The Inter - Worlds (Parte 1): As Aventuras - Ano 1 escrita por Ana Katz


Capítulo 15
Capítulo 15 - Valiant


Notas iniciais do capítulo

~ Oieeee galerinha ^^ ~
Mais um cap.
Esse daqui é baseado no episódio 2 da 1º temporada de "Merlin", que é chamado "Valiant" (duhhhhh)
Boa Leitura



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Era um novo dia em Camelot, e era dia de um torneio. Perambulando de lá pra cá, nada muito importante, pelo menos não por enquanto. Aos poucos, vários cavaleiros chegavam ao reino, cavaleiros dos mais diferentes tipos, aparências, vestimentas, espadas e escudos.

Passava pelos corredores, dando bom dia para todo mundo. Passando pela praça, dei de cara com Merlin.

–Bom dia. - falei.

–Bom dia. - disse Merlin

–Como vai o trabalho? - perguntei.

–Doloroso. - respondeu Merlin, me fazendo rir.

Continuei andando. Ser uma nobre como eu não era nada muito emocionante. Até agora não tinha feito nada de mais. Passando – se algumas horas, o torneio iria começar. Na manhã, eu tinha dedicado a maior parte do meu tempo fazendo vestidos novos, por isso, escolhi um deles e coloquei para ir ao torneio. Era um vestido roxo escuro, e coloquei um manto peludo, já que o dia estava meio frio. Fiz um coque e sai do castelo, indo para o local do torneio. Me sentei no meu devido lugar ao lado de Morgana. O torneio iria começar.

Os vários cavaleiros se enfileiraram um do lado do outro, formando duas fileiras na horizontal, enquanto todos aplaudiam e as cornetas tocavam. Observei um por um. E, assim, Uther apareceu.

–Cavaleiros do reinado! É uma grande honra dar – lhes as boas – vindas ao torneio de Camelot. Nos próximos três dias, será testada a coragem, as habilidades como guerreiros, e claro, desafiarão o atual campeão do título, meu filho, Príncipe Arthur. - falou Uther, quando, um dos cavaleiros, olhou com uma cara estranha para Arthur, aquele devia ser Valiant, era sim, ainda mais por causa do escudo amarelo com o desenho de 3 cobras verdes e ameaçadoras. - Apenas um terá a honra de ser coroado como campeão, e receberá o prêmio de 1000 moedas de ouro.

Assim, foi aberto um baú cheio de moedas de ouro, que todos olhavam, encantados, assim, Uther acrescentou:

–É em combate, que captamos a verdadeira natureza de um cavaleiro, se ele é de fato um guerreiro ou um covarde. Que comece o torneio!

Todos começaram a aplaudir novamente, os cavaleiros fizeram uma reverência e saíram do local. Era percebível que Uther havia sussurrado algo no ouvido de Arthur, algo como “Espero que me deixe orgulhoso”.

Agora, começaria a primeira luta, e um dos cavaleiros a lutar era Arthur. Os dois guerreiros se posicionaram, pegaram os escudos e levantaram as suas espadas, colocaram os capacetes e tiraram as capas. Todos aplaudiam e gritavam coisas como “bravo!”. Começara a luta. Eles se abaixavam, esquivavam, afastavam. Até Arthur derrubou o oponente, ganhando a luta. Na grande tabela com a situação do jogo, havia sido retirado o símbolo do derrotado, e o símbolo de Camelot, avançava para cima. Depois, a luta envolvia Valiant, que derrubou o oponente cruelmente ao chão. O escudo com o seu símbolo avançava na tabela também. Depois, mais uma luta, nessa, o vencedor, era um homem que usava duas espadas, e ficava mexendo elas de lá pra cá, acabando com o oponente. Houveram várias outras lutas, até que Valiant derrubou o tal espadachim das duas espadas. As lutas do dia haviam acabado, e todos se retiraram do local.

***

De noite, estava na hora de um evento. Coloquei um vestido que era laranja escuro e dourado. Fiz um penteado meio preso meio solto e fui para o tal do evento. Aos poucos, cada cavaleiro do torneio se apresentava para o rei, até que chegou Valiant.

–Cavaleiro Valiant da Escócia, meu senhor. - disse Valiant.

–Eu o vi lutando hoje, é muito agressivo. - falou Uther.

–Como meu senhor diz, perder é cair em desagrado.

–Concordo plenamente. - falou Uther. - Cavaleiro Valiant, deixe – me lhe apresentar Lady Morgana, minha protegida.

–Senhorita. - disse Valiant, beijando a mão de Morgana.

–Eu o vi competindo hoje. - falou Morgana.

–Eu a vi assistindo. - falou Valiant. - Ouvi dizer que o campeão acompanha a senhorita à festa.

