Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 49
Capítulo 43 - Ellipsis


Notas iniciais do capítulo

Pessoinhas que se inscreveram para a terceira temporada: favor, aqueles que mandaram ficha por MP, reenviarem para algum dos capítulos da fic. Dps de 90 dias, as mensagens são arquivadas e eu tenho fan fic demais para ficar tomando todo esse trabalhão. Ainda mais que não andam deixando muito a sua opinião sobre a história^^... Caso não colaborem, os personagens irão apenas aparecer e ficar como figurantes, se não forem eliminados antes disso...



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– Não pode ser!! – exclama Sayuri Kishimoto, assentada sobre a grama do jardim.

Está em Kyodai, do lado de fora do prédio central. A “reunião” na biblioteca já acabara e, com exceção da flautista e de Sherry Fontaine, – que já conhecia parte da história sobre Sugaku Megumi – todos saíram atordoados de lá. Principalmente Jayden, filho dela, que até o presente momento, a enxergava com olhos bem críticos. Porem, de certa forma, sua opinião sobre a própria mãe sofreu radicais mudanças. Como poderia ser diferente, afinal?

– Isso não! – a artista, outra vez, ao se levantar apavorada.

Estava a tocar mais uma de suas doces sinfonias. Porém, enquanto o fazia, uma visão do futuro invadiu sua mente. Uma visão tendo como foco todos aqueles que, no momento, estão no Palácio da Gênese. Algo aterrador que lhe tirou as estruturas.

– O futuro mudou tanto assim? – se pergunta mentalmente, ainda abalada com o que viu. – Por quê?

– O que houve? – Daisuke indaga, ao se aproximar da amiga.

Ela olha para trás, percebendo a “perigosa proximidade” do atual responsável pela espoleta gata Blue. Tenta se controlar, respirando profundamente e exibindo um acomodado sorriso. Não quer preocupá-lo em vão, portanto nada falará sobre o que viu. Desta maneira, se assenta e, virando seu rosto para o que há diante do seu corpo, ela responde:

– Tive uma visão ruim, apenas isso.

– Sobre nossos amigos? – insiste em saber, se colocando e se assentando ao lado direito dela, observando a bela face da mais velha.

– Sobre o Gin. – define, se referindo a Gingamaru. Optara pela mentira, pois de forma alguma deseja levar ao conhecimento de Daisuke as informações de sua visão. – Revi o momento da morte dele.

– Sinto muito.

– Não se preocupe, já estou bem com você aqui. – alega, elevando seu sorriso e voltando sua face para ele.

O melhor amigo de Tsubaki também sorri em resposta. Sabe o quanto a garota amava o falecido Gingamaru e, por isso, decide mudar de assunto. Por outro lado, aquela velha dúvida retorna: o que acontecera com o corpo dele?

– Sayuri-kun...

– Sim? – pergunta ela, diminuindo as proporções do seu sorrir, ao notar a expressão um pouco tristonha dele.

– Me desculpe, mas poderia me responder uma coisa sobre ele?

– Sobre o Gin? – tenta entender, mais séria.

– Sim. O que houve com o corpo dele?

– Também queria saber, Daisuke-kun. – afirma, com um tom de quem também não sabe a verdade sobre o tema proposto. – Mas a minha “Lira” não me mostrou nada sobre isso.

– O que poderá ter sido?

– Não faço ideia... – deixa claro, abaixando seu rosto. – Mas gostaria de saber.

– Jay, eu não estou te entendendo, cara! – grita alguém.

É a voz de Daniel Strauss. Bem próximo, o garoto reclama, com os braços cruzados e a cara emburrada, diante de Jayden Valentine. Curiosos, Daisuke e Sayuri olham para a direção da dupla, distanciada por seis ou sete metros. E o ex-garoto de programa continua reclamando:

– Do jeito que está se comportando comigo, até parece que sou gay!

– Me desculpe. – pede o menor, abaixando seu rosto.

– Acho que, ao invés de alimentar expectativas a essa área comigo, deveria ir conversar com a sua mãe.

Os olhos do desenhista se arregalam. Ele nada diz, mas ainda assim, o mais velho continua, fitando-o sem cessar:

– Vocês, pelo que parece, têm muito mais a colocar em pratos limpos.

– Não estou preparado para falar com ela. Não depois de tudo aquilo.

– E por essa razão vai vir correndo pra mim achando que vou te acolher nos meus braços? Olha, eu quero sim ser teu amigo, mas pensar que seremos algo a mais é pura imaginação. – esclarece, sendo firme como costuma ser nessas horas. – E é bom ir se acostumando com meu jeito, pois eu não sou nada gentil quando me sinto no dever de corrigir um amigo.

