*3 ANOS DEPOIS!

Gray e Lucy já estavam juntos a três anos, já tinham atingido a maioridade estavam na faculdade, os dois já conheceram a família de cada um inclusive Gray se dava super bem com Sting, todos amigos e inimigos já sabem de seu namoro tudo pra eles e todos ao seu redor estava ótimo.

*1 SEMANA ANTES!

Lucy e Gray estavam vendo um filme juntos até receberem uma ligação dizendo que o pai de Lucy havia sofrido um acidente de carro e morreu na hora, Lucy ficou inconsolável e Gray tentava acalma-la, todos já haviam sido avisados sobre o acidente e prestavam as suas condolências a família Heartfilia, dois dias depois Lucy recebe outra ligação dizendo que ela seria a próxima presidente da empresa.

*1 SEMANA DEPOIS!

Lucy havia dormido na casa do Gray, já estava melhor com o fato de seu pai ter morrido, já havia se arrumado pra ir pro trabalho, e estava indo pra seu carro.

-Não quer que eu acompanhe você até lá? – disse Gray com ar de preocupado.

-Não precisa, já estou melhor não se preocupe comigo!

-Ta sendo quase impossível pra mim não me preocupar com você!

-Então tente, tchau te amo!

-Te amo também, toma cuidado! – Se despediram com um selinho longo e Lucy entrou no carro!

LUCY POV ON

Estava dentro do meu carro, e estava a caminho do trabalho ao som da minha musica preferida “Just give me a reasen” essa musica me fez lembrar de tudo que aconteceu até agora, me sinto um pouco desconfortável por estar trazendo todos essas desgraças para o Gray, quero poder ser um porto seguro pra ele assim como ele esta sendo pra mim, quero que ele seja feliz comigo mas está sendo difícil, quero viver com ele minha vida inteira, quero que ele esteja sempre comigo, quero que olhe apenas pra mim, quero acordar com seu sorriso todo dia, quero escutar sua voz suave e sexy que me leva a loucura, quero ter uma família com ele, quero construir uma vida com ele, quero que tenhamos vários filhos para fortificar mas o laço que a entre nos dois, sei que posso estar sendo egoísta de querer tudo isso dele e que não posso dar como justificativa a morte de meu pai e o meu conflito que venho tendo a anos com meu irmão, mas tenho medo de enfrentar todas essas coisas sozinhas e por isso que o desejo cada vez mais, não quero que ele fique comigo por pena se for por isso prefiro ficar sozinha sofrendo pela rejeição do meu primeiro amor do que ficar com uma pessoa que não me quer ao seu lado e mostra todo dia um sorriso falso, mas sei e consigo sentir que em todo sentimento que ele me transmiti não existe pena e sim preocupação, felicidade de estar comigo, tristeza por eu ter perdido meu pai, mas acima de todos esses sentimentos tem o AMOR, tinha medo de que fosse haver um amor unilateral, mas fui mais correspondida do posso imaginar, e isso me faz esquecer um pedaço da dor que venho sentido nessa semana o que antes seria impossível se estivesse sozinha, esse e o tamanho do meu amor por ele, pode parecer que eu sinto possessão mas e amor de verdade, e aqui estou eu com esses pensamentos enquanto vou indo pela rua e observo as pessoas que passam, crianças, namorados, amigos, gente feliz, rindo, triste, chorando, isso só faz o meu problema diminuir ao imaginar o tipo de problema que essas pessoas tem comparado ao meu, e agora eu penso que tenho que ser forte por mim e pelas pessoas que eu amo.

Havia chegado ao prédio onde eu iria trabalhar, era enorme estacionei o carro na garagem, entrei e fui muito bem recebida todos prestaram as suas condolências conheci os conselheiros que iriam me ajudar no começo até eu acabar a minha faculdade de administração, o dia foi cheio mais o trabalho me fez esquecer um pouco, e mais uma coisa pra me deixar feliz e que minha amiga Levy vai trabalhar comigo, ela fez um curso de secretariado por causa da promessa que havia feito pra mim de que quando eu fosse assumir a empresa ela seria a minha secretaria particular, estava saindo da minha sala pra pegar uma a água, e vi Levy terminando de arrumar a sua mesa, estava no final e ela tira um porta retrato de dentro da bolsa e coloca na sua mesa de onde eu estava não dava pra ver então aproveitei que ela estava de costas guardando umas papeladas e peguei o porta retrato, nem imaginam de quem era a foto quem disse que era dela e do Gajeel acertou!!! Não sabia desse babado!

-Hum... Então você finalmente conseguiu pegar o Gajeel né Levy!

-Lu-Lucy oq-que você e-esta fa-zendo a-qui? – Falou gaguejando totalmente corada e arrancando a foto da minha mão e pressionando a foto no seu peito.

-Eu sou a diretora da empresa esqueceu, e você tem que chamar de diretora ou senhorita Heartfilia!

-Me desculpe senhorita Heartfilia, iai como você está?

-Já to melhor, mas não muda de assunto não!

-Ta bem ta bem, eu e ele estamos juntos a 2 meses!

-E por que você não me contou, posso saber?

-A você tava cheia e ainda ta de problemas e eu não queria te encher com meus assuntos bobos!

-O que você ta falando levy claro que não e um assunto bobo! – Ela ficou em silencio – Já to indo pra casa quer uma carona?

-OK, eu aceito diretora!

Nos fomos o caminho todo rindo e conversando sobre coisas banais, ao chegar em frente ao apartamento dela ela fez questão de me lembrar da reunião de amanhã e que em hipótese alguma podia faltar, depois disso fui pra casa, contei todo o meu dia pro Gray que também agora está trabalhando na empresa do pai. No outro dia me arrumei fui e fui pro trabalho, chegando lá estacionei o carro na garagem, ao sair do carro sinto uma dor horrível na nuca, e desmaiei.

Minhas pálpebras estavam pesadas, e eu estava forçando a minha vista pra observa o lugar desconhecido onde estava, era uma cabana no meio da floresta pelo que deu pra ver pela pequena janela que havia no meu lado, tinha uma clareira, uma mesa, sofá, cadeiras e varias outras coisas simples me lembrei do meu sonho e essa cabana era igual a que aquilo aconteceu, minha atenção foi chamada pelo barulho da maçaneta e em seguida a porta sendo aberta vi uma sombra que não consegui reconhecer de primeira mas depois de forçar tanto a vista consegui ver.

-Sting! –Pensei.

-Que nostálgico, esse lugar tudo isso me faz lembrar daquele dia – Veio até mim levantou meu queixo para que olhasse pra ele e sussurrou em meu ouvido – O que você acha da gente relembrar o passado, one-chan!! – Falou apontando a arma na minha cabeça.