O restante do pessoal veio me cumprimentar e me dar os parabéns pela gravidez, quando acabei de falar com todos sentei ao lado de Diego e Roberta e começamos a conversar.
–E ai como foi a reconciliação?
–Vocês sabiam de tudo e não me disseram nada, belos amigos.
–Não podíamos trair a confiança dele.
–E a minha pode?
–Não disse isso.
–Sei.
–Conte logo como foi Carla.
–Foi bom, muito bom.
–E o que ele achou da gravidez?
–Só falta me colocar numa cadeira acolchoada e mandarem carregar ela, para eu não andar, todo preocupado com a criança.
–Certo ele.
–Não precisa tanto.
–Exatamente.
Continuamos conversando até que Diego e Roberta foram embora, e meu pai chegou e foi falar comigo.
–Filha.
–Oi.
–Como você está?
–Normal.
–Desculpa não ter te falado nada.
–Fala sério? Você e minha mãe mais do que ninguém sabiam o quanto eu estava sofrendo, e me deixaram lá sem saber de nada.
–Era o melhor pra você, não sabíamos do que o Jorge era capaz.
–Beleza, eu vou indo que tenho que ir ao medico.
Eu fui até a frente do estádio e logo o Tomás chegou.
–Poxa gato, você demorou. -eu disse e dei um selinho nele.
–Desculpa, aproveitei para renovar o contrato. -ele deu um beijo no meu pescoço e segurou minha mão, entramos no carro e fomos até o hospital.
Chegamos lá e logo fui atendida, o doutor me mostrou o grãozinho de feijão que estava na minha barriga e disse que era o bebê, Tomás ficou lá dizendo que ela era linda.
–Quando saberemos se é menino ou menina?
–Quando tiver com cinco meses.
–E com quanto tempo de gravidez eu estou?
–Quase três meses.
–Quer dizer que só tenho que esperar mais dois meses?
–Isso mesmo, você vai marcar sua próxima consulta para daqui a dois meses.
–Tá.
Saímos do consultório e marquei a próxima consulta, voltamos pro carro e fomos pra casa, subimos e entramos em casa, ele deitou no sofá e eu fui passando por perto, ele me puxou e cai em cima dele.
–Não posso levar pancada gato, se controla.
–Desculpa, é que eu estou louco pra beijar tua boca.
–Por que não disse antes.
Eu falei e ele me agarrou, nos beijamos como se não tivesse mais tempo para fazermos aquilo, ele sentou ainda me beijando e me deixando encaixada no colo dele, arranquei sua camisa com certa agressividade, ele sorriu e mordeu meu pescoço, suspirei e ele voltou a me beijar, ele retirou minha blusa quase a rasgando, ele voltou a me beijar com desejo, desci minhas mãos e abri o zíper e o botão da calça dele, ele segurou minha bunda com forca e apertou ela, me carregou ainda me beijando e foi andando até o quarto, desci as calças dele ainda no colo dele, ele a retirou com a ajuda dos pés, me jogou na cama e foi pra cima de mim.
–Não posso, pode fazer mal ao bebê.
–Quer parar?
–Não, mas vai devagar.
–Pode deixar.
Ele disse e me beijou apertando minha cintura com gosto, eu dei um leve gemido, ele retirou meu short bruscamente, beijou meu pescoço dando chupões, eu suspirava e gemia baixinho, puxei o cabelo dele levando a boca dele até a minha, beijei ele e ele foi tirando meu sutiã, assim que acabou ele começou a chupar um e massagear o outro, eu gemia leve, logo mudei as posições e retirei a cueca dele, comecei a chupar a intimidade dele, logo ele gozou, retirou minha calcinha e ele começou a me chupar, eu gemia manhosa, gozei e ele me penetrou, ele ia devagar, porém de um jeito delicioso, eu gemia e beijava ele, logo gozei, ele me beijou e deitou do meu lado, me abraçou e dormimos.