Happy Ending! escrita por kira


Capítulo 1
Happy Ending&End.


Notas iniciais do capítulo

Único. '-'/



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Sempre que a encontrava ele sentia o coração palpitar mais rápido. Não sabia o que estava acontecendo. Não a via mais como uma garotinha e sim como mulher. Começou a reparar nela durante aquele ano em que conviveram juntos no espaço, mas eram tantos os perigos a enfrentar e a consciência o avisava que ela era muito jovem, talvez depois de algum tempo existisse alguma possibilidade, mas ela era tão explosiva, voluntariosa e infantil que durante os últimos dois anos ele fez de tudo para esquecê-la. Seu coração se partiu em dois quando soube que ela ia viajar para longe, pretendia estudar no exterior por quatro anos e mesmo que ele se envolvesse com outras garotas não era a mesma coisa.

 

Apenas dois anos haviam se passado desde que ela foi estudar no exterior e ele soube que ela estaria de volta através de uma carta que a mesma escrevera. Mas como? Ainda faltava mais dois anos para ela voltar definitivamente. Trunks acordou mais cedo e saiu de casa o mais rápido que pôde. Não ia perder a chance de reencontrar a única mulher que se apossou do seu coração e de sua alma.

 

O aeroporto estava lotado e ela parecia quase invisível carregada de malas e pacotes. Tinha chegado mais cedo e queria fazer uma surpresa à família então apenas ligara para ele. Sempre o amou, mas nunca tivera coragem de confessar. Sabia que ele nunca iria corresponder a uma garotinha chata e implicante. Mesmo que nunca o tivesse estaria feliz em conviver com ele novamente, por esse motivo preferiu parar com seu curso e voltar para perto dele.

 

Trunks demorou um pouco a localizá-la, mas avistou aquela garota escondida na multidão. Estava mudada, mais elegante, cabelos mais longos, não tinha mais aquela aparência de menininha de 10 anos. Era uma jovem de 18 anos ainda pequena mas bonita, corpo desenvolvido. Trunks sentiu o chão sumir de seus pés ao ver seus enormes olhos negros brilhando ao se aproximarem. Será que ela também sentia o mesmo?

 

Pan correu até ele e o abraçou. Trunks a apertou em seus braços. Ansiava por esse momento, mas como estavam em público o mais prudente seria não demonstrar demais a falta que sentia dela.

 

- Não acredito que é você mesma! Como está bonita, nem parece aquela menininha enjoada de alguns anos atrás.

 

- Isso é um elogio? '-'

 

- Encare como quiser. xD.

 

- Você não mudou nada. Permanece o mesmo palhaço de sempre.. -.-'

 

- Polpe elogios para seus parentes. Apesar, por que não enviou a carta para eles também?

 

- Queria fazer uma surpresa, além do mais, senti muito a sua falta..

 

- Ahn.. Mas então, por que voltou mesmo? u.u'

 

- Não tive nenhum motivo específico, enjoei dele, só isso. Estou morta de fome quer almoçar comigo?

 

- Ah sim, claro!

 

Trunks a levou para almoçar, ambos  famintos. Depois a deixou em casa. Não tiveram muito tempo de estar a sós, mas agora teriam todo o tempo do mundo. Resolveu voltar para sua casa, tentar dormir e no dia seguinte encontrá-la e quem sabe até revelar seus sentimentos mais profundos.

 

Trunks não conseguia dormir. Deitado em sua cama seus pensamentos pertenciam exclusivamente a ela. Como estava bonita, agora era uma mulher, não mais uma menininha, mas sim a mulher que ele amava, desejava e passaria a vida inteira ao seu lado se ela o quisesse.

 

Fazia algum tempo que não se sentia tão apaixonado ao pensar numa mulher, mas agora era diferente, a possibilidade de finalmente revelar o que sentia o deixava sem sono, aceso. Pensava em como seria estar com ela em seus braços, beijando-a, amando-a, e esses pensamentos faziam seu corpo estremecer em agonia.

 

Trunks sentiu seus pensamentos vazios, ele se debatia na cama sabendo que precisava liberar a angustia que sentia. Seu único pensamento era Pan, se ela o desejava tanto quanto ele a ela. Ele fechou os olhos e em seus pensamentos a via ali, tão bela a sorrir para ele, mas essa ilusão logo se passou Trunks abriu os olhos e logo viu ao seu redor que aquilo não se passava de uma grande e solitária ilusão. Sua única companhia era a solidão.

 

Videl estava preocupada, pois, desde que sua filha chegou, estava pensativa, aflita e distante. Como mãe, sentiu que algo a perturbava, decidiu então tomar providências que, para ela, eram adequdas. Foi até a casa de Bra para pedir socorro, talvez a amiga de sua filha soubesse de alguma coisa para ajudar, caso contrário, teria de ir pessoalmente falar com Pan.

Após 2 toques de campainha, Bra a atende não muito surpresa por ser Videl.

 

– Olá Bra. ^^

 

– Olá senhora Videl. Entre e sente-se que já volto com minha mãe.

 

– Ah sim, obrigada, mas não desejo falar com sua mãe, mas sim com você.

 

– Comigo? Tudo bem então.. Diga! õ.o

 

– É a respeito de Pan... u_u

 

– Pan? Ela está bem? Soube que voltou do curso do exterior, vamos nos ver hoje.. 

 

– Não sei.. Desde o dia que ela voltou está um pouco estranha e eu sinto que algo a perturba.

 

– Algo a perturba? .-.

 

– Sim algo a perturba. Desconfio de que pode estar grávida, motivo de ter voltado. Assim sendo vocês amigas, pensei que você poderia me ajudar.

 

– Como assim grávida? Senhora Videl Gostaria de poder ajudar, mas não sei de nada. Nem se quer re-vi Pan, como lhe disse. O_O

 

– Então será que poderia conversar com ela, por favor? Estou preocupada e sei que se chegar nela, talvez disfarce e não me conte. u_u

 

– Sim, claro! Ainda hoje falo com ela.  o_o'

 

- Sendo assim, muito obrigada, Bra. Até. ^^'

 

- Disponha, senhora Videl. Nos vemos.. º-º

 

Após levar Videl à porta, Bra senta-se no sofá com uma estranha expressão em sua face, de preocupação com sua amiga, logo deitando-se para vagar em seus pensamentos. Segundos depois, surge seu irmão estranhando seu rosto de preocupação, já que nunca o havia feito...

 

– Bra quem era? '-'

 

– Ah! De onde saiu? õ.o

 

– Estou vindo da cozinha, por quê?

 

– Por nada

 

- Quem era?

 

– Senhora Videl, acredita? Ela está preocupada com Pan..

 

- O que aconteceu com ela?

 

- Ela veio aqui para isso, pensou que eu poderia saber de algo. Segundo ela, Pan esta estranha desde que voltou e suspeita de ..

 

- Bra o que aconteceu com Pan? Do que a Senhora Videl suspeita? O_O