Os Quatro Bruxos. escrita por VFarias


Capítulo 26
Daneva nós voltamos.




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Narrativa de Leonardo Borman.

Agradeço imensamente o fato de não ter decido no tártaro de corpo e alma, seria algo realmente perigoso, mais perigoso que qualquer Deus do Vento que eu tenha enfrentado.

Eu estava me sentindo um idiota com aquele manto, eu não podia tira-lo por 2 minutos que ele já aparecia em mim de novo. O que quer dizer que na hora de tomar banho dificulta um pouco.

Eu estava muito ansioso, pela volta a Daneva, rever meus amigos. Ficar tranquilo sabendo que ninguém me atacaria lá dentro, eu poderia deitar no travesseiro e dormir tranquilamente sabendo que minha garganta estava segura.

Nós decidimos passar alguns dias na clareira para que pudéssemos nos recuperar dos 10 meses que passamos fora, longos e intermináveis 10 meses.

Era visível o quanto cada um de nós havia crescido, o quanto estávamos fortes, o quanto cada um estava poderoso, eu ainda me perguntava se estriamos mais poderosos que Sam e Vini.

Pareciam anos desde que saímos de Daneva para aprender com os Captores e não 10 meses. Porem esses dias na clareira não foram apenas de paz e sossego até mesmo porque não conseguiríamos ficar esse tempo sem fazer nada, isso era algo que nós não conseguíamos mais, ficar parados sem fazer nada, mas esses dias nos desaceleraram mesmo tendo aulas com os captores eram só as aulas, nada de lutas com monstros ou bruxos que queriam nos atacar, nem deuses loucos ou seus servos.

Eu estava sentado na barraca na qual dividia com Kevin pensando em tudo isso, quando ele entra.

— Leo, Jarry pediu para eu te chamar. – disse ele.

Saio imediatamente, se tem uma coisa da qual eu aprendi foi a não deixar Jarry esperando.

— Ótimo, estão todos aqui? – perguntou Lara, o que para mim foi idiota, pois ela estava vendo que estávamos todos ali.

Mas nós ficamos em silencio e os olhávamos apreensivos, Sarah havia ido embora depois de nos ajudar e éramos só nós novamente.

— Receio que nossos dias de professores e alunos chegaram ao fim. – disse Patrick.

— O que? – pergunta Kate indignada olhando para Rufos. – Como assim?

— Calma Kate, nós tínhamos o trabalho de ensinar-lhes as matérias do segundo ano e leva-los para conseguir a benção de todos os deuses e ensina-los tudo que pudéssemos ensinar durante nossa jornada. – disse Rufos. – Bom nós fizemos isso, agora temos ordens para voltar aos nossos postos como captores, Mun nos mandou uma carta.

— E quem vai nos ajudar a abrir os oito portões? – perguntou Kevin.

— Isso é problema de vocês! – disse Lara.

— Ora, vocês abriram os portões da magia sozinhos, devem abrir esses também, fizemos o máximo possível para ajudar vocês nesse objetivo. Nós não podemos ajudar mais e nem sabemos como. – explicou Jarry.

O que ele disse fazia mais sentido para mim do que para os outros, eu passei a entender Jarry muito bem, afinal eu havia passado com ele 10 meses, e nós conversávamos muito todos os dias, sobre mim, sobre ele, sobre a futura guerra que estava se formando.

— E então o que vamos fazer, voltar para Daneva e tentar abrir os oito portões lá? – pergunta Stela.

— Exatamente isso. – disse Patrick. – Na carta de Mun ela diz que em Daneva uma garota conseguiu abrir os oito portões mágicos, junto com o seu namorado bem recentemente, depois eles buscaram pela mesma ajuda que vocês, eles buscaram o auxilio dos deuses para abrir os portões da alquimia, mas sozinhos e da maneira mais difícil que tem, invocando a essência dos Deuses. Eles não conseguiram muito, a garota foi a mais prejudicada para seus poderes de cristais ela só pode contar com a benção de Hades, mas buscou por outras como Atena, Artemis e Hécate, o garoto possuis chamas brancas, conseguiu a benção de Hefesto, Héstia, Prometeu, buscou por Apolo, Atena e Ares e eles conseguiram.

— Vini e Sam. – digo baixo. – eles devem estar realmente poderosos agora, quero dizer sempre foram, mas agora...

— É pelo que Mun disse eles estão muito fortes e parece que a garota esta prestes a entender como funciona os cristais. – disse Patrick.

— Se tem alguém que é capaz de entender isso é a Sam. – disse Stela. – ela é a alquimista dos cristais.

Lara fez alguns movimentos com a mão e abriu um portal.

— O portal está pronto! – disse Lara.