–Correto. - disse Morgana, com um sorriso no rosto.

–Vou dar de tudo para vencer o torneio. Senhorita. - falou Valiant, saindo da frente de Morgana e, quando ele passou pela minha frente, eu o encarava com uma expressão desafiadora.

–Arthur. - falou Uther, quando Arthur chegou.

–Pai. - respondeu Arthur.

–Todos parecem impressionados com o Cavaleiro Valiant.

–Todos menos eu. - murmurei baixinho.

–Não são os únicos. - falou Arthur.

–Não está com ciúmes, está? - disse Morgana.

–Não vejo nada para sentir ciúmes. - disse Arthur, saindo, deixando Morgana sem palavras.

–Poderia Arthur ser mais irritante? - disse Morgana para min e para Gwen. - Espero que o Cavaleiro Valiant vença o torneio.

–Não deseja isso de verdade. - falou Gwen.

–Sim, desejo. - respondeu Morgana. - E você Ana?

–Eu? Eu não consigo enxergar tudo isso que vocês veem em Valiant. - falei, deixando Morgana um tanto...chocada?! - Pra min ele é só mais um desses cavaleiros que só se importam com a glória, e se acham só porque estão recebendo um pouco mais de atenção.

–Sério? - perguntou Morgana.

–Sério. - respondi

***

No dia seguinte, mais um dia para lutas do torneio. Fui novamente ao local do torneio e me sentei no meu local, exatamente como no dia anterior. Várias lutas ocorreram. E cada vez, Valiant tinha mais e mais vitórias. Teve uma hora que Valiant lutou, e finalmente usou o lance do escudo de cobra, envenenando o oponente sem que ninguém percebesse, mais eu sabia do que se tratava, e sabia que ele estava fazendo aquilo. Depois de todas as lutas do dia. Eu me retirei. Fui tentar espionar o tal escudo de Valiant, mesmo sabendo que Merlin já iria fazer isso. Pelo corredor, vi Merlin se aproximar da porta que dava ao quarto de Valiant. De repente, Merlin saiu correndo e se escondeu, e Valiant apareceu logo atrás, procurando ver se havia alguém por perto. Não vendo nada, Valiant retornou aos seus aposentos.

Fui até os aposentos de Gaius, quando pude ouvir pela porta que ele e Merlin estavam discutindo.

–O rei nunca vai aceitar a palavra de um servo acima da palavra de um cavaleiro. - disse Gaius.

Sai de perto da porta e fui para o meu quarto, já era tarde e eu precisava dormir.

***

Era o 3º dia do torneio. Sentada ao meu lugar

, percebi que Morgana segurava o braço de Gwen bem forte e, por isso, Gwen disse:

–Não está preocupada, está?

–Não. - falou Morgana soltando o braço de Gwen.

A luta que estava acontecendo agora era de Arthur contra um homem que era terrivelmente grandalhão. Arthur o nocauteou no chão, ganhando a luta. A cada vitória, mais e mais aplausos.

Após todas as lutas do dia, no dia seguinte seria a final, e, na final, lutaria Arthur contra Valiant.

***

De noite, após o jantar. Eu fiquei andando pelos corredores perto do quarto de Valiant, sabia que naquela hora, Merlin estaria à procura de um modo de arranjar o antídoto para salvar Ewan, o cavaleiro que fora atacado pelas cobras do escudo de Valiant. Merlin entrara nos aposentos de Valiant. Me certifiquei de ficar do lado de fora, caso fosse necessário ganhar tempo para Merlin. Só vi Merlin saindo correndo do quarto, e assim, me desloquei, de volta aos meus aposentos. Depois, eu fiquei conversando com Arthur no quarto dele, quando Merlin entrou, segurando a cabeça da cobra, e começou a explicar o ocorrido, e Arthur disse:

–Você? Você cortou a cabeça dela?

–Ewan foi picado por uma cobra enquanto lutava. Pode falar com Gaius, pode ver as feridas onde ele foi picado. Ewan estava ganhando, ele teve que trapacear! - disse Merlin.

–Valiant não ousaria usar magia em Camelot. - comentou Arthur.

–Ewan foi imobilizado embaixo do escudo. Ninguém pôde ver a cobra pica – lo. - falou Merlin.

–Até que faz sentido. - falei.

–Não gosto do cara, mas isso não quer dizer que ele estava trapaceando.

–Gaius está preparando o antídoto para o veneno. Quando Ewan estiver consciente, ele dirá o que aconteceu. Se você lutar contra ele, ele usará o escudo. É o único jeito em que ele pode derrotá – lo. Olha isso! - falou Merlin, se virando para a cabeça da cobra, e pegando a com sua mão. - Já viu cobras assim em Camelot? Sei que sou apenas um servo, e que minha palavra não conta para nada, mas eu não mentiria para você.

