Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas
Notas iniciais do capítulo
Pessoinhas que se inscreveram para a terceira temporada: favor, aqueles que mandaram ficha por MP, reenviarem para algum dos capítulos da fic. Dps de 90 dias, as mensagens são arquivadas e eu tenho fan fic demais para ficar tomando todo esse trabalhão. Ainda mais que não andam deixando muito a sua opinião sobre a história^^... Caso não colaborem, os personagens irão apenas aparecer e ficar como figurantes, se não forem eliminados antes disso...
– Não pode ser!! – exclama Sayuri Kishimoto, assentada sobre a grama do jardim.
Está em Kyodai, do lado de fora do prédio central. A “reunião” na biblioteca já acabara e, com exceção da flautista e de Sherry Fontaine, – que já conhecia parte da história sobre Sugaku Megumi – todos saíram atordoados de lá. Principalmente Jayden, filho dela, que até o presente momento, a enxergava com olhos bem críticos. Porem, de certa forma, sua opinião sobre a própria mãe sofreu radicais mudanças. Como poderia ser diferente, afinal?
– Isso não! – a artista, outra vez, ao se levantar apavorada.
Estava a tocar mais uma de suas doces sinfonias. Porém, enquanto o fazia, uma visão do futuro invadiu sua mente. Uma visão tendo como foco todos aqueles que, no momento, estão no Palácio da Gênese. Algo aterrador que lhe tirou as estruturas.
– O futuro mudou tanto assim? – se pergunta mentalmente, ainda abalada com o que viu. – Por quê?
– O que houve? – Daisuke indaga, ao se aproximar da amiga.
Ela olha para trás, percebendo a “perigosa proximidade” do atual responsável pela espoleta gata Blue. Tenta se controlar, respirando profundamente e exibindo um acomodado sorriso. Não quer preocupá-lo em vão, portanto nada falará sobre o que viu. Desta maneira, se assenta e, virando seu rosto para o que há diante do seu corpo, ela responde:
– Tive uma visão ruim, apenas isso.
– Sobre nossos amigos? – insiste em saber, se colocando e se assentando ao lado direito dela, observando a bela face da mais velha.
– Sobre o Gin. – define, se referindo a Gingamaru. Optara pela mentira, pois de forma alguma deseja levar ao conhecimento de Daisuke as informações de sua visão. – Revi o momento da morte dele.
– Sinto muito.
– Não se preocupe, já estou bem com você aqui. – alega, elevando seu sorriso e voltando sua face para ele.
O melhor amigo de Tsubaki também sorri em resposta. Sabe o quanto a garota amava o falecido Gingamaru e, por isso, decide mudar de assunto. Por outro lado, aquela velha dúvida retorna: o que acontecera com o corpo dele?
– Sayuri-kun...
– Sim? – pergunta ela, diminuindo as proporções do seu sorrir, ao notar a expressão um pouco tristonha dele.
– Me desculpe, mas poderia me responder uma coisa sobre ele?
– Sobre o Gin? – tenta entender, mais séria.
– Sim. O que houve com o corpo dele?
– Também queria saber, Daisuke-kun. – afirma, com um tom de quem também não sabe a verdade sobre o tema proposto. – Mas a minha “Lira” não me mostrou nada sobre isso.
– O que poderá ter sido?
– Não faço ideia... – deixa claro, abaixando seu rosto. – Mas gostaria de saber.
– Jay, eu não estou te entendendo, cara! – grita alguém.
É a voz de Daniel Strauss. Bem próximo, o garoto reclama, com os braços cruzados e a cara emburrada, diante de Jayden Valentine. Curiosos, Daisuke e Sayuri olham para a direção da dupla, distanciada por seis ou sete metros. E o ex-garoto de programa continua reclamando:
– Do jeito que está se comportando comigo, até parece que sou gay!
– Me desculpe. – pede o menor, abaixando seu rosto.
– Acho que, ao invés de alimentar expectativas a essa área comigo, deveria ir conversar com a sua mãe.
Os olhos do desenhista se arregalam. Ele nada diz, mas ainda assim, o mais velho continua, fitando-o sem cessar:
– Vocês, pelo que parece, têm muito mais a colocar em pratos limpos.
– Não estou preparado para falar com ela. Não depois de tudo aquilo.
– E por essa razão vai vir correndo pra mim achando que vou te acolher nos meus braços? Olha, eu quero sim ser teu amigo, mas pensar que seremos algo a mais é pura imaginação. – esclarece, sendo firme como costuma ser nessas horas. – E é bom ir se acostumando com meu jeito, pois eu não sou nada gentil quando me sinto no dever de corrigir um amigo.
