The Inter - Worlds (Parte 1): As Aventuras - Ano 1 escrita por Ana Katz


Capítulo 37
Capítulo 33 - "Back to Camelot I am"


Notas iniciais do capítulo

Oi,
Nada muito importante para dizer hoje, só que a fanfiction está de capa nova (eba!!!!) e que esse capítulo, em parte, é baseado no quarto episódio da 1ª temporada de Merlin.
Esse capítulo vai dedicado à Licy Dixon. Eu não sei se você ainda lê essa fic, mas já que você gosta tanto de Merlin decidi dedicar essa a você!
Beijos gente, e BOA LEITURA.



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Levantei do chão incendiado, sem entender o que estava acontecendo. Por que Kryn tinha me colocado no quarto pegando fogo?

Estava tudo exatamente do jeito que estava aquela noite, eu estava até com a mesma camisola.

De repente, o fogo foi desaparecendo, as superfícies que uma vez estavam queimadas, agora estavam intactas e as janelas quebradas, nem rachaduras tinham.

–Como é que diabos... - murmurei.

–Calma. - disse uma voz.

Me virei rapidamente, assustada. Era Kryn, de dentro da bola de cristal.

–Kryn. - falei, aliviada. - Você me deu um susto.

–Percebe – se.

–Ok, agora o quarto está intacto, mas como eu vou explicar os gritos?

–Você não vai. Dessa vez eu te dei uma última chance. Eu arrumei tudo para você. Ninguém ouviu ou viu os gritos ou o incêndio. Eu não posso ter que te salvar toda hora. Você tem que tomar mais cuidado.

–Desculpa.

–Desculpas aceitas. Agora vá dormir, que logo logo a manhã chegará.

***

Quando acordei, era um novo dia. Eu estava começando a sentir falta de Camelot. Era um lugar muito interessante, e eu gostava das pessoas de lá, pelo menos da maioria.

Me levantei, troquei de roupa, colocando um vestido cor de caramelo. Soltei o cabelo, fazendo só uma traça no meio (aquelas que usam uma mexa de cada lado do cabelo), prendendo a com um grampinho dourado.

Saí do quarto, com um leve sorriso no rosto. A atmosfera que me rondava em Camelot não era a mesma de Rivendell, mas também era boa. O corredor estava quase deserto. Tinha acordado cedo demais? Talvez. Só via alguns servos que pareciam estar acabando de chegar no castelo.

–Ana?!

–Alaym! - disse indo na direção dela.

–Já está acordada?! Eu estava indo para o seu quarto agora!

–Não é necessário. Hoje eu estou me sentindo...bem! Acabei acordando mais cedo...sabe?

–Ah, sim. - disse, soltando um sorrisinho. - Você quer algo para comer?

–Ah, é claro. Estava quase esquecendo disso.

***

Depois do café da manhã, segui para o lado de fora do castelo. Desci as escadarias e fui ao campo de treinamento.

–Arthur. - disse, ao ver Arthur, que treinava, acertando um boneco de treino com a espada, sem parar.

–Ah, Ana. - disse, desviando o olhar para mim por alguns segundos.

–Bom dia.

–Para você também.

–Merlin! - exclamei, indo na direção do jovem mago.

–Ana.

–Bom dia, tudo bem aí? - disse, me apoiando na mesa que estava na frente dele, percebendo que estava ajeitando algumas espadas e armamentos.

–Sim, e você?

–Também...- disse, pegando uma espada. - Posso?

–Por min pode... - disse Merlin, começando a sussurrar. - Só não sei se o Arthur vai concordar.

–Ah, se ele não concordar eu dou um jeito. - disse, mexendo a espada.

–Você sabe usar uma espada?

–Na verdade, sim. Eu já treinei uma vez. - disse realizando umas manobras e depois posicionando – a novamente para frente.

–Você poderia por favor colocar a espada na mesa?

–Hm? - disse, me virando rapidamente, era Arthur. - Por que exatamente?

–Porque você é uma dama, não um cavaleiro. - disse, tirando a espada da minha mão.