Enzy ergue seu rosto. Ainda surpreso, volta a se lançar aos olhos do maior. De fato, sente atração por ele. E torce para que seja apenas isso e nada mais. Já está cansado de sofrer com paixões inférteis. Se Daniel deseja ser um amigo e somente isso, é assim que tudo deve ser. Mesmo que, no início, tenha criado expectativas, elas devem ser jogadas ao nada de imediato.

– Amizade, quando saudável, também educa. Se você erra, é meu dever corrigi-lo. E eu tenho meus métodos particulares. – completa o filho do senador Strauss.

– Tudo bem, eu já entendi. Você foi bem claro.

– Melhor assim. – opina, voltando a sorrir, como antes, há minutos atrás. – Agora toma coragem e vai lá atrás dela! – encerra, movimentando sua face para determinado ponto à sua direita.

Jayden olha para o local determinado pelo amigo. E, nele, está – por vários metros de distância – Sugaku, com seus óculos e de braços cruzados, olhando para o céu azul.

– Obrigado. – o menor agradece, se afastando de Daniel e passando a andar rumo ao ponto onde está a professora.

– Você é indecifrável. – afirma Daisuke, surpreendendo o filho adotivo do senador Strauss com sua aparição.

Daisuke se coloca ao lado direito dele. Já Sayuri se coloca ao lado esquerdo. E os três, juntos, observam o caminhar de Jayden, se aproximando cada vez mais da mãe de sangue.

– Eu? Que nada! – declama o mais velho do trio, mantendo seu sorriso, fazendo os dois que lhe ladeiam sorrir também. – Tenho apenas uma personalidade forte, creio.

A flautista não consegue segurar suas risadas. Erguendo sua sobrancelha direita, o seu colega de classe direciona sua face para ela, questionando:

– Qual o motivo das risadas?

– Sinceramente, Daniel-kun? Não faço a mínima ideia!

E se calam, pois o filho de Sugaku já está bem perto dela. Pretendem analisar a conversa dos dois em silêncio. Mas, quando o desenhista em questão engole seco, se preparando para encará-la, alguém esbarra nele, caindo sobre o “pobre garoto”.

– Moleque, eu vou te surrar até a morte! – grita Sherry Fontaine, vindo correndo, da mesma direção que veio a pessoa que, agora, está sobre Jayden.

É Yuko Kurama quem, no momento, está sobre o companheiro de quarto de Yuong Tsukyomi e Daisuke Saruma. O “docelover”, por alguma razão, estava correndo de Sherry e a perseguição começara no interior do prédio central para acabar aqui, no jardim.

– Vou te surrar, pivete! Te surrar bastante! – grita a loira, ao usar sua mão direita para puxar a gola de Yuko e levantá-lo do chão, trazendo-o para si.

– Piedade, Sherry-sama! – ele suplica, colocando ambas as mãos a frente do seu rosto, tentando se proteger.

– Sherry-sama? – Sugaku se surpreende, ao se aproximar deles e colocar suas mãos sobre sua cintura. – Você sabe mesmo como impor respeito, hein?

Apesar do comentário da professora, a igualmente integrante da Carmesim não dá muita importância. Furiosa, continua encarando Yuko e fala:

– Esse vadio me chamou de virgem necessitada!

– Foi o Eric-kun que mandou, Sherry-sama! Perdoe-me, perdoe-me! – o menor começa a chorar, desesperado, temendo a surra que ela prometera lhe dar.

Com as duas mãos, a loira começa a sufocar o garoto, que por isso, já não consegue dizer mais nenhuma palavra. Explodindo de ira, ela grita:

– Vou trucidar aquele canalha!!!

Vendo toda a estranha situação, Jayden finalmente se levanta do chão. Dirigindo sua atenção para Sugaku, – bem próxima de si – pede:

– Podemos conversar em particular?

– Não. – nega ela, dando-lhe as costas. – Nada há para conversarmos mais, Jayden.

– Mas...

Sem pronunciar mais nenhuma palavra, a professora retoma seus passos, se afastando do local. Com uma feição de decepção, o filho dela a observa. Enquanto isso, Sherry rodopia Yuko, jogando-o na grama, ao lado direito de Jayden.

– Você está bem? – questiona o artista, olhando para o garoto perto dos seus pés.

– Não... – responde a vítima da ira da loira perigosa da Carmesim, com expressão chorosa. – Acho que estou para morrer...

Sem esperar nada mais, Sherry dá as costas para os dois e, bufando como uma fera, sai marchando, explodindo de ira. Seu novo objetivo: Eric White.

– Vou trucidar aquele canalha! Trucidar!! – grita ela, aos quatro ventos.

– Nossa. – inicia Jayden, se abaixando para ajudar Yuko, que ainda está de bruços na grama. – Ela, irritada, é como a Nagashi-san. Se não for pior...

