Kyodai - The Awakening Of Chaos (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 26
Gaiden: Jayden - Bloody tears


Notas iniciais do capítulo

Queridas e queridos, antes de mais nada, acho que eu deveria avisar: na segunda temporada, novos personagens entrarão, como vocês já sabem. Porém, não pretendo permitir uma "superlotação" na fanfic não. Ou seja, precisarei eliminar alguns personagens. E os inscritos que sequer dão justificativa sobre o porquê de não estarem comentando nos capítulos serão os primeiros cogitados. Não acho certo manter o personagem de quem sequer sei se está acompanhado ou interessado na história. Bem... só pra não "pegar" de surpresa quem possa estar lendo em "silêncio". Fic interativa precisa de interação, não é?

Enfim... Para todos, boa leitura.



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“Líder romanticamente nato. É como muitos me chamam. É como acho que sou. Talvez por que sou bem sociável e, tudo bem, falo demais às vezes. E, claro, também pela razão da minha insistente crença no amor. Apesar de tanto acreditar nele, o que mais preciso é viver esse meu ideal. Meu coração já cansou de chorar lágrimas de sangue... Tudo o que ele, tudo o que eu preciso é apenas... Amar”.

– Jayden Valentine

/--/--/

Há três anos, na zona nobre de Konton, mansão dos Valentine...

– Juízo vocês dois! – exclama bem alto a dona da casa, já na sala, levando sua mala, rumo à Itália.

É Alice Valentine. A estilista internacional, agora, está de partida para mais uma viagem de negócios. Desta vez, a nação italiana lhe receberá para um grande e famoso evento de moda. Obviamente, uma figura importante como ela nessa área não poderia faltar.

– Você já falou isso umas vinte vezes, mãe! – exclama Jayden, tão alto como ela, do seu quarto. – Não se preocupe, não faremos nada demais...

A bela mulher de cabelos ondulados e negros até os ombros, com um par de olhos da mesma coloração, para bem diante da porta da sala. O criado, com a missão de abri-la, espera a confirmação no olhar da patroa. Entretanto, tudo o que a mulher faz é retirar um sofisticado aparelho de celular do bolso direito do seu casaco marrom claro com a respectiva mão. Logo depois, procurar um contato em questão na agenda do mesmo.

– Kenny, mesmo sendo tão jovem, você, na Carmesim, é o único em quem posso confiar... – sussurra, ao apertar, com o polegar, a tecla necessária para fazer a ligação, mesmo falando apenas consigo mesma.

Alice recosta o objeto sobre a orelha direita. Assim que direciona seu olhar para o empregado, ele abre a porta e por ela a estilista passa.

– Por qual razão está ligando para mim? Você faz parte de uma facção contrária a minha. – reclama o homem, do outro lado da linha, ao atender.

– Não mais, Kenny. O Syrius morreu há anos e era ele a única razão da Alice que você conheceu fazer parte da Gênese. – argumenta, enquanto caminha pelo vasto jardim da sua propriedade privada, em direção ao luxuoso carro que a espera. – Abandonei o grupo.

– Ele morreu? Sinto muito, não sabia... – lamenta, com um tom de voz mais agradável de ouvir.

– Foi leucemia. Mas isso não importa agora. O que peço é que fique de olho no Jayden por mim.

– Por qual razão? Você está sendo ameaçada de morte por alguém?

Já bem próxima ao carro, a mulher entrega sua mala para o motorista, que, antes de coloca-la na traseira do veículo, abre a porta dos bancos de passageiros, para que a patroa possa entrar. Ela entra e, logo depois, o empregado fecha. Portanto, a expert em moda continua:

– Temo que aquela mulher possa estar viva.

– Você fala da esposa de Raiabaru-sama, que foi dada como morta? – questiona, na intenção de dissipar suas dúvidas.