Enzy ergue seu rosto. Ainda surpreso, volta a se lançar aos olhos do maior. De fato, sente atração por ele. E torce para que seja apenas isso e nada mais. Já está cansado de sofrer com paixões inférteis. Se Daniel deseja ser um amigo e somente isso, é assim que tudo deve ser. Mesmo que, no início, tenha criado expectativas, elas devem ser jogadas ao nada de imediato.
– Amizade, quando saudável, também educa. Se você erra, é meu dever corrigi-lo. E eu tenho meus métodos particulares. – completa o filho do senador Strauss.
– Tudo bem, eu já entendi. Você foi bem claro.
– Melhor assim. – opina, voltando a sorrir, como antes, há minutos atrás. – Agora toma coragem e vai lá atrás dela! – encerra, movimentando sua face para determinado ponto à sua direita.
Jayden olha para o local determinado pelo amigo. E, nele, está – por vários metros de distância – Sugaku, com seus óculos e de braços cruzados, olhando para o céu azul.
– Obrigado. – o menor agradece, se afastando de Daniel e passando a andar rumo ao ponto onde está a professora.
– Você é indecifrável. – afirma Daisuke, surpreendendo o filho adotivo do senador Strauss com sua aparição.
Daisuke se coloca ao lado direito dele. Já Sayuri se coloca ao lado esquerdo. E os três, juntos, observam o caminhar de Jayden, se aproximando cada vez mais da mãe de sangue.
– Eu? Que nada! – declama o mais velho do trio, mantendo seu sorriso, fazendo os dois que lhe ladeiam sorrir também. – Tenho apenas uma personalidade forte, creio.
A flautista não consegue segurar suas risadas. Erguendo sua sobrancelha direita, o seu colega de classe direciona sua face para ela, questionando:
– Qual o motivo das risadas?
– Sinceramente, Daniel-kun? Não faço a mínima ideia!
E se calam, pois o filho de Sugaku já está bem perto dela. Pretendem analisar a conversa dos dois em silêncio. Mas, quando o desenhista em questão engole seco, se preparando para encará-la, alguém esbarra nele, caindo sobre o “pobre garoto”.
– Moleque, eu vou te surrar até a morte! – grita Sherry Fontaine, vindo correndo, da mesma direção que veio a pessoa que, agora, está sobre Jayden.
É Yuko Kurama quem, no momento, está sobre o companheiro de quarto de Yuong Tsukyomi e Daisuke Saruma. O “docelover”, por alguma razão, estava correndo de Sherry e a perseguição começara no interior do prédio central para acabar aqui, no jardim.
– Vou te surrar, pivete! Te surrar bastante! – grita a loira, ao usar sua mão direita para puxar a gola de Yuko e levantá-lo do chão, trazendo-o para si.
– Piedade, Sherry-sama! – ele suplica, colocando ambas as mãos a frente do seu rosto, tentando se proteger.
– Sherry-sama? – Sugaku se surpreende, ao se aproximar deles e colocar suas mãos sobre sua cintura. – Você sabe mesmo como impor respeito, hein?
Apesar do comentário da professora, a igualmente integrante da Carmesim não dá muita importância. Furiosa, continua encarando Yuko e fala:
– Esse vadio me chamou de virgem necessitada!
– Foi o Eric-kun que mandou, Sherry-sama! Perdoe-me, perdoe-me! – o menor começa a chorar, desesperado, temendo a surra que ela prometera lhe dar.
Com as duas mãos, a loira começa a sufocar o garoto, que por isso, já não consegue dizer mais nenhuma palavra. Explodindo de ira, ela grita:
– Vou trucidar aquele canalha!!!
Vendo toda a estranha situação, Jayden finalmente se levanta do chão. Dirigindo sua atenção para Sugaku, – bem próxima de si – pede:
– Podemos conversar em particular?
– Não. – nega ela, dando-lhe as costas. – Nada há para conversarmos mais, Jayden.
– Mas...
Sem pronunciar mais nenhuma palavra, a professora retoma seus passos, se afastando do local. Com uma feição de decepção, o filho dela a observa. Enquanto isso, Sherry rodopia Yuko, jogando-o na grama, ao lado direito de Jayden.
– Você está bem? – questiona o artista, olhando para o garoto perto dos seus pés.
– Não... – responde a vítima da ira da loira perigosa da Carmesim, com expressão chorosa. – Acho que estou para morrer...
Sem esperar nada mais, Sherry dá as costas para os dois e, bufando como uma fera, sai marchando, explodindo de ira. Seu novo objetivo: Eric White.
– Vou trucidar aquele canalha! Trucidar!! – grita ela, aos quatro ventos.
– Nossa. – inicia Jayden, se abaixando para ajudar Yuko, que ainda está de bruços na grama. – Ela, irritada, é como a Nagashi-san. Se não for pior...
/--/--/
Em um dos corredores de Kyodai, duas pessoas caminham lado a lado. Um homem e uma jovem estudante: Yuki Arima e Saori Tohara. Ele está sério, mas ela, com uma expressão de quem está preocupado com algo importante. Ou com alguém...