/--/--/

Em um dos corredores de Kyodai, duas pessoas caminham lado a lado. Um homem e uma jovem estudante: Yuki Arima e Saori Tohara. Ele está sério, mas ela, com uma expressão de quem está preocupado com algo importante. Ou com alguém...

– Estou preocupada com meu irmão. – alega a loira, colocando sua palma direita sobre seu seio esquerdo. – Sinto algo como um mau pressentimento.

– Tudo o que podemos fazer é esperar pelo retorno deles. – o vice-diretor tenta acalmá-la, olhando para frente. – Além disso, ficar aflita não trará nada de bom para você.

– Sei disso, Yuki-sama, mas é mais difícil fazer do que falar. – opina, mantendo seu rosto cabisbaixo. – Queria reencontrar meu irmão vindo para cá, mas depois que cheguei, só aconteceram coisas sobrenaturais, fora da realidade que eu conhecia. Sinto como se o passado, quando Grade-sama faleceu, estivesse retornando para me assombrar.

– Não diga bobagens. Até parece que a culpa é sua.

– Pode ser, não? – pergunta ela, erguendo sua face e direcionando-a para o mais velho.

– Obviamente não. – afirma, dando bastante ênfase ao “não”. – Uma garota como você não tem nada a ver com todos esses acontecimentos recentes. Fique tranquila, no fim ficará tudo bem.

– Yuki-sama! – Luka Trancy Gold o chama, surgindo na outra ponta do corredor e vindo ao encontro da dupla. – Preciso da sua ajuda!

O vice-diretor e a estudante recém-transferida para cá param de imediato. Em instantes, Luka se coloca perante ambos e, um pouco cansado, os encara.

– Aconteceu algum problema na biblioteca? – o filho do fundador do colégio procura saber.

O jovem de cabelos brancos, se tranquilizando, decide explicar a situação. Assim como homem que está diante de si, Sherry Fontaine e Sugaku Megumi, Luka também faz parte da Carmesim. E, como integrante dela, procura atender aos ideais pregados pela organização. Dessa forma, articula:

– Tive um sonho induzido por Uria-sama. – afirma, referindo-se a Uria Yumeda, um dos Soldados da Carmesim, com o dom de manipular e induzir sonhos, seja em quem for. – Nele, pude ver um terrível futuro bem próximo!

– Que futuro seria esse, Luka? – o manipulador da água e do fogo tenta entender.

– Algo catastrófico, relacionado diretamente a nós, da Carmesim, e também aos membros da Gênese.

– Como assim?

– Seremos caçados, Yuki-sama. – diz o sujeito menor, para o espanto do seu ouvinte. – Não sei dizer quem, mas alguém está nos caçando e seu pai será a primeira vítima!

– Nós... Caçados? Seria, então, o Fênix quem está atrás de nós para adquirir nossas habilidades e ter mais chances de destruir os jovens da profecia?

– Não tenho certeza, mas sei de uma coisa eu sei: precisamos agir! – exclama Luka, deixando Saori ainda mais preocupada do que antes.

– Luka-san... – a garota se manifesta, com um sereno tom de voz, chamando para si a atenção dos dois. – Meu irmão ficará bem?

– Kaoru Tohara? – indaga o bibliotecário. – Não sei te dizer. Por enquanto, não há espaço para nos preocuparmos com o grupo que invadiu o Palácio da Gênese. Por ora, temos problemas maiores.

– Compreendo. – fala Yuki, voltando a andar, mesmo que os outros dois continuem onde estão, apenas dirigindo seus olhares para ele. – Chame, de imediato, Sugaku e Sherry para minha sala. Precisamos ter uma reunião urgentemente!

– As chamarei! – exclama Luka, correndo às pressas para a direção contrária à tomada pelo filho do líder da organização.

– Saori, recomendo a você ir para seu quarto descansar. Já se envolveu demais em assuntos que não lhe dizem respeito. – sugere o vice-diretor, sem sequer olhar para ela, afastando-se cada vez mais.

Ele não espera as palavras da estudante, pois vira a esquina do corredor e acessa outro sem que ela tenha tempo para uma contrarresposta. Aflita, a loira agora se vê sozinha por aqui, cada vez mais preocupada com o bem-estar do irmão e com o futuro de todos. Um complicado – mas natural – sentimento a domina: temor. Afinal, como dissera há pouco, parece que as lembranças ruins do seu passado reencarnaram no seu presente, assombrando-a como fantasmas maléficos. Por mais forte que tenha se tornado nos últimos anos, a jovem Saori apenas queria ter seu irmão neste momento. Apenas ele, e mais ninguém, lhe oferece a sensação de proteção capaz de lhe manter realmente... Segura.

/--/--/

Na quadra de basquete, na parte descoberta do prédio, – e bem próxima à maior das piscinas – está Eric White, treinando sozinho. Com o uniforme do time oficial do colégio no corpo, o alto garoto acerta várias e várias cestas consecutivas. O que é de se esperar, já que ele é considerado o melhor jogador de basquete de Kyodai – e, quem sabe, da cidade.