–Eu já ouvi sobre várias mulheres que lutam muito melhor que homens.

–Ouviu, não viu.

–Eu não preciso ver para acreditar em algo.

–É, mas não tem provas.

–Eu consigo lutar muito bem, caso queira saber.

–Aham.

–É sério. - disse, pegando uma espada da mesa.

–Coloque de volta.

–Não. Agora que me desafiou eu quero provar que estou certa. Eu tenho certeza que consigo lutar muito melhor do que pelo menos metade dos seus homens. - disse, me lembrando do dia que ganhei uma luta contra Elrohir.

–Ah é claro. Desafiador. Estou com certeza morrendo de medo. - disse, se aproximando de mim.

Alguns cavaleiros em volta olhavam, observando a luta. Quando Arthur fez aquele comentário infeliz, eles riram. Eu só fiz uma cara de “devia estar, criatura repugnante.”. Naquele momento, não sei qual foi a força que segurou o meu braço para não dar – lhe um belo de um soco. Ele olhava para os companheiros, rindo. Em questão de segundos, sua expressão mudou, para uma cara séria, um pouco fingida, mas séria. A reação dele era óbvia. Assim que virou para min, com a cara séria, ele se virou junto com a espada, fingindo que ia me acertar, um teste, digamos assim. Eu tinha percebido que ele faria o movimento, mas eu senti algo, que pareceu, no momento, ser mais importante que a luta. Sei lá, um vento estranho, algo indescritível. Assim, Arthur, fez um leve corte no meu rosto.

Não disse nada, só pisquei forte os olhos, pelo “susto” do corte. Realmente, eu não estava curtindo aquele momento como deveria.

Recuperei a calma. Não era o momento para revelar minhas habilidades, não era.

–Me parece que isso não me vale perder o tempo. - disse, dando a espada à Merlin, e saindo do campo, em direção ao castelo.

***

Quando cheguei ao castelo, começou a cair uma chuva bem forte. Fui para o quarto de Gaius. A ferida era inofensiva, mas o sangue ficava escorrendo, ardia e incomodava, e eu ainda podia pegar uma infecção.

–O que foi isso?

–Arthur.

–Como assim?

–Digamos que eu tentei desafiar a moral dele com espadas.

–Sente – se. - disse Gaius, pegando uns materiais para limpar e ajeitar a ferida.

O corte era diagonal e cobria uma parte da bochecha direita. Gaius pegou uma flanela e limpou o corte. Colocou uns remédios e cobriu com um pano.

–Segure aqui. - disse, referindo – se ao pano. - Acho que vou precisar dar pontos...

–O que?

–Calma, deixa eu ver. - disse, tirando o pano e observando melhor a ferida. - Ah, que nada. Por sorte foi só um arranhãozinho. Ele parece pior do que realmente é, pode acreditar. Pressione o pano por mais algum tempo e o sangramento já vai ter parado, na certa.

–Obrigada, Gaius. - disse me direcionando a porta, aliviada.

Assim que fui sair, passei por Merlin que entrava no quarto.

***

–Por que diabos o Arthur é tão ridículo? Eu devia ter dado logo uma surra bem no meio daquele rostinho dele. - disse.

–Calma, Ana. Você precisa se controlar, só você sabe do que é capaz, e que é muito melhor que ele.

–Eu sei, Kryn, mas é realmente difícil.

–Ok, percebi. Agora, continue fazendo...seja lá o que estava fazendo.

–Ok. - disse e a imagem de Kryn desapareceu.

***

Alguns dias se passaram. Minha amizade com o Arthur continuava meio abalada, mas nós não conversávamos muito sobre isso.

Naquele dia, um tal de Lorde Bayard de Mércia iria visitar Camelot, para que este e Uther assinassem um tratado, marcando o fim da guerra entre os dois reinos. Algo na minha mente estava gritando mas eu não sabia dizer o que era.

Todos estavam reunidos dentro da sala do trono. Uther, Arthur e alguns cavaleiros se direcionaram ao centro, encarando Lorde Bayard e seus cavaleiros, de perto.