– Estou preocupada com meu irmão. – alega a loira, colocando sua palma direita sobre seu seio esquerdo. – Sinto algo como um mau pressentimento.
– Tudo o que podemos fazer é esperar pelo retorno deles. – o vice-diretor tenta acalmá-la, olhando para frente. – Além disso, ficar aflita não trará nada de bom para você.
– Sei disso, Yuki-sama, mas é mais difícil fazer do que falar. – opina, mantendo seu rosto cabisbaixo. – Queria reencontrar meu irmão vindo para cá, mas depois que cheguei, só aconteceram coisas sobrenaturais, fora da realidade que eu conhecia. Sinto como se o passado, quando Grade-sama faleceu, estivesse retornando para me assombrar.
– Não diga bobagens. Até parece que a culpa é sua.
– Pode ser, não? – pergunta ela, erguendo sua face e direcionando-a para o mais velho.
– Obviamente não. – afirma, dando bastante ênfase ao “não”. – Uma garota como você não tem nada a ver com todos esses acontecimentos recentes. Fique tranquila, no fim ficará tudo bem.
– Yuki-sama! – Luka Trancy Gold o chama, surgindo na outra ponta do corredor e vindo ao encontro da dupla. – Preciso da sua ajuda!
O vice-diretor e a estudante recém-transferida para cá param de imediato. Em instantes, Luka se coloca perante ambos e, um pouco cansado, os encara.
– Aconteceu algum problema na biblioteca? – o filho do fundador do colégio procura saber.
O jovem de cabelos brancos, se tranquilizando, decide explicar a situação. Assim como homem que está diante de si, Sherry Fontaine e Sugaku Megumi, Luka também faz parte da Carmesim. E, como integrante dela, procura atender aos ideais pregados pela organização. Dessa forma, articula:
– Tive um sonho induzido por Uria-sama. – afirma, referindo-se a Uria Yumeda, um dos Soldados da Carmesim, com o dom de manipular e induzir sonhos, seja em quem for. – Nele, pude ver um terrível futuro bem próximo!
– Que futuro seria esse, Luka? – o manipulador da água e do fogo tenta entender.
– Algo catastrófico, relacionado diretamente a nós, da Carmesim, e também aos membros da Gênese.
– Como assim?
– Seremos caçados, Yuki-sama. – diz o sujeito menor, para o espanto do seu ouvinte. – Não sei dizer quem, mas alguém está nos caçando e seu pai será a primeira vítima!
– Nós... Caçados? Seria, então, o Fênix quem está atrás de nós para adquirir nossas habilidades e ter mais chances de destruir os jovens da profecia?
– Não tenho certeza, mas sei de uma coisa eu sei: precisamos agir! – exclama Luka, deixando Saori ainda mais preocupada do que antes.
– Luka-san... – a garota se manifesta, com um sereno tom de voz, chamando para si a atenção dos dois. – Meu irmão ficará bem?
– Kaoru Tohara? – indaga o bibliotecário. – Não sei te dizer. Por enquanto, não há espaço para nos preocuparmos com o grupo que invadiu o Palácio da Gênese. Por ora, temos problemas maiores.
– Compreendo. – fala Yuki, voltando a andar, mesmo que os outros dois continuem onde estão, apenas dirigindo seus olhares para ele. – Chame, de imediato, Sugaku e Sherry para minha sala. Precisamos ter uma reunião urgentemente!
– As chamarei! – exclama Luka, correndo às pressas para a direção contrária à tomada pelo filho do líder da organização.
– Saori, recomendo a você ir para seu quarto descansar. Já se envolveu demais em assuntos que não lhe dizem respeito. – sugere o vice-diretor, sem sequer olhar para ela, afastando-se cada vez mais.
Ele não espera as palavras da estudante, pois vira a esquina do corredor e acessa outro sem que ela tenha tempo para uma contrarresposta. Aflita, a loira agora se vê sozinha por aqui, cada vez mais preocupada com o bem-estar do irmão e com o futuro de todos. Um complicado – mas natural – sentimento a domina: temor. Afinal, como dissera há pouco, parece que as lembranças ruins do seu passado reencarnaram no seu presente, assombrando-a como fantasmas maléficos. Por mais forte que tenha se tornado nos últimos anos, a jovem Saori apenas queria ter seu irmão neste momento. Apenas ele, e mais ninguém, lhe oferece a sensação de proteção capaz de lhe manter realmente... Segura.
/--/--/
Na quadra de basquete, na parte descoberta do prédio, – e bem próxima à maior das piscinas – está Eric White, treinando sozinho. Com o uniforme do time oficial do colégio no corpo, o alto garoto acerta várias e várias cestas consecutivas. O que é de se esperar, já que ele é considerado o melhor jogador de basquete de Kyodai – e, quem sabe, da cidade.