Nós arrumamos nossas coisas, Jarry e Rufos desceram a clareira e pegaram o restante de nossas coisas, eles levariam meu carro para casa.

— Rufos ira acompanha-los até Daneva, afinal o posto dele é lá. – disse Patrick. – Boa sorte a todos, e acredito que nos veremos em breve.

Por alguma razão eu também achava isso.

Nós nos despedimos de nossos professores e amigos e seguimos para o portal com Rufos atrás de nós.

Quando colocamos o pé na colina e lá em baixo estava Daneva me senti renovado, esperançoso e pronto para rever meus amigos.

— Vocês estão prontos? – perguntou Rufos.

— Está brincando? – perguntou Kate. – Eu morri de saudades desse lugar.

E dizendo ela disparou colina a baixo.

Nós a seguimos e quando chegamos nos portões Arsa e Mafalda nos esperavam.

— Como foram de viagem? – perguntou Mafalda cordialmente a Rufos.

— Tivemos muito progresso. – respondeu ele.

— Posso ver o manto e os cristais. – disse Mafalda.

— Olá, crianças, como vão? – perguntou Arsa sorrindo.

— Muito bem. – respondi.

— Vocês chagaram bem na hora do almoço. – disse Mafalda. – vamos.

Entrar no salão refeitório depois de longos 10 meses e ver todos lá sentados comendo como sempre foi muito gratificante e reconfortante.

Quando vi meus amigos, Vini, Sam, Thiago e Matheus na mesa da torre 1 pensei em sair correndo até eles, mas eles foram mais rápidos.

Nós nos cumprimentamos com beijos e abraços e foi incrível.

— Como foi? – perguntou Matheus. – Vocês conseguiram, abriram os oito portões?

— Deixa eles respirarem Matheus. – disse Thales vindo atrás deles.

Nós rimos.

— Ainda não. – respondo. – mas falta pouco, eu fiquei sabendo que vocês conseguiram, abriram os portões mágicos e estavam para abrir os da alquimia, é verdade?

Vini e Sam se entreolharam e sorriram.

— É verdade, estou tentando descobrir como unir os cristais em um só. – disse Sam. – Não é fácil, mas não é impossível, a relatos de bruxos que conseguiram, mas nenhum relato de como fizeram isso.

— Eu gostaria de dar as boas vindas a quatro de nossos alunos que durante 10 meses preferiram aprender magia fora da escola, mas agora estão de volta, e prontos para voltarem a suas rotinas diárias nesta escola. – disse a diretora ficando de pé, frente a mesa dos professores.

Nós a agradecemos pelas palavras e fomos nos sentar a mesa da torre 1.

— Para onde vocês foram? – perguntou Thiago.

— Bem, cada um de nós foi para um lugar não estivemos juntos até semana passada. – respondeu Stela.

— Mas vocês conseguiram a benção de todos os deuses que queriam? – perguntou Sam.

— Sim. – respondeu Kevin mostrando seus 7 cristais.

— Parabéns, nós fizemos do modo mais difícil e arriscado! – disse Vini. – invocamos os Deuses.

— Para um bruxo fazer isso, é realmente perigoso, quero dizer os deuses não são bem amigáveis conosco não é? – disse Sam.

— Eu não tive problemas. – disse Kate, afinal quem poderia ter problemas com a minha doce e adorada irmã.

— Fale por você. – disse Stela. – eu quase perdi a perna. Deuses do mar são tão temperamentais.

— Os deuses do vento não são tão diferentes, para falar a verdade o ar é muito inconstante e os deuses são ainda mais. – digo.

O almoço termina e eles tem que voltar para a sala de aula, porem nós 4 vamos para a sala dos diretores.

— Vocês conseguiram bastantes bênçãos pelo que estou vendo. – disse Josan Dantes. – meus parabéns, mas e quanto ao conteúdo do segundo ano?

— Posso lhe assegurar que todos nós sabemos tudo que tínhamos para aprender. – disse Stela. – e ainda um pouco a mais.

— Mesmo? – questionou Nedeia. – Vocês terão que prestar os exames finais, para seguirem pro terceiro ano.

— Sem problemas. – digo.

— Podem ir. – disse ela. – se quiserem frequentar as aulas podem frequentar, mas não são obrigados.

Quando saímos da sala, Vini e Sam estavam esperando por nós.

— Vocês não tem aula agora? – perguntou Kevin.

— Não. – respondeu Sam. – uma das vantagens de ser do 4º ano é que você não tem aula todo dia, mas precisamos ir assinar uma lista na sala de aula.

— Estávamos nos perguntando, se nós não podíamos ajudar uns aos outros a unir os cristais e conseguir abrir os oito portões? – disse Vini.

— Vamos nessa. – digo.