–Quero que jure que o que está me dizendo é verdade.

–Juro que é verdade.

–Então acredito em você.

–E eu também. - falei, me levantando.

***

Assim, com o decorrer dos fatos, Arthur convocou o tribunal, para lidar com a questão.

–Por que convocou o tribunal? - perguntou Uther.

–Acredito que o Cavaleiro Valiant esteja usando um escudo mágico, para trapacear no torneio.

–Valiant, o que tem a dizer sobre isso?

–Meu senhor, isso é ridículo. Nunca usei magia.

–É claro, é o seu escudo que é mágico não você. - comentei, quando Merlin me cutucou.

–Seu filho tem provas para essa acusação ultrajante? - perguntou Valiant.

–Você tem provas? - perguntou Uther.

–Tenho. - falou Arthur, quando Merlin se aproximou, mostrando a cabeça da cobra para Uther.

–Deixe me ver esse escudo. - disse Uther.

–Não deixe – o chegar muito perto. - sussurrou Merlin.

–Tenha cuidado meu senhor. - falou Arthur, tirando a espada.

–Muito cuidado. - completei.

Assim, Gaius entrou e chamou Merlin.

–Precisamos do Ewan. Descubra o que está acontecendo. - sussurrou Arthur para Merlin.

–Como pode ver, meu senhor, é um escudo comum. - falou Valiant.

–Ele não deixará todo mundo ver essa coisa tomar vida. - disse Arthur.

–Exatamente! Ele não quer que ninguém veja a verdade. - falei.

–Então como posso saber que o que você diz é verdade? - perguntou Uther.

–Tenho uma testemunha. O Cavaleiro Ewan foi picado por uma cobra do escudo. O veneno dela o fez ficar gravemente doente. Contudo, ele recebeu o antídoto. Ele confirmará que o Cavaleiro Valiant está usando magia.

–Onde está a testemunha?

–Ele deveria estar aqui.

Assim, Arthur se virou, procurando ver Ewan, mas nada. Então, eu e ele nos aproximamos de Merlin e Arthur sussurrou:

–Onde está Ewan?

–Ele está morto.

–Estou esperando! - exclamou Uther, fazendo com que nós 3 virássemos para ele.

–Temo que a testemunha esteja morta.

–Então não tem nenhuma prova para sustentar essas acusações? Você viu Valiant usar magia?

–Não. Mas meu servo lutou...

–Seu servo? Fez essas acusações ultrajantes contra um cavaleiro seguindo a palavra de seu servo?

–Acredito que ele diz a verdade.

–Meu senhor, vou ser mesmo julgado por esses boatos? Os boatos de um rapaz?

–Eu vi aquelas cobras tomarem vida. - falou Merlin se aproximando.

–Como se atreve a interromper? - gritou Uther. - Guardas!

–Meu senhor...

–Espere!

–Tenho certeza de que ele simplesmente cometeu um engano. Não quero que ele seja punido por minha culpa.

–Vê? É assim que um verdadeiro cavaleiro se comporta, com bravura e honra.

–Meu senhor, se seu filho fez essas acusações porque estava com medo de lutar comigo, então aceitarei graciosamente sua retirada. - falou Valiant, naquela hora, eu não estava mais me aguentando de raiva, eu estava quase dando um berro ali no meio.

–É verdade? - perguntou Uther. - Deseja se retirar do torneio?

–Não!

–Então porque es está fazendo essas acusações?- falou Uther, causando um grande silêncio.

–Obviamente houve um mal entendido. Retiro a acusação contra o Cavaleiro Valiant. - falou Arthur, guardando a espada de volta. - Por favor, aceite meu pedido de desculpas.

–Eu aceito. - falou Valiant, e assim, Arthur se retirou, e eu e Merlin também.

***

Mais tarde, eu estava andando pelos corredores e decidi falar com Uther. Entrei calmamente em seu quarto e comecei afalar:

–Sabe, hoje no tribunal, acho que você foi duro demais com o seu filho.

–A culpa não é minha se ele fez uma acusação tão absurda.

–Como você pode ter tanta certeza? Você também não viu. Você não é capaz de acreditar no seu próprio filho, só porque ele se apoiou nas palavras de um servo?

–Não posso acreditar que um servo diga a verdade, ainda mais que seja para acusar um cavaleiro.

–É tudo uma questão de status não é? E se ele fosse outro cavaleiro, você acreditaria?

–Talvez.

–Você não consegue ver não é? É tudo parte do plano dele. Você pode não ter acreditado no seu filho, nem no servo dele, mas vai ter que acreditar em min. Eles estão falando a verdade!