– Exato. Caso eu esteja certa, ela virá atrás de mim e de todos os meus amigos do passado ainda vivos. Se isso ocorrer, Sugaku pode tentar falar a verdade para o meu filho, já que ela também estará na lista. Tudo o que peço é que não permita.

– Por que, até hoje, você esconde isso do Jayden?

Alice fecha seus olhos. Finalmente, o motorista ressurge, abrindo a porta da frente e se assentando no seu respectivo banco. Em poucos instantes, o veículo já se encontra em movimento, manejado pelo excelente profissional que o empregado da mãe de Jayden é.

– No momento certo, quem sabe, eu revele para ele tudo o que escondi durante todos esses anos?

– Bem... É você quem decide. – diz o homem, ao telefone, sem o interesse de discutir com ela sobre a decisão já tomada.

– Proteja-o, Kenny. Lhe suplico... Proteja o meu querido Enzy... – implora, com os olhos já umedecidos. – Se eu morrer, peço que conte tudo para ele, sem deixar nenhum detalhe para trás.

– Farei tudo o que estiver em meu alcance. Estando a mulher de Raiabaru-sama viva ou não, ainda devo muito a você.

As palavras do amigo lhe confortam. Uma lágrima solitária escorre do seu olho esquerdo, ainda fechado. Com um contente suspiro, ela declara:

– Obrigada...

/--/--/

– Agora ela já saiu. – afirma um garoto, diante do filho de Alice Valentine, com um sorriso ousado na face, enquanto o observa com o olhar esfomeado.

Ambos se encontram assentados na cama do grande quarto. Jayden Valentine olha para Eric White. Eric White olha para Jayden Valentine.

– Eu sei disso, seu bobo... – diz Enzy, com um sorriso mais tímido e comportado.

São namorados há quase um ano. Ambos almejam o amor verdadeiro, mas possuem personalidades bem distintas. Enquanto Jayden é falante, cômico e intuitivo, o mais velho é tranquilo e mais na dele. Apesar das diferenças, nada os impediu de se conhecerem e de se interessarem um pelo outro.

– Você sabe que já estou querendo aprontar, não sabe? – brinca o “dominador da relação”.

– Sei sim, mas eu não sei se quero... Não agora... – tenta desconversar, quebrando o contato visual ao abaixar seu rosto.

– Dá para ver no seu olhar que quer sim. Só não se sente tão seguro quanto deveria se sentir. – articula, ao tornar-se sério, utilizando a palma direita para erguer o rosto do namorado, revitalizando o contato entre olhos que o mesmo dissipara, há pouco. – Não confia em mim?

– Não é isso... – fala, em um tom mais baixo do que o anterior, com visível dificuldade para proferir as devidas palavras.

Desde a morte do pai, aos seis anos de idade, Jayden foi criado pela mãe com todo o carinho e afeto que um filho gostaria de receber. Por mais que, vez ou outra, ela se ausentava, sempre fazia um esforço para separar um tempo só para o filho. Quando algo de sério lhe acontecia, Alice deixava para lá os mais importantes compromissos apenas para cuidar do seu Enzy. Amor materno e conforto material foram coisas que, em momento algum, lhe faltara. Por serem tão amigos, o garoto não viu problemas em contar para a mãe a sua opção sexual. E, como dela esperou, recebeu apoio, fosse lá qual decisão na vida tomasse. A estilista lhe prometera sempre estar ao seu lado, não exatamente de modo físico, mas sentimental... Espiritual... Fraternal.

– Eu quero você, Jayden. – afirma Eric.

Apesar de sentir algo forte por ele, Jayden sabe que no fundo, o namoro está apenas na sua cabeça. Está mais do que ciente de que o jogador de basquete considera a relação que ambos possuem como uma amizade com privilégios. Ainda assim, se sente bem estando ao lado dele, sem sequer saber dizer se o que sente é amor. Não sabe até quando o “fica-fica” vai durar, mas quer aproveitar cada segundo enquanto pode...

