Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 82
72 - Divine love


Notas iniciais do capítulo

Nota: ENEM acabou, foi embora *-*. E o ano já está acabando, provas finais... Felicidade de volta *-*. Agora só falta minha internet ficar melhor '-'... Vou procurar não me atrasar mais, pessoal! Obrigado XD!!



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Três pessoas caminham lado a lado: Daisuke Saruma e os irmãos Tohara. Juntos, conversam animadamente sem ter ideia do que está acontecendo pela escola.

– Estou me sentindo tão bem, sabe? – indaga Daisuke, no meio dos dois.

– Sério? – questiona Kaoru. – O problema com o Yuong e a Tsubaki... Como ficou?

– Ficou do mesmo jeito. – fala, rindo. – Mas, sei lá, acho que o fim do meu relacionamento com ele foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Acho, também, que hoje percebo que aquilo não era amor.

– Era o que então? – questiona Saori, curiosa, erguendo sua sobrancelha esquerda.

– Era paixão. E paixão é ardente, mas passa. – explica. – É como uma bomba: o impacto é aterrador e pode até deixar marcas, mas é algo que vem rápido e vai mais rápido ainda.

– Tem certeza disso? – pergunta o loiro, fitando-o. – Vocês pareciam se gostar tanto...

– Acho que grande parte disso era pela minha curiosidade em... – revirando os olhos, ele se mantem em silêncio por alguns instantes tentando encontrar o melhor termo para dizer o que quer falar. – Poder me relacionar com outro garoto, sabe?

– Eu não. – nega Kaoru, cruzando os braços e fechando seus olhos.

Saori ri. Em seguida, Daisuke também. Ao pararem com as risadas, juntos, o Saruma alega:

– Não sei explicar, mas cada vez mais, percebo que o que há entre Tsu-chan e eu é algo bem diferente. É quase divino...

– Deve ser como o que eu sinto pelo meu irmão. – comenta Saori, chamando para si os olhares dos dois. – É algo muito maior que amor de irmãos, mas ao mesmo tempo, bem diferente do amor entre um homem e uma mulher. É algo inexplicável.

– O amor, muitas vezes, é assim: inexplicável. – define Lucy, vindo por trás deles, surpreendendo-os.

Os três se viram para ela. E, Kaoru, surpreso – que reabria suas pálpebras há pouco –, indaga:

– Logo você falando de algo do tipo?

Lucy caminha mais um pouco até se colocar próxima o suficiente do trio. Sorrindo, ela diz:

– As pessoas mudam, Kaoru. Eu mudei também, não acha?

– É... – concorda Daisuke. – Acho que todos nós mudamos um pouco neste ano. Está sendo mesmo o ano das mudanças.

– Verdade. – admite o irmão de Saori, sorrindo.

De repente, alguns dos agentes do governo que invadiram o colégio aparecem na ponta do corredor para qual Kaoru, Saori e Daisuke estavam se dirigindo há pouco. Como os três estão de costas para tal ponto, somente Lucy percebe. Arregalando seus olhos, a garota clama:

– Cuidado! Atrás de vocês!!

De imediato, eles se viram, mas ainda assim, não há tempo defesa. Os agentes atiram, com suas armas, dardos com a droga, em líquido, que neutraliza habilidades de humanos avançados. Um dardo para cada um.

– O que significa isso?! – Daisuke, sem entender, ao receber um dardo no lado direito do seu pescoço.

O dardo direcionado a Saori acerta o centro de sua barriga, mas ativando sua habilidade especial a tempo, Kaoru faz com que o seu corpo se torne intangível. Desse modo, o dardo que deveria atingir sua barriga somente a transpassa, passando bem próximo do braço esquerdo de Lucy.

– Não resistam. – recomenda o líder dos seis agentes presentes no local, a frente dos demais. – Caso contrário, será ainda pior.

– Quem são vocês? – questiona Kaoru, irritado. – O que querem?

De repente, Daisuke e Saori sentem uma fraqueza tomarem conta de si. Mal conseguem resistir e caem desmaiados ao chão. Preocupado, o irmão da garota se agacha e se vira para ela. É nesse momento que o líder dos agentes, aproveitando a brecha, atira outro dardo, qual acerta com sucesso as costas do garoto.

– Somos agentes do governo. – revela o sujeito, chamando para si a atenção de Kaoru, logo após ele sentir o dardo em suas costas, tomando Saori em seus braços e se colocando de pé outra vez. – Estamos aqui para capturar todos vocês.

– E nem adianta tentar ativar seus poderes, criatura desprezível. – diz outro dos agentes. – A droga que está nesses dardos age imediatamente, no mesmo momento em que é injetada no corpo de uma pessoa. Ela cancela habilidades de seres como vocês.