– Não vejo graça nisso. – opina Akemi, com as pernas cruzadas, assentada no segundo degrau da arquibancada, assistindo o treino dele de certa distância: uma segura de certos metros, por assim dizer. – Prefiro futebol.

– Então por que está aqui me vendo treinar? – questiona ele, ao executar seu último salto e acertar sua respectiva cesta, virando-se para ela em seguida. – Se apaixonou, foi?

– Claro que não, idiota! – grita ela, irritada. – Estou esperando a Sherry.

– A Sherry? Por quê? – ele tenta entender, cruzando os braços e arqueando a sobrancelha direita.

– Quando ela chegar, você entenderá. – alega, demonstrando um olhar provocativo e um sorriso de quem não vê a hora da surra começar.

– Garota, você é muito estranha. – afirma ele, se aproximando.

– Como se eu me importasse com a sua descartável opinião. – desdenha.

O veterano se assenta ao lado direito dela. Os dois passam alguns longos instantes em silêncio, sem que nem um, nem outro tenha a intenção de dizer alguma coisa. Porém, quando Eric se lembra de tudo o que acontecera na biblioteca, mais cedo, ele decide se manifestar:

– Afinal, o que foi tudo aquilo?

– Está falando do que vimos com o dom da Sayuri Kishimoto? – ela tenta tirar a dúvida, mantendo seu olhar para a frente.

– Sim. Foi tudo real mesmo?

– Claro. Por mais que eu deteste aquela garota, foi sim tudo real. É o dom dela.

– Mas essas coisas... – o garoto hesita, confuso. – Minha cabeça está uma bagunça. De uma hora para outra, minha vida mudou demais.

– No início, esse tipo de reação é natural, não se preocupe. Logo vai se acostumar com sua nova realidade... Ou...

– Ou? – indaga, voltando sua face para ela.

– Ou vai morrer no meio do caminho. – completa, deixando-o impressionado com a maneira direta de falar.

– Literalmente?

– Literalmente. Depende apenas de você ver o seu dom como bênção ou como maldição. Afinal, é óbvio que somos diferentes dos humanos normais, mas é por essas nossas diferenças que, muitas vezes, temos que passar por coisas que eles não passam. – explica, concisa.

– Dá pra entender muito bem o que você quer dizer. O mundo corre perigo e são as pessoas como nós que devem protegê-lo, certo?

– Certíssimo. – confirma ela. – Veja o exemplo da tal Sugaku: ela jogou tudo o que tinha fora para cumprir com a missão de vida dela. O difícil é estar preparado para tarefas do gênero.

– Acho que eu não estou. Nunca me vi sendo um herói ou coisa parecida.

– Nem precisa dizer o contrário. Não faz seu tipo ser o “salvador da pátria”. – ironiza, entre risos.

– Isso me soa como elogio, se quer saber. – conta o atlético adolescente. – Eu não me vejo assim pelo simples motivo: não quero ser assim. Concordo plenamente com a opinião de que ser como um herói é algo que não faz meu tipo. Mas claro: isso não significa que ser como um vilão é a minha praia.

– Com certeza! – exclama Akemi, levantando-se de maneira brusca e inesperada.

– Cansou de falar comigo? – questiona ele, um pouco decepcionado.

– Acho que sim. – brinca ela, voltando sua face para ele.

– Eric-san! Eric-san! – a voz de um garoto o chama.

O jogador de basquete também se levanta. Ao longe, Daisuke Saruma grita por ele. Vindo correndo para cá, o garoto declama:

– Yuko-kun está precisando de você!

– O que aconteceu com ele? – Eric se preocupa com seu amigo, descendo da arquibancada.

Daisuke e Eric se colocam frente a frente. Um pouco ofegante, o recém-chegado respira profundamente e, logo depois, responde:

– Sherry-san meio que bateu nele.

– Bateu? Por quê?

– Não sei direito. Mas ele está, aos prantos, lá no quarto de vocês. E pediu um favor para mim. Agora, estou atendendo. – o menor explica.

– Que favor?

– Yuko-kun pediu para te dizer que os doces dele acabaram. E, segundo o que me disse, só você sabe o tipo preferido dele.

– Afz, aquele idiota está fazendo drama. Como sempre faz... – resmunga, já mais indiferente do que antes. – Tudo bem, obrigado por me avisar.

– Não foi nada. – afirma, fechando seus olhos e sorrindo de modo gentil.

Dessa forma, os dois, juntos, passam a andar e se afastar do local. Em silêncio, Akemi apenas observa a situação. E, segurando seu desejo de rir, pensa:

– Você não tem mesmo o mínimo jeito para herói. Mas, com toda a certeza, tem para um grande amigo!


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