– Nunca seremos namorados, não é? – questiona Enzy, quebrando o clima quente com a pergunta “fria”.

Eric, de cabelos castanhos, olhos verdes, pele clara e uma estatura acima da média para garotos de sua faixa etária, libera um suspiro. Segundos depois, responde:

– Você sabe muito bem que estamos apenas ficando. Gosto de você, mas não te amo.

O comentário dilacera o coração do garoto. Talvez seja verdade: está apaixonado. E, por mais que já esteja farto de saber do ponto de vista de Eric sobre a relação que possuem, ouvir isso de modo tão direto é como sentir mil agulhas lhe atravessando o peito. É doloroso.

– Sua fama de pegador tem crescido. Ouvi dizer que tentou ficar com Akemi-san.

Assim como o ficante, sendo isto o que de fato Eric é, Jayden atualmente estuda em uma escola de Ensino Fundamental, próxima a sua casa. É seu último ano na mesma e pretende entrar, logo após sua saída dela, no internato Kyodai, ao começar a cursar o Médio.

– Aquela garota da classe do Yuko-kun? – indaga, ao levantar a sobrancelha direita por alguns breves segundos.

– Ela mesma.

– É, eu tentei sim. Ela é uma gata, mas me recusou.

– Não precisa falar assim... Sabe que isso me machuca...

– Assim como?

– Falar assim... “Ela é uma gata”. Me sinto mal. – admite, um pouco tristonho.

– Não precisa, não estou com você agora?

– Mas não sei até quando estará...

Eric, apesar da expressão do ficante, sorri, lascivamente. Chegara a casa dele há poucos minutos, antes, afinal, da saída da mãe do Jayden. E, por longos segundos, o fita dessa forma, deixando-o ainda mais sem graça.

– Como e por que sempre me apaixono pelos caras mais errados possíveis? – se pergunta o mais novo, mentalmente, ao se lembrar de cada uma das suas desilusões amorosas anteriores.

No fundo, o desenhista, que herdara as habilidades artísticas da mãe, arrasta até hoje as dores do passado. Algo que ainda lhe faz sofrer muito, por exemplo, é a morte do pai. Enzy era muito ligado a ele e sentira a falta do mesmo em vários momentos de sua vida. E sabe que ainda haverá muitos em que sentirá de equivalente maneira. Tantas frustrações no amor não serviram para melhorar esse quadro...

– Vamos Jayden... – diz Eric, aproximando seu corpo do menor, mordendo o lábio inferior. – Eu não aguento mais ficar sem...

O mais velho falara tal coisa, mesmo sem concluir, com uma expressão provocadora, enquanto coloca a mão por trás da nuca de Enzy, puxando-o para si. Tal ato faz o artista se arrepiar. Os olhares, conectados, transbordam o desejo que ambos possuem, algo que parece incapaz de ser dominado a partir de agora. Afinal de contas, o que pode deter o fervor da carne e o clamar de olhares?

– Eric, por favor... – Jayden, corado, tenta escapar do envolvimento do outro adolescente, mesmo sabendo que é em vão. Por mais que recuse, no fundo sabe que sempre o desejou.

Em resposta, Eric nada diz. Fitando-o, o filho de Alice Valentine fica cada vez mais vulnerável, diante dos envolventes olhos dele. Os “gêmeos verdes” do maior incendeiam o interior de Enzy, queimando-o com todo o calor do desejo. De imediato, o esportista usa sua força para se impor, empurrando sua vítima contra a cama, atacando-o então.

– Eu não quero que as coisas sejam assim... – diz o menor, com seus pulsos presos por ambas as mãos do outro e sua face avermelhada, na mista combinação de excitação e timidez. Como reagir em uma situação dessas?

A boca do mais experiente navega por ambos os lados do pescoço do desenhista, mordendo, chupando e deixando marcas. Jayden delira, com as pálpebras entrefechadas e gemidos em baixo tom. Entretanto, a cada novo ato dele, mais o tom desses gemidos se eleva.