Kaoru, encarando-os, começa a se sentir fraco. Colocando-se à frente de Lucy, com Saori ainda nos braços, pede, sem olhar para a “cientista maluca”:

– Corra e conte para todos o que está acontecendo!

– Mas...

– Você mal recuperou seus poderes. Será muito injusto perdê-los de novo por causa desses caras. – fala o loiro, ainda encarando-os. – Tenho certeza que o Saito falaria a mesma coisa!

O coração de Lucy se acelera, do nada, somente por ela ouvir o nome “Saito”. Suspirando, ela se lembra do dia em que viu, diante de si, seu grande amor morrer por causa do ataque de Fênix. E, sem evitar, acaba comparando as duas situações em sua mente. E sente um aperto em seu peito por isso. O que fazer agora?

– Vá depressa! – exclama Kaoru.

Dando meia volta, Lucy começa a correr, e com todas as suas forças. Ela não olha para trás, mas sente seus olhos umedecerem. A garota dobra a esquina do corredor e sai do campo de visão dos agentes.

– Isso não pode estar acontecendo... – articula Kaoru. – Estamos sendo caçados pelo governo?

– Todos vocês são indivíduos altamente perigosos, mas infelizmente, pelo menos por enquanto, somente os envolvidos com este colégio serão presos. – garante o líder dos agentes. – Porém, tenho certeza que, em breve, o mundo inteiro entenderá que não há nenhum humano avançado que não represente perigo para as pessoas normais.

– Vocês estão errados! – afirma Kaoru, caindo com seu joelho esquerdo ao chão. – Não somos vilões!

– Não precisam cometer nenhum ato ruim para serem vilões. – afirma o sujeito, sorrindo. – Somente o fato de serem diferentes os transforma em uma ameaça que deve ser detida!

– Droga! – pensa Kaoru, colocando Saori no chão.

O loiro abaixa seu rosto. Olhando para sua querida irmã, pensa:

– Desculpa, eu não pude te proteger...

E ele desmaia, caindo ao lado da Tohara. Lucy, por sua vez, moderadamente distante daqui, continua correndo, começando a ter mais dificuldade para respirar.

– O governo, então, assumiu uma postura contra nós? – mentaliza ela, aflita. – Isso é terrível!

A garota prossegue correndo. Entretanto, de imediato para no instante em que uma grande cratera é criada na parede à sua direita. Da tal cratera, voam cinco agentes, de uma só vez, para a outra parede. Ao se chocarem contra ela, desmaiam e caem ao chão.

– Será que é... – pensa Lucy, surpresa e um pouco assustada pelo choque.

Do grande buraco, um rosto surge: a face de Nagashi Swords, quem passa pela cratera e se posiciona bem aqui. Surpresa, a Swords encara a “cientista maluca” e indaga:

– Lucy??

/--/--/

Em outra região do colégio, correm juntos Senshi Yujo, Tsubaki Seijitsu e Reiko Ushiromiya. No meio, Senshi diz:

– Ela está por perto!

– Ainda bem. – comenta Tsubaki.

Os três estão em busca de Amaya. Cientes das capacidades dela, eles entendem que o auxílio da garota em questão poderá ser extremamente útil em uma situação como esta. No caso, ela poderia informar a todos de uma só vez em Kyodai do problema e, assim, ajudá-los para que possam se proteger dos inimigos.

– Realmente, as coisas estão tomando rumos diferentes do que deveriam tomar. – comenta Reiko. – Já não tenho a mínima noção do que pode estar por vir.

– Não tem problema! – declama Senshi, sem parar nenhum instante, nem mesmo sem perder a sua chama de vontade. – Vamos superar tudo!!

Reiko volta seu olhar para ele. E acaba sorrindo, lembrando-se de Shin, do seu tempo, filho de Nagashi Swords e Senshi Yujo. Prestando um pouco mais de atenção no empático, a espadachim se dá conta de que Shin possui algumas das características marcantes tanto dele quanto dela.

– É mesmo o filho do amor divino que nasceu entre Nagashi Swords e Senshi Yujo... – imagina ela, sorrindo ainda mais. – Nem mesmo eu sou capaz de negar isso, não mesmo.

– Temos a força necessária para ultrapassar todas essas dificuldades. – alega Senshi. – Nós...

Ele, de imediato, interrompe as suas palavras, tal como seus passos – inclusive, as duas que o acompanha param de correr também. Eles acabaram de dobrar a esquina do corredor e, então, dão de cara com alguns dos agentes do governo e uma pessoa caída ao chão – uma pessoa que conhecem, por sinal.

– Não pode ser! – pensa o garoto, atordoado. – Como eu não pude sentir a presença deles antes! Talvez... Eu estava tão focado em encontrar a Amaya que...

– Vocês também são humanos avançados, não são? – questiona um dos oito agentes presentes, sorrindo, satisfeito por já ter abatido um dos alvos, a pessoa que está sem consciência no chão. – Isso é... Excelente!