Nós seguimos em direção a uma sala vazia na qual poderíamos usar sem problemas.

— Bom o que vocês sabem sobre os cristais? – perguntou Sam.

— Bom, sabemos que temos que transforma-los em 1 só, e depois engolir e isso iniciara o processo de abertura dos 8 portões causando uma dor leve. – respondo.

— Ótimo, não sabíamos que tínhamos que engolir o cristal, bom Vini e eu pensamos que os cristais são como um quebra cabeça, alguns deles se encaixam, mas outros não fazemos ideia de onde colocar, nem como encaixar. – disse Sam.

Olhando atentamente para os cristais no meu ombro eu podia ver com clareza que eles de fato se encaixavam.

— Vamos tentar. – disse Kevin.

Todos nós tiramos o manto e começamos a tentar montar os nossos cristais, descobrimos que enquanto mexíamos neles o manto não voltava a nós.

— Acho que estamos nos esquecendo de alguma coisa. – disse Kate.

— O que? – perguntou Stela.

— Bom estamos tentando montar algo para nos ajudar com a alquimia, certo? – perguntou Kate, sem realmente querer uma resposta. – e se usarmos alquimia para unir os cristais.

— Tente você primeiro. – disse Sam toda eufórica fiquei intrigado por eles não terem pensado em algo assim antes.

Kate se virou e com um movimento das mãos uma flor “carnívora” devorou os cristais dela.

Durante muito tempo a planta mastigava e mastigava, começamos a achar que aquilo não ia dar certo, quando finalmente a planta regurgita um único cristal verde.

— Incrível! – grita Sam.

Ela se aproxima de seus cristais e estendeu a mão sobre eles, não imagino o que ela tenha feito, só sei que os cristais começarão a rodar um em torno do outro e se encaixar de uma maneira que nunca poderíamos ter imaginado, por fim ela possuía um cristal roxo nas mãos.

Vini ateou fogo nos seus, e Kevin o imitou os cristais começaram a derreter e se unir em um só, logo Kevin estava com um cristal preto contornado de branco e Vini com um cristal inteiramente branco.

Stela foi a próxima, colocou os cristais dentro de uma bolha d’água eles começam a se desfazer em espumas e se unir, quando ela desfaz a bola a espuma se transforma em um cristal azul/verde mar.

Agora era minha vez, pensei em todos os ventos, frios, quentes, mornos, de chuva, de tempestade, do norte, do sul, do leste e do este, da primavera, do verão, do inverto e do outono. E com um pouco de cada mandei um onda de vento em cima dos cristais que circularam voando se chocavam um com o outro a fim de encontrar seu par para se encaixar, e por fim um cristal transparente surgiu eu desfiz os ventos e o peguei em minha mão. Recolocamos os mantos que desapareceram no mesmo instante, para ser mais sincero eu acho que eles entraram em nossos corpos.

— Bom agora temos que engoli-los. – digo.

Desta vez eu vou primeiro. Ponho o meu na boca e o jogo para garganta com a língua me obrigando a engolir. Realmente a dor que eu sinto e mínima, mas incomoda.

Meu corpo paralisa, eu sento no chão obrigado a fazer isso, fico em posição de meditação, fecho meus olhos e me vejo voando... voou até chegar em um portão.

A uma placa: Para passar pelo primeiro portão liberte o vento do sul e talvez ele abra mais de um.

Estudo o portão, empurro e vejo que não vai abrir com a força. Na porta havia dois chifres gigantes com a parte que ficaria fincada na cabeça para baixo, eu acho que deviria liberar o ar quente do sul ali, naquelas entradas.

Chego mais perto, giro os braços para trás e quando minhas mãos ficam de frente para a entrada dos chifres eu libero o ar.

Um apito soa e a porta se abre.

Voo em direção a mais um portão.

Placa: Liberte os ventos do Norte para abrir mais de uma.

Estudo o portão e vejo que neste portão não a chifres, mas há uma fenda com camadas de madeira fina que meu ar seria capas de cortar, imagino eu que o vento do norte deva passar por esta fenda.

Fico na posição, as mãos viradas para o lado oposto, descrevem um arco perfeito em frente ao meu corpo e quando chega do outro lado, um vento frio passa fenda e o portão se abre.

Voo o mais rápido que posso e me deparo com mais um portão, porem ele já esta aberto.

Placa: o norte já abriu.

Sigo voando, e passo por outro portão aberto.

Placa: O sul já abriu.

Voo e encontro outro portão, neste a um desenho de um cisne branco.

Placa: Somente o Oeste pode abrir.

Sopro no cisne o vento morno do Oeste. O cisne abre as asas e o portão se abre.

Chego a um portão onde se encontra uma pintura de um homem sentado.

Placa: somente o vento do leste pode abrir.