–Camelot lhe dá as boas vindas, Lorde Bayard de Mércia. O tratado que assinamos hoje, marca o fim da guerra e o início de uma nova amizade entre nossos povos. - disse Uther, e assim, os dois reis apertaram as mãos, e todos aplaudiram.

Eu observava a multidão, e meus olhos acabaram encontrando os de outra pessoa, os de uma mulher, uma serva. Algo na expressão do rosto dela não soava bem, parecia suspeito. Algo não era certo nela.

Foi por ficar fazendo essa observação toda que não percebi que aos poucos, as pessoas estavam deixando o salão. Quando percebi isso, olhando para os lados, rapidamente me retirei do local.

Os corredores do castelo estavam infestados de servos que andavam de lá para cá, carregando cestas, roupas, panos, etc. Mais a frente vi Merlin, que estava segurando um grande saco de pano.

–Ai, por que eu sempre fico com o trabalho pesado? - falou Merlin.

–Porque você é um servo, e é isso que servos fazem. - disse Gaius.

–Meus braços vão acabar ficando mais longos quando eu terminar.

–É formação de caráter. Como diz o velho provérbio: “Trabalho pesado produz...”- começou Gaius, procurando achar uma frase que combinasse. - “...uma alma mais forte”.

–Não há provérbio assim, você acabou de inventar.

–Não inventei.

–Eu acho que “Você cole o que planta” ou “Deus ajuda quem cedo madruga” teria mais a ver. - disse, surpreendendo os dois, que rapidamente olharam para min.

–Desculpa. - falou uma serva, que tinha acabado de cair bem na nossa frente.

–Está tudo bem. - disse Merlin.

–Desculpe – me. - disse ela, novamente.

–Deixe – me ajudá – la. - disse Merlin, se abaixando, direcionando um olhar para Gaius.

Os dois trocaram um olhar. Merlin parecia encantado por ela, mas o olhar dela era totalmente falso. Assim, os dois se levantaram.

–Oi. - disse Merlin. - Sou Merlin.

–Cara. - disse a moça.

Cara...quando ela disse esse nome eu fiquei com aquela cara de tipo “Cara, que nome é esse...cara.”

–Você é o servo do Arthur. - disse a serva. - Deve ser uma honra.

–Claro. É sim. - falou Merlin. - Alguém tem que manter o lugar funcionando. - disse, olhando para Gaius, que cruzou os braços.

–Obrigada, Merlin. - disse Cara, e Merlin, por um momento, perdeu o assunto, não entendendo, assim, a razão do obrigada.

–Ah, certo! Sim. - disse, soltando um sorriso. - De nada.

–Foi bom conhecê – lo. - disse, se retirando, ela e Merlin se olhavam.

–Não deveria estar ocupado fazendo o lugar funcionar? - disse Gaius. Quando Merlin virou encontrou um Gaius e uma Ana (eu, hehe) rindo um pouco.

***

Eu tinha que me preparar para o banquete que teríamos de noite. Então, uma roupa chique para uma ocasião chique. Eu procurei no meu armário, cheio de vestido que eu fiz no meu tempo livre e achei um, era perfeito.

O vestido era bem longo e vermelho muito escuro, tipo carmesim. Tinha um leve decote de coração, e deixava os ombros de fora. Possuía duas mangas, uma solta, da mesma cor do vestido, e que se estendia além da altura das mãos, e que em seu interior era dourada, e uma manga longa, presa ao braço, que ia até o pulso, e também era vermelha. Na parte do decote, envolvendo toda a superfície do vestido, havia uma faixa, que se diferenciava do resto do vestido. Era dourada, e tinha vários arabescos pretos e vermelhos bem escuros, assim como as que ficava nos pulsos, no final de cada uma das mangas longas, na cintura e outra no final do vestido.