–Quem é você para falar assim comigo?

–Eu não sou ninguém. - falei me aproximando. - Mas se o seu filho morrer amanhã, você não terá nenhuma razão para lamentar.

Sai do quarto, senti uma presença próxima. Olhei para todos os lados os corredores, não havia ninguém. Quando já estava bem longe do quarto de Uther, e próxima do quarto de Valiant, senti novamente aquela presença. Parei de andar. Quando virei, vi Valiant logo atrás de min.

–Olá, minha senhorita. - falou Valiant, se ajoelhando e beijando a minha mão. - Eu não falei com você.

–Sim. - falei, com um grande sorriso falso.

–Eu queria te mostrar uma coisa. - falou.

–Me desculpa eu tenho que ir ago... - ia falando, mas Valiant interveio.

–Calma, não demorará muito tempo. - falou, me levando para os seus aposentos.

Quando entramos no seu quarto, Valiant fechou a porta, a trancando.

Ele se aproximou de min, enquanto eu me afastava.

–Venha mais perto.

–Por que?

–Porque só assim eu vou poder te mostrar. - falou Valiant. Vagarosamente me aproximei, e ele rapidamente pegou o escudo e o pressionou em cima de min, me derrubando no chão.

–Você acha mesmo que eu não a vi falando com o rei? Você quer me entregar não é? Tarde de mais. - falou Valiant, que, de repente, olhou para o escudo. - Ataquem – na.

As cobras saíram do escudo, e, de repente, comecei a escutar umas vozes estranhas na minha cabeça, como se as cobras estivessem falando comigo. Rapidamente as cobras retornaram ao escudo. Valiant parecia surpreso, e ele não era o único. Por que as cobras não tinham me atacado? Aproveitando o dispersamento de Valiant, empurrei o escudo, me levantei e saí correndo para o meu quarto, onde me tranquei.

***

No dia seguinte, me levantei. Havia finalmente chegado o dia da grande final. Eu estava em um clima de tensão. Como em todos os outros dias, fui ao local do torneio e me sentei. Eu e Gwen estávamos nervosíssimas.

Arthur e Valiant colocaram os seus elmos. Posicionaram as suas espadas em posição de combate. Se encararam. Valiant deu um grito de guerra. A luta havia começado.

Eles faziam diferentes golpes um no outro, até que Arthur derrubou o elmo de Valiant no chão, e, por isso, tirou o seu elmo. Ambos giraram as suas espadas e a luta continuou. Vi Merlin no fundo. Ele iria fazer o feitiço para que as cobras saíssem do escudo. Valiant derrubou Arthur no chão, e foi correndo em sua direção, porém, quando Valiant foi usar sua espada, Arthur rolou para que não fosse acertado, levantando. Eles continuaram a lutar. Valiant empurrou Arthur contra a parede, deixando o sem sua espada, porém, este, conseguiu fazer um golpe e escapar.

De repente, as cobras começaram a sair do escudo de Valiant, levando todos ao choque.

–O que estão fazendo?! - falou Valiant, desesperado. - Não invoquei vocês.

–Ele está usando magia. - disse Uther.

–Agora eles podem ver o que você realmente é. - disse Arthur, quando todas as cobras do escudo saltaram para o chão.

–Matem – no! - ordenou Valiant às cobras.

As cobras foram correndo na direção de Arthur, que teve que ir se afastando até não poder mais, assim, Morgana pegou uma espada.

–Arthur! - gritou Morgana, dando – lhe a espada.

Arthur pegou a espada e cortou a cabeça das três cobras. O que faltava agora era acabar a luta com Valiant. Assim os dois continuaram o combate. Valiant atacava agressivamente e raivosamente. Porém, Arthur fez um golpe que tirou a sua espada, e enfiando a espada na barriga de Valiant, sussurrou:

–Afinal de contas, parece que irei à festa.

Valiant caiu morto no chão. Todos começaram a aplaudir. Eu, Gwen e Morgana estávamos aliviadas que Arthur tinha conseguido vencer.

***

De noite, na hora da festa, estavam todos reunidos, felizes. Assim, Uther disse:

–Meus ilustres convidados! Apresento – lhes Príncipe Arthur, o seu campeão.

Assim, Arthur entrou no salão e todos aplaudiram. Arthur e Morgana se deram os braços.

–Senhorita. - disse Arthur.

–Meu campeão. - disse Morgana.

Assim, os dois andaram pelo salão, no meio de vários aplausos. Depois, a festa continuou, bem alegre. Conversei com várias pessoas.

Mais tarde, quando a festa tinha acabado, eu fui para os meus aposentos, dormir, me perguntando porque as cobras não tinham obedecido à Valiant quando ele me atacou.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam?
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