I Said Forever escrita por Becca


Capítulo 2
Headache - capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Ok, estou muito brava porque andam ocorrendo plágios das minhas fanfics, e eu acho isso uma falta de respeito, porque cada um tem as suas ideias, não precisam copiar coisas de outra pessoa, porque ela teve que pensar seriamente para escrever aquilo, ao contrário de quem comete plágio, que só copia descaradamente e acrescenta alguns detalhes. Tá, mas eu quis postar esse capítulo porque, além de haver plágio de nome (é, nome), há plágio de ENREDO!!!!
Então, saibam que eu não estarei atualizando fanfics de SVU com tanta frequência, porque vocês não estão mais se mostrando dignos da minha paciência. Então, é isso.



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Elliot levara os meninos para a lanchonete, para que pudessem comer algo, antes dos companheiros de trabalho chegarem.

Olivia percebeu o casaco do parceiro ali na cadeira, e se esticou para puxá-lo. Quando conseguiu, cheirou-a e percebeu um cheiro diferente do que ela costumava sentir quando se aproximava dele. Era um cheiro... Diferente.

O cheiro que ela gostava. O cheiro dela.

Sorriu para si, voltando a fechar os olhos, ao lembrar-se dos pequeninos braços ao redor de seu pescoço, e os grandes olhos azuis o fitando. Chegou a pensar que seu filho parecia mais com ele do que com ela.

- Ah, El... – suspirou, tateando os bolsos internos do sobretudo do... Esposo.

Encontrou uma foto no bolso superior esquerdo, e desdobrou-a, vendo como as expressões estavam contentes.

Eli e seu filho estavam rindo, brincando com uma bola de borracha vermelha e azul.

- Que tipo de mãe eu sou? – perguntou ela, para si mesma. – Nem sei o nome do meu filho...

Depois, deixou algumas lágrimas caírem, apesar de sentir que não havia motivo para tal. Não se lembrava do filho, não se lembrava do casamento, e, pior ainda: não se lembrava da lua de mel.

Sentia-se uma pessoa repugnante, e, quando ele entrou no quarto com os filhos, ela engoliu o choro. Elliot correu com Louis até ela, e deitou-o no colo dela. Olivia abraçou o primogênito, que tinha cabelos como os dela, e beijou-lhe a testa.

- Mommy? – chamou ele. Olivia o fitou, olhando-o de cima. – Do you still remember my name?

Olivia fungou, e fitou o marido. Olhou para o filho novamente, e respirou fundo.

- No... Sorry, baby... – sussurrou ela. O menino apertou seus braços contra o pescoço da mãe, abraçando-a cada vez mais forte.

- Não tem problema, eu vou fazer você lembrar-se de mim... – sussurrou ele, beijando as bochechas molhadas pelas lágrimas da mãe.

- Ok, mas... – começou, sendo impedida pela porta, aberta abruptamente.

- Olivia! – gritou ele. Olivia o fitou.

- Oi? – disse, assustada.

- Você está bem? – perguntou ele, levantando a franja, e checando sua temperatura. Olivia se esquivou um pouco do homem, e apertou as mãos de seu filho.

- Sim, eu acho. – disse. Ele respirou fundo, e deu um aperto de mão em Elliot. – Quem é você?

O homem virou-se para ela, incrédulo. O sorriso iluminando sua face, desaparecera.

- I’m your partner... – disse ele. Olivia negou.

- Não, Elliot é... – começou. – Ah, meu Deus... Eu não me lembro de você. Oh. Meu Deus! Por favor, me ajudem a lembrar.

Nick a fitou, confuso, e depois acariciou os cabelos de Louis, que se aninhou no colo do homem.

Olivia fitou o filho no colo do, até então, parceiro, e depois olhou para Elliot.

Os homens se entreolharam, e Elliot pediu que os meninos fossem até o corredor, logo depois, começou a explicação:

- Nosso último dia de parceria... Vejamos, havia este homicídio de uma vítima de estupro, Annete Fox, e... Nós tentamos vingá-la, e, depois, sua filha entrou na delegacia e atirou nos homens que estupraram e mataram, mas acabou atingindo inocentes, e eu acabei atirando nela. – explicou. Olivia levou as mãos à boca, chocada.

Nick aproximou-se dela, e continuou a explicar:

- Depois de uns três meses, eu cheguei à unidade, junto com Rollins, uma mulher. Daqui a pouco ela deve estar aqui... Bem, Cragen lhe disse que ele havia assinado os papéis, e, de início, você não gostava muito de mim – ele riu -, mas logo, nós nos tornamos ótimos parceiros.

