa historia de gostoso ai eu estou sobrando. Beijo filha. Beijos meu genro lindo.
-Beijos minha sogra linda. Ligação off.
-Poxa ela manda um beijo para mim e mais de 10 para você.
-Ciumenta. E vem cá continuando, você me deixa sangrando e reclama do meu sangue ser gostoso?
-Já disse que não tenho culpa de você ser gostoso.
-Posso até ser gostoso mais não tanto quanto você. -ele me puxou para perto dele.
-Sua boca ta machucada e mesmo assim você ainda quer beijar?
-Eu disse que estou viciado em você.
-Ai como é difícil ser viciante. -falei e coloquei as mãos em volta do pescoço dele.
-É difícil é? quer que eu procure outro vicio?
-Nem pense nisso, se procurar outra eu te mato.
-Por que?
-Por que não gosto de dividir nada.
-Isso significa que vai me beijar quando eu quiser?
-Vou te beijar quando eu quiser e quando você quiser.
-Quer dizer que você quer me beijar?
-Quero dizer pra você calar a boca e me beijar logo. -ele sorriu e deu um beijo na minha testa. -Vai ficar me provocando?
-Só um pouquinho. -ele deu um beijo na minha bochecha de um lado e depois do outro, depois beijou meu nariz.
-Se não me beijar logo vou te agarrar.
-To quase lá. -ele beijou meu queixo e me olhou. -Pronto agora eu beijo. -ele falou e me beijou, um beijo cheio de desejo, eu dava leves puxões no cabelo dele e ele apertava minha cintura, ele começou a beijar o meu pescoço para dar tempo de recuperar o fôlego, voltou a me beijar e eu tirei a camisa dele, beijei o pescoço dele e depois voltamos a nos beijar, as mãos dele deslizavam por debaixo da minha blusa, ele parou o beijo e me carregou me deixando sentado no capo do carro, ele desceu até minha barriga e começou a distribuir beijos por lá, deitei no capo e suspirei, ele foi subindo minha blusa até tira-la completamente, colocou as mãos nas minhas costas me ajudando a sentar novamente, deu dois beijos no meu pescoço e voltou a me beijar, desabutuei a bermuda dele e abri o zíper, ela caiu e ele suspendeu o pé para que a mesma saísse do seu corpo, voltei a deitar desse vez puxando ele, ele começou a descer beijando o meu corpo, meu pescoço, meus seios por cima do sutiã, minha barriga e por ultimo acima do cós do short, ele tirou meu short e minha sandália,sentei novamente e puxei ele pro beijo.
-Calor né? -falei em meio ao beijo.
-Vem que eu resolvo isso. -prendi minhas pernas na cintura dele e ele me carregou com as mãos na minha bunda, começou a andar ainda me beijando, e se jogou na água comigo.
-Vou te matar. -falei estapeando ele que ria.
-Você não tava com calor?
-Tava.
-Então.
-Besta. -falei e abracei ele.
-Linda. -ele disse e me beijou.