– Não vejo graça nisso. – opina Akemi, com as pernas cruzadas, assentada no segundo degrau da arquibancada, assistindo o treino dele de certa distância: uma segura de certos metros, por assim dizer. – Prefiro futebol.
– Então por que está aqui me vendo treinar? – questiona ele, ao executar seu último salto e acertar sua respectiva cesta, virando-se para ela em seguida. – Se apaixonou, foi?
– Claro que não, idiota! – grita ela, irritada. – Estou esperando a Sherry.
– A Sherry? Por quê? – ele tenta entender, cruzando os braços e arqueando a sobrancelha direita.
– Quando ela chegar, você entenderá. – alega, demonstrando um olhar provocativo e um sorriso de quem não vê a hora da surra começar.
– Garota, você é muito estranha. – afirma ele, se aproximando.
– Como se eu me importasse com a sua descartável opinião. – desdenha.
O veterano se assenta ao lado direito dela. Os dois passam alguns longos instantes em silêncio, sem que nem um, nem outro tenha a intenção de dizer alguma coisa. Porém, quando Eric se lembra de tudo o que acontecera na biblioteca, mais cedo, ele decide se manifestar:
– Afinal, o que foi tudo aquilo?
– Está falando do que vimos com o dom da Sayuri Kishimoto? – ela tenta tirar a dúvida, mantendo seu olhar para a frente.
– Sim. Foi tudo real mesmo?
– Claro. Por mais que eu deteste aquela garota, foi sim tudo real. É o dom dela.
– Mas essas coisas... – o garoto hesita, confuso. – Minha cabeça está uma bagunça. De uma hora para outra, minha vida mudou demais.
– No início, esse tipo de reação é natural, não se preocupe. Logo vai se acostumar com sua nova realidade... Ou...
– Ou? – indaga, voltando sua face para ela.
– Ou vai morrer no meio do caminho. – completa, deixando-o impressionado com a maneira direta de falar.
– Literalmente?
– Literalmente. Depende apenas de você ver o seu dom como bênção ou como maldição. Afinal, é óbvio que somos diferentes dos humanos normais, mas é por essas nossas diferenças que, muitas vezes, temos que passar por coisas que eles não passam. – explica, concisa.
– Dá pra entender muito bem o que você quer dizer. O mundo corre perigo e são as pessoas como nós que devem protegê-lo, certo?
– Certíssimo. – confirma ela. – Veja o exemplo da tal Sugaku: ela jogou tudo o que tinha fora para cumprir com a missão de vida dela. O difícil é estar preparado para tarefas do gênero.
– Acho que eu não estou. Nunca me vi sendo um herói ou coisa parecida.
– Nem precisa dizer o contrário. Não faz seu tipo ser o “salvador da pátria”. – ironiza, entre risos.
– Isso me soa como elogio, se quer saber. – conta o atlético adolescente. – Eu não me vejo assim pelo simples motivo: não quero ser assim. Concordo plenamente com a opinião de que ser como um herói é algo que não faz meu tipo. Mas claro: isso não significa que ser como um vilão é a minha praia.
– Com certeza! – exclama Akemi, levantando-se de maneira brusca e inesperada.
– Cansou de falar comigo? – questiona ele, um pouco decepcionado.
– Acho que sim. – brinca ela, voltando sua face para ele.
– Eric-san! Eric-san! – a voz de um garoto o chama.
O jogador de basquete também se levanta. Ao longe, Daisuke Saruma grita por ele. Vindo correndo para cá, o garoto declama:
– Yuko-kun está precisando de você!
– O que aconteceu com ele? – Eric se preocupa com seu amigo, descendo da arquibancada.
Daisuke e Eric se colocam frente a frente. Um pouco ofegante, o recém-chegado respira profundamente e, logo depois, responde:
– Sherry-san meio que bateu nele.
– Bateu? Por quê?
– Não sei direito. Mas ele está, aos prantos, lá no quarto de vocês. E pediu um favor para mim. Agora, estou atendendo. – o menor explica.
– Que favor?
– Yuko-kun pediu para te dizer que os doces dele acabaram. E, segundo o que me disse, só você sabe o tipo preferido dele.
– Afz, aquele idiota está fazendo drama. Como sempre faz... – resmunga, já mais indiferente do que antes. – Tudo bem, obrigado por me avisar.
– Não foi nada. – afirma, fechando seus olhos e sorrindo de modo gentil.
Dessa forma, os dois, juntos, passam a andar e se afastar do local. Em silêncio, Akemi apenas observa a situação. E, segurando seu desejo de rir, pensa:
– Você não tem mesmo o mínimo jeito para herói. Mas, com toda a certeza, tem para um grande amigo!
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