/--/--/

Grandes turbilhões de ar envolvendo toda a área, terríveis rachaduras se formando nas paredes e fissuras assustadoras se abrindo no solo. Tudo isso por uma simples razão: Sugaku Megumi está rompendo o selo que manteve lacrada boa parte dos verdadeiros poderes de Sherry Fontaine.

– Mas o que é tudo isso? – se pergunta Daniel, se protegendo dos ventos rebeldes com seus braços, forçando seus olhos para prestar atenção nas duas presentes.

A loira de cabelos esvoaçantes e de olhos fechados, continua aos berros e gritos de sofrimento. E, de repente, ela abre seus olhos e uma intensa luz clara pode ser vista em cada um deles. Com isso, os ventos se fortalecem muito mais e o local começa a ser ainda mais danificado. Sugaku, por sua vez, utiliza de toda a força da sua telecinese para não ser lançada para longe e continuar em contato com Sherry.

– Que poder! – pensa a professora. – É ainda maior do que eu esperava!

A marca de meia lua no seio esquerdo da estudante começa a brilhar. Gradualmente, os fenômenos estranhos, resultantes da tentativa de Sugaku de romper o selo, vão se agravando. Contudo, Sugaku não desiste.

– Eu vou quebrar este selo de uma vez por todas!! – grita a professora. – Daniel, se prepare!

Uma intensa luz branca envolve o corpo de Sherry e a marca de meia lua desaparece de vez. Com isso, uma poderosa força cinética lança Sugaku para bem longe, que acaba indo de costas contra uma parede. A professora, pelo impacto, urra de dor e cai de joelhos ao chão.

– Preciso agir! – pensa Daniel.

O corpo de Sherry começa a levitar e os ventos ao redor da mesma vão tomando proporções cada vez mais potentes. Contudo, o garoto presente, direcionando suas mãos para ela, tenta domar tais ventos. Em sua face, fica evidente o seu esforço.

– Ele precisa conseguir controlá-la. – pensa a matemática. – Caso contrário, a própria Sherry é quem destruirá este colégio!

– O que está acontecendo por aqui? – questiona Gingamaru, surgindo da ponta do corredor por qual, há pouco, Senshi foi para seu caminho junto de Tsubaki e Reiko.

Junto dele, surgem Yukino e Sayuri. Kenny, que pouco após ser atingido por um dos agentes do governo que atacaram o quarteto desmaiou, foi levado por eles até a sala de direção. No trajeto, se encontraram com Luka e Lygis. A diretora, então, pedira aos dois que se refugiassem na sua sala junto do irmão mais velho de Senshi. E os dois acataram ao pedido. Foi logo depois que Gingamaru e as duas beldades tomaram outro rumo, chegando até aqui.

– O selo que mantinha as habilidades de Sherry sob controle foi quebrado. – determina Sugaku, se esforçando para levantar-se do chão. – E agora ela está totalmente descontrolada.

– Não seja por isso. – articula Yukino, tomando alguns passos para se aproximar, sendo a única dos presentes a parecer inabalável com todos os furiosos turbilhões de vento que agora estão envolvendo o local.

A diretora, ao parar, direciona sua palma esquerda para a loira. Séria, ela decide agir. Gingamaru, porém, pede:

– Mãe, não faça nada!

– Por quê? – pergunta a mulher, dando meia volta e direcionando-se para o filho, abaixando o braço.

– Acredite no Daniel e no sentimento que ele tem por ela. – pede o filho mais jovem de Yukino, fazendo-a olhar de volta para Sherry e para o filho de Edward Strauss. – Precisamos ter fé em ambos.

A mulher suspira profundamente. Se fosse um tempo atrás, pouco se importaria com o que disse o seu filho. Pelo contrário, usaria seus próprios poderes para controlar Sherry Fontaine e dar um fim a tudo isto. Mas Yukino mudou...

Por outro lado, ao pensar bem, se dá conta de que mesmo controlando-a agora, quando não estiver perto dela, a loira perderá o controle de novo e uma tragédia poderá ocorrer. É preciso, então, que algo contínuo seja capaz de domar o que está fora de controle.

– Quem sabe um sentimento de amor verdadeiro seja suficiente para isso? – se pergunta Yukino, entre seus pensamentos. – Tudo bem. Acreditarei...

Daniel fecha seus olhos por alguns instantes. E, ao reabri-los, consegue acalmar notavelmente os ventos, mas não pará-los por completo. Se aproximando, com esforço, da loira, se coloca perante ela.

– Sherry! – clama ele, levando suas mãos ao encontro da frágil face da garota, quem está há bons centímetros do piso do lugar.

A jovem ainda, aos berros, está fora de qualquer autocontrole. Porém, de alguma forma, a voz de Daniel chega ao seu coração.