– Eu sei muito bem que você quer sim. – afirma Eric, mantendo sua força para prendê-lo contra a cama. No atual instante, o adolescente utiliza seus dentes para levantar a camisa de Enzy, a única coisa que o separa da barriga do mesmo. – Sua boca fala “não”, mas seu corpo grita “sim”.

Os lábios de Jayden permitem escapar um gemido ainda mais descontrolado do que antes. É a resposta ao ato do mais velho de quase engolir por completo seu baixo ventre, segundos depois de deixa-lo exposto, feito isso com os dentes.

– Isso é jogo sujo. – afirma o estudante mais jovem, com extrema dificuldade para tal, visto o estado crítico em que se encontra.

– Eu sei que é... – corresponde, ao erguer um pouco seu rosto e olhar diretamente para a face fragilizada dele, abandonando o membro sexual do mesmo por alguns momentos. – Mas também sei que você adora joguinhos desse tipo...

Os pulsos de Jayden ainda se encontram presos pelas fortes mãos de Eric. Entretanto, o dominador nem lhe impõe mais tanta força. Diante do prazer proporcionado pelo retorno da boca dele ao seu membro, Enzy não tem mais intenção de escapar, de recusar os clamores do seu desejo. Pelo contrário, está disposto a aproveitar essas sensações.

A boca hábil do jogador de basquete eleva a velocidade. Enquanto o faz, fita os olhos escuros do seu alvo, que se esforçam para permanecerem abertos. O contato visual serve apenas para aumentar, e muito, o prazer dos dois. É dessa maneira que os pulsos do “degustado” são libertos. As mãos fortes e firmes do mais alto, agora, se dirigem às pernas de Enzy, despindo-as com pressa. Em pouco tempo, a pele das duas já se encontra puramente livre e à mercê da luxúria de Eric.

– Quer que eu pare? – pergunta ele.

– Não... Não precisa... – Jayden, entre gemidos, responde.

Estão os dois, e faz tempo, no ápice de suas ereções. O prazer é mútuo, não há como negar. Contudo, após mais alguns segundos se “deliciando” com o ponto mais fraco de Enzy, o esportista se joga de costas na cama, ao lado direito dele. O menor, sem entender, reabre seus olhos por completo, lançando a ele seu olhar interrogador.

– Me chupa agora. – impera, com uma voz tranquila, mas ao mesmo tempo, lasciva e ardente.

O desenhista, então, se levanta com calma de sua própria cama e, virando-se para o maior, vai se abaixando, enquanto contempla a visão daquele corpo perfeito. Mesmo que ambos ainda estejam vestidos, a camisa e a bermuda de Eric destacam, e com muito louvor, as atraentes curvas que possui.

Assim que chega próximo ao seu destino final, o garoto mais inocente se ajoelha no chão. Sente sua cabeça sendo pressionada de leve pelas mãos nervosas do jogador de basquete mais disputado da cidade. Com certa inexperiência, vai usando as suas para libertar o grande membro pulsante do esportista, abaixando a bermuda clara e, depois, a cueca vermelha, ambas até os joelhos dele. Jayden chega a se assustar um pouco, não só pelo tamanho visivelmente superior ao seu, como também pelo fato do membro alheio bater de uma só vez contra o lado esquerdo de seu rosto.

– Vai... – pede Eric, fitando-o, quase explodindo de tanta vontade.

Enzy obedece, usando sua mão direita para guiar o baixo ventre, agora ao ar livre, para o interior de sua boca. Primeiro, beija o ápice do mesmo, fazendo com que o dono do membro morda os próprios lábios, ansioso por mais. Fica nesse nível, beijando-o e lambendo-o por alguns segundos, até abrir mais da sua “cavidade bucal” e engolir, pouco a pouco, até a metade do grande sexo. É a primeira vez que Jayden chega tão longe. Aliás, é a primeira vez que se envolve com alguém, sendo que é logo com o primeiro garoto por quem se interessou.