Para combinar com o vestido, coloquei um sapato dourado e preto com detalhes vermelhos, uma gargantilha também dessas cores e brincos. Dessa vez, parecia que o meu anel tinha mudado novamente, agora era dourado em volta e as pedras eram vermelhas e pretas. Assim, coloquei o anel.

O meu cabelo eu deixei solto, só que fiz várias tranças nas laterais, umas presas as outras. De maquiagem, um batom vermelho, lápis de olho preto e sombra dourada.

***

O banquete havia começado. Todos estavam em seus respectivos lugares. Eu estava sentada ao lado de Morgana. Tinham várias mesas, uma com os cavaleiros de Camelot, e outra com os de Mércia, nas laterais esquerda e direita, nas outras duas pontas estava uma mesa, a que o rei Bayard sentaria, e na outra a que eu, Morgana, Uther e Arthur deveríamos sentar. No meio dessas 4 mesas estava Arthur, em pé, e Bayard e Uther estavam assinando o tratado. Olhei para o lado e me deparei com Merlin, ao longe, que usava um chapéu cheio de penas, combinado com uma capa. A roupa era engraçada, sem dúvida, então, por isso, soltei uma leve risadinha. Assim, Merlin tirou o chapéu, percebendo que tanto eu, como Arthur e Gwen, estávamos nos segurando para rir da situação.

Assim que os dois reis assinaram o tratado, apertaram as mãos, e todos aplaudiram, de pé, e Uther foi se sentar, e Bayard começou um discurso:

–Povo de Camelot! Durante muitos anos, temos sido inimigos mortais. O sangue de nossos homens mancha a terra dos muros de Camelot até aos portões de Mércia. E embora lembremos daqueles que morreram, não podemos permitir que nenhum mais se junte a eles.

Assim, uma serva se aproximou de Bayard, segurando uma caixa.

–Como símbolo da nossa boa vontade e dessa nova amizade, eu ofereço esses cálices cerimoniais a você Uther, e a seu filho, Arthur, na esperança que nossa amizade possa durar. - disse Bayard, tirando dois cálices da caixa.

O discurso continuou, mas minha atenção rapidamente se virou para outro lugar, Cara parecia aflita, e começara a falar com Merlin. Então, os dois se retiraram, e parecia que eu não fui a única a perceber, mas também Gaius.

–Hoje, brindamos a um novo começo para nossos povos. Buscamos um futuro livre das fadigas de guerra.

Eu estava tensa, não sabia por que, mas estava, parecia que a qualquer minuto um Merlin ofegante entraria correndo e iria falar alguma coisa. Estava tão tensa que era como se me desligasse do mundo, sentindo algo borbulhando, queimando, gritando, tudo dentro de minha mente. Sentia aquela dor de cabeça, e aquilo me chamou tanta a atenção que nem ouvi as palavras de Bayard.

–...e que as divergências do passado se mantenham lá. - continuou Bayard, e a dor parou, e eu, digamos, “voltei para o ambiente”. - À sua saúde, Uther. - disse Bayard, estendendo o cálice, e todos se levantaram com seus cálices na mão. - Arthur, - continuou, e este parecia ansioso em beber. - à lady Morgana e à lady Ana, ao povo de Camelot! - disse, virando – se para todos.

–E aos guerreiros abatidos dos dois lados. - falou Uther.

Eu, mesmo não gostando de bebidas alcoólicas , teria que beber, nem que fosse só um pouco, para enganar. Todos colocaram os cálices na boca e iriam começar a beber. Foi quando engoli a primeira gota que me deu um estalo, a coisa que estava gritando dentro de mim...o cálice de Arthur estava envenenado...por Nimueh, “Cara”, digamos assim, a bruxa que tinha criado o monstro do lago.

–Pare! - entrou Merlin, gritando. - Está envenenado! Não beba!

Merlin foi na direção de Arthur e lhe tirou o cálice da mão. Eu coloquei o cálice na mesa, com um pouco de receio.

–O que? - perguntou Uther.

–Merlin, o que está fazendo? - disse Arthur.

–Bayard adicionou veneno no cálice de Arthur. - disse Merlin.