Bato palmas e as abro e vento de chuva do leste passa por mim e derruba o homem da pintura e o portão se abre.

Chego a um portão inteiramente preto.

Placa: talvez os quatro ventos possam abrir.

Concentro-me, e quando lanço os 4 ventos dos pontos cardeais o portão se torna dourado ofuscante e se abre de forma cordial.

Sigo direto para o ultimo portão, ele se encontra fechado com a imagem de um tornado prata na pintura branca. Não havia placa, não havia nada só o portão.

Mandei tornados com todos os ventos e nada do portão abrir.

É isso, eu mandei dos ventos separados, mas e se eu juntar todos em um só, eu pensei.

Criei tornados de todos os ventos, norte, sul, leste, oeste, de chuva, morno, a leve brisa, todos os ventos que você puder imaginar. Depois uni todos em um só. Era difícil mantê-los juntos, eles são rivais queriam se separar, mas eu mantinha a força e quando o mandei em direção ao portão o tronado do portão brilhou então eu uni o meu tornado com o do portão e ele se abriu.

Quando atravessei encontrei um homem de vestes brancas me esperando do outro lado.

— Quem é você? – pergunto.

— É natural que não saiba quem eu sou, morri antes de você nascer, eu sou Bill Borman seu bisavô. – disse o homem, ele era velho, realmente velho, mas parecia forte e saudável como um cavalo.

— Olá bisavô Bill. – digo. – O que faz aqui?

— Vim lhe dar a parte que falta de meus poderes, a parte de minha alquimia. – disse ele.

Ele estende as mãos e um pequeno tornado surge diante de suas mãos. É pequeno, mas mesmo de certa distancia eu podia sentir o poder do pequeno tornado, era algo impressionante e forte.

O tornado foi crescendo a medida que se aproximava de mim, e me envolveu quando voltei a enxergar e ouvir com clareza, só vi um deslumbre de meu bisavô desaparecendo e de sua voz me desejando boa sorte.

Quando eu voltei a mim estava voando na sala de aula vazia. O vento ao meu redor era imenso muito poderoso, os outros estava sentados do mesmo jeito que eu havia estado.

Logo uma imensa onda surgiu de Stela, envolvendo-a em água, todo tipo de água, todas as naturezas das águas, a sala foi inundada até que ela abriu os olhos e a água desapareceu.

— Você esta bem? – pergunto a ela.

— Sim. – ela responde – eu vi a Jessie minha bisavó.

— Sei como é. – digo a ela. – Eu vi Bill meu bisavô. Quem engoliu o cristal depois de você?

— Não sei. Alias estou meio tonta passei pelos 7 mares em uma velocidade incrível para abrir 4 portões. Depois passei pelos 12 rios mais importantes do mundo para abrir os outros 4. – explicou ela.

E então por uma fração de segundos não somos queimados por chamas brancas, que dominaram a sala. Eu e Stela nos abraçamos e cada um criou uma barreira contra as chamas de Vini que só se apagaram quando ele abriu os olhos.

— Cara eu tive que passar pelos 7 infernos brancos, isso foi horrível. – disse ele e veio se juntar a nos.

Ficamos recuados para o fundo da sala cobertos por nossa barreira de proteção, pois seja lá quem despertasse primeiro não queríamos correr o risco de sermos feridos.

Então uma floresta se estendeu na sala com plantas que eu jamais havia visto na vida.

A floresta desaparece e Kate abre os olhos.

Corro até ela.

— Conseguimos! – digo.

— Eu vi Jessie... – Kate estava dizendo quando um grito a interrompe.

— Leo cuidado! – Grita Stela.

Me viro a tempo de ver chamas negras dominando a sala, cubro a mim e Kate com uma barreira contras as chamas, mas elas só acabariam quando Kevin acordasse, mas graças a Deus meu feitiço era poderoso e consegui nos manter a salvo.

Quando finalmente ele acordou e as chamas sumiram.

— Cara como seu bisavô é chato! – foi a primeira coisa que ele disse. – além deu ter passado por 7 infernos negros, ainda tive que conversar com velho de 500 anos que ficou me dando conselhos amorosos.

Sam era a que mais estava demorando para despertar.

Nós formamos uma barreira mais poderosa, pois os cristais dela normalmente perfuravam barreiras mágicas.

E então... BUM.

Um mundo de cristais apareceu na sala em todas as direções exceto dentro de nossa barreira e ela abriu os olhos.

— É isso então? – perguntou Vini. – Nós conseguimos.

Todos nós comemoramos, mas foi um pouco cedo para isso, Mafalda entrara na sala e a vira no estado que estava depravada.

Para ser sincero eu não lembro muito do discurso dela porque eu e os outros desmaiamos logo em seguida.


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