– Vai, cara, vai! – exclama, pressionando a nuca de quem, agora, lhe dá tanto prazer, fazendo então com que a boca do mesmo se afunde ainda mais em seu membro.

Jayden, por alguns instantes hesita. Mas pensa, pensa, pensa e... E percebe que já chegou longe demais, não há razão para se deter no meio do caminho. Deixando de lado o receio, a inocência e a incerteza, ele apenas se envolve com a fome dos seus mais íntimos desejos. É quando dá início a movimentos enlouquecedores, com sua boca, no baixo ventre do integrante da família White. Desse modo, arranca dele os gemidos mais atordoantes possíveis. Eric, pressionando ainda mais a cabeça de Enzy contra si, dá início a ágeis bombadas. Tal situação se estende por mais alguns minutos, até que ele fecha seus olhos e solta seu último urro de satisfação.

– Perfeito... – fala, enquanto o menor se engasga com o líquido quente que acabara de preencher sua boca.

Jayden, sem saber o que fazer, se levanta e corre em direção ao banheiro do seu quarto. O outro, já satisfeito, apenas sorri de leve, observando o trajeto desesperado do mais jovem.

– Ele ainda não está habituado ao sabor... – brinca, ao comentar consigo mesmo, mantendo-se de costas para a cama.

Com certa pressa, o praticante de basquete, futebol e também vôlei, acerta sua cueca e sua bermuda no delinear de sua pele. Logo depois, curva seu corpo para pegar, com ambas as mãos, seu par de tênis brancos, bem próximos de seus pés. Calçando-os, mantem o sorriso satisfeito estampado em seu rosto. Minutos depois, quando Jayden sai do banheiro, com o rosto lavado e a boca limpa, Eric já não se encontra mais no local. Seus olhos percorrem todo o ambiente, mais não acham nem rastro do mais velho.

– Eu deveria ter imaginado... Ele foi embora. – pensa, fadigado e um pouco frustrado, caminhando em direção a sua cama.

O desenhista se assenta e assim permanece por alguns segundos, com o olhar vazio e perdido. Se sente um pouco culpado, por se apaixonar sempre por pessoas tão erradas. Repentinamente, a lembrança de um dos seus desenhos lhe vem à mente. Por isso, o filho de Alice Valentine se levanta outra vez e vai, às presas, em direção a uma pequena estante, em determinado canto do seu quarto. Ao abrir a gaveta, seus olhos se deparam com a figura, por ele mesmo feita, há quatro dias: um garoto, sozinho, assentado em uma cama, com o semblante semelhante ao seu, de segundos atrás. Aliás, não só o semblante, como a aparência do personagem descrito e do quarto se parecem com a realidade de Jayden Valentine.

– Isso só pode ser coincidência... – pensa, sentindo seu coração se apertar.

Nesse momento, ele decide, de uma vez por todas, esquecer Eric. Afinal de contas, pela atitude do jogador de basquete, o coração de Enzy não tem valor algum. Entretanto, respirando fundo, fechando a gaveta e retornando para sua cama, o artista reflete sobre tudo em sua vida, crente de que seu coração tem sim muito valor.

– Já chega disso. – se recrimina. – Está na hora de mudar de atitude. Não posso mais sofrer por quem não se importa comigo.

Deitando-se, com o braço direito contra o lençol, ele une ambas as mãos abaixo de sua face. Olhando para as paredes de seu quarto, o adolescente fecha suas pálpebras com leveza. Algumas lágrimas escorrem, molhando sua pele. Jayden quer e precisa acreditar que, assim como ele, todas as pessoas que confiam no invisível amor têm o direito de encontrar alguém. Aquele alguém que, sem ligações de parentesco e sangue, encontre, afinal, o verdadeiro valor do seu coração...


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Notas finais do capítulo

Ate!!



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