–Isso é um ultraje! - exclamou Bayard, desembaiando sua espada, assim como seus cavaleiros e os de Camelot.

–Ordene que seus homens baixem as espadas. Está em desvantagem. - falou Uther, e mais guardas de Camelot se aproximaram.

–Eu não vou permitir que esse insulto fique impune!

–Em que baseia essa acusação? - perguntou Uther.

–Vou cuidar disso. - murmurou Arthur. - Merlin, seu idiota! Andou bebendo de novo?

–A menos que queira ser enforcado, você vai me dizer por que acha que está envenenado, agora. - disse Uther, intimidador.

–Ele foi visto adicionando.

–Por quem?

–Não posso dizer.

–Não vou ouvir mais isso. - resmungou Bayard.

–Passe – me o cálice. - falou Uther.

O cálice foi dado à Uther, que foi andando com ele na direção de Bayard. Enquanto isso, comecei a sentir uma sensação estranha, uma dor de cabeça, mas não era a mesma dos meus reflexos estranhos. Eu sentia um formigamento nas mãos.

–Se está dizendo a verdade... - começou Uther.

–Estou. - falou Bayard.

–Então não tem nada a temer, tem? - falou Uther, e assim, Bayard guardou a espada e fez um sinal para que Uther lhe passasse o cálice, mas esse recuou. - Não. Se isso estiver mesmo envenenado, quero ter o prazer de matá – lo eu mesmo. - falou Uther, recebendo de resposta um Bayard inconformado, assim, se virou para Merlin. - Ele beberá.

–Mas se estiver envenenado, ele morrerá! - falou Arthur.

Foi aí que minha garganta começou a arder. Eu estava começando a ficar sem fôlego, e não conseguia entender por que. Eu olhei para o cálice, e me deparei com uma pétala transparente dentro dele. Estava envenenado.

–Então saberemos que estava dizendo a verdade. - falou Uther.

–E se ele viver? - perguntou Bayard.

–Tem minhas desculpas e pode fazer com ele o que quiser. - disse Uther, dando o cálice para Merlin.

–Uther, por favor. É só um garoto, não sabe o que diz. - disse Gaius, firme.

–Então, deveria tê – lo ensinado melhor.

–Merlin, peça desculpas. Isso é um erro. - falou Arthur. - Eu vou beber. - falou, tentando retirar o cálice de Merlin.

–Não, está tudo bem. - disse Merlin.

Merlin olhou para todos a sua volta, Arthur, Bayard, Gaius, eu. Assim, dirigiu o cálice para sua boca. Eu estava começando a ficar tonta, tinha que fazer uma rápida comunicação com alguém. A pessoa mais próxima de min era Morgana, não seria a primeira pessoa que chamaria se precisasse de ajuda, mas era a opção mais acessível. Enquanto Merlin bebia do cálice, sussurrei para Morgana:

–Morgana.

–Eu.

–Eu acho que estou envenenada.

–O que?

–Meu cálice, acho que foi envenenado também. - disse, com dificuldade, enquanto todos pareciam olhar só para Merlin.

Após beber do cálice, Merlin parecia imune, como se nada tivesse acontecido.

–Está tudo bem. - disse Merlin, desapontado.

–Não foi Bayard que envenenou os cálices. - continuei sussurrando para Morgana.

–O que está dizendo, nada foi envenenado.

–Ele é todo seu. - disse Uther.

Eu estava com a visão turva, com dificuldade, retirei a cadeira que estava atrás de mim, eu iria cair, tinha que me preparar para isso, e não queria bater a cabeça bem forte na cadeira.

Todos pareciam desapontados, e Bayard parecia que iria na direção de Merlin. Porém, este começou a tossir, fazendo com que todos ficassem surpresos.

–Está envenenado! - gritei, e assim, caí para trás, perdendo os sentidos.


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam?
Estou esperando pelos comentários. O capítulo antes desse foi o maior da história e NINGUÉM comentou *de mau com vocês*.
Alguma sugestão????
Beijos,
Até os comentários e próximos capítulos.



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