– Sherry! – insiste ele. – Eu sei que você tem a força necessária para se controlar! Você é uma heroína! Você é uma guerreira! Nunca perderia para seus próprios poderes!! E eu tenho certeza disso!!

Os ventos enfraquecem mais ainda, mas não por atitude de Daniel e sim porque Sherry começa a conseguir se controlar. O corpo da garota para, pouco a pouco, de levitar. Os pés da loira tocam o chão e o rosto dela se move para se direcionar ao do tão próximo Strauss. Suspirando, o garoto determina:

– Eu tenha certeza disso porque te amo! E com tudo o que tenho!

Os olhos dela param de brilhar e voltam ao normal. Emocionada, a jovem se entrega aos profundos olhos de Daniel. Ele, sorrindo, fala, com um tom mais suave:

– Eu te amo...

E, em meio ao fenômeno, eles se beijam apaixonadamente. Ambos se entregam ao poderoso sentimento que, por tanto tempo, foi omitido pelas duas partes. Pouco a pouco, tudo vai voltando ao normal, pois nem mesmo os descontrolados poderes de Sherry conseguem suprimir a vívida cor deste amor.

/--/--/

Bem longe dali, no laboratório secreto de Edward Strauss...

Quatro pessoas caminham juntas. São elas, da direita para a esquerda, respectivamente, Edward, Grade, Raphael e Fênix. Estão, no momento, se dirigindo para uma das salas na qual somente os dois primeiros têm acesso. É onde está confinado o principal prisioneiro do senador.

– Tudo está indo perfeitamente de acordo com meus planos. – comenta Edward. – Em breve, a derradeira conclusão cairá sobre meus inimigos.

– Sim, Edward-sama. – confirma a mulher, rindo. – E esse garoto, pelo visto, está mesmo sendo de excelente ajuda.

Ao se aproximarem de uma grande porta metálica, os quatro param de andar. Olhando para Raphael e Fênix, o “pai” de Daniel Strauss determina:

– Fiquem aqui e nos esperem.

Grade invoca suas sombras, quais cercam tanto ela quanto o seu chefe. E, de imediato, eles desaparecem do local, sendo levados para o interior da tal sala. Os dois que ficam se entreolham por alguns instantes e, em seguida, o ruivo questiona:

– O que tem aqui dentro?

– Não faço ideia. – deixa claro, com um sereno tom de voz, não demonstrando nenhum temor da presença do sujeito que encara.

Através das sombras, Edward e Grade se materializam dentro da tal sala. Sorrindo, a mulher chama pelo prisioneiro:

– Anthony Christhurt. Estamos aqui.

O garoto em questão está assentado em uma cadeira metálica perante uma grande mesa – na qual estão vários objetos. Com uma corrente de aço em cada calcanhar, vira sua face para os dois recém-chegados. De repente, lágrimas brotam dos olhos do jovem, parecendo estar terrivelmente perturbado.

– O que fez com ele? – pergunta Edward, voltando sua face para ela. – Por acaso passou dos limites?

– Não, em hipótese alguma, Dark-sama. – afirma a mulher, sorridente. – Apenas fiz uma lavagem cerebral de primeira linha com ele, fazendo-o se curvar segundo a minha vontade. E a minha vontade é a sua, Dark-sama.

– Espero, sinceramente, que ele esteja em condições psicológicas de completar essa bomba. Não gostaria de ter meus planos arruinados por seu sadismo esquizofrênico. – articula ele, sério.

– Fui cautelosa o suficiente para que nada de ruim pudesse ocorrer com tudo o que planejara, Dark-sama, eu garanto. – determina ela.

Os dois, andando, se aproximam do garoto. Firme, Grade pergunta para Anthony:

– A bomba está pronta?

– S-sim. – corresponde ele, permitindo o rolar das lágrimas por seu rosto.

– Excelente. – opina Edward, rindo. – Realmente, foi uma jogada magnífica o sequestro deste jovem. Não conheço nenhum outro capaz de criar uma bomba da magnitude que precisamos em tão pouco tempo.

– De fato. – concorda Grade, voltando a sorrir. – Ele acabou sendo uma peça indispensável.

Edward olha para um dos artefatos sobre a mesa. Nota que é algo que, dentre todo o restante, mais se assemelha a uma bomba. Desse modo, questiona:

– É ela? A bomba?

– Sim, é ela. – corresponde o jovem, evitando olhar diretamente nos olhos dos dois.

Um sorriso assustador toma domínio do rosto do senador. Finalmente, após tanto tempo de espera, seu grande objetivo está prestes a se tornar realidade. A emoção, agora, para ele, é algo sem precedentes. Com tal sensação, Dark declara:

– Em breve! Kyodai e toda a cidade de Konton... Irão pelos ares!!


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