Olivia assentiu, e lágrimas tomaram conta de seu rosto.

- Qual o seu nome? – indagou, em meio às lágrimas. A porta se abriu, e uma loira adentrou o quarto.

- Liv! Você está bem? – perguntou a loira, checando a temperatura, da mesma forma que seu parceiro havia feito.

- Er, sim. – disse, olhando-a desconfiada.

- Liv, esta é Rollins, de quem te disse. – disse seu parceiro. Olivia assentiu. – Respondendo a sua pergunta, I’m Nick.

Olivia olhou para as próprias mãos, e assentiu, fitando o esposo.

- Vocês podem sair por um instante? – pediu Elliot, apertando a mão de Amanda. Os dois assentiram, e saíram logo em seguida. –Tudo bem?

Olivia assentiu, sentindo o estômago embrulhar.

- I’m a terrible mother. – disse ela, olhando-o nos olhos. Elliot negou, e puxou o rosto dela, fazendo-a fitá-lo diretamente.

- Escute-me: - pediu ele – Nós somos pais maravilhosos, Louis é uma criança perfeita e feliz. Temos todos os requisitos para sermos pais, Liv. Louis ama você.

Olivia assentiu, sorrindo, mas, ainda assim, chorando. Elliot limpou as lágrimas que desciam por seu rosto, e aproximou seus lábios, sorrindo.

Ele aproximou ainda mais seus rostos, roçando os lábios nos dela levemente. Olivia puxou o rosto dele, aproximando-o ainda mais de si, o que o fez cair sentado na cama do hospital. Ela levou suas mãos ao pescoço dele, e ele segurou-a pela cintura.

Separaram-se ofegantes, e ela sorriu. Elliot a fitou surpreendido.

- It was great... – disse ele, sorrindo. Olivia sorriu acanhada. – Mas, ainda temos que resolver isto do seu cérebro...

A porta se abriu novamente, e Louis entrou correndo no quarto.

- Mamãe, mamãe! Eli quer me pegar, não o deixe fazer isso! – gritou o menino, abraçando o pescoço da mãe.

Olivia riu, e abraçou-o com força. Elliot se pôs sobre os dois, protegendo-os de Eli, que tinha uma arma de brinquedo que jorrava água.

- Papai! Não estrague a brincadeira! – brincou Eli, abaixando a arminha. Olivia riu, afastando Elliot.

- Venha cá, garoto! – disse ela, abrindo os braços para o menino. Louis continuou abraçando-a, mesmo quando Eli subiu e abraçou-a também.

A porta se abriu novamente, e uma idosa entrou no quarto. Os meninos pularam do colo de Olivia e pularam no colo da mulher.

- Oh! – disse ela, surpresa. Olivia a fitou, lembrando-se dela. – Querida!

Olivia recebeu o abraço da sogra, e cumprimentou-a, sorrindo. Os meninos abraçaram a avó, e depois, subiram na mãe novamente.

Bernardette se aproximou do filho, e levou-o para fora do quarto. Olivia apenas fitou os meninos brincando. Logo depois, os meninos saíram do quarto, atrás do pai.

Olivia repousou a cabeça no travesseiro e suspirou.

A porta, novamente, se abriu, e Olivia fitou o homem de jaleco branco que entrava ali.

- Olivia! – disse ele. Olivia o fitou. – Certo, não se lembra de mim. Sou o Dr. Carl, e cuidei de seu esposo quando ele teve este problema. Mas, é claro que você não se lembra, portanto, ficará em observação constante...

- E quanto aos meninos? – indagou ela, suspirando. O médico sorriu.

- Eles podem ficar com você, não há qualquer objeção a isso. – vociferou ele, suspirando.

- Eu não disse sobre objeções quanto a isso. Eu quis dizer: com quem eles vão ficar?

O médico pigarreou, limpando a garganta.

- Não sei, terá de resolver isto com seu esposo, sinto muito. Mais tarde eu posso vir ver como você está, tudo bem assim? – ele indagou. Olivia assentiu.

- Obrigada. – e o médico sorriu.

Quando ele saiu, Olivia permitiu-se respirar fundo, e tentar, ao máximo, se lembrar do que todos haviam dito sobre a vida dela, mas, simplesmente, não conseguia se imaginar fazendo nenhuma delas...

Foi aí que a dor de cabeça começou.


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Notas finais do capítulo

Não quero deixar o fandom de vez, mas às vezes acho que não tenho escolha. Vocês (estou generalizando, porque há muita gente que não tem nada a ver com isso) não eram como antes, de verdade. Mesmo depois da bronca, vou pedir que deem suas críticas - e que sejam construtivas, pelo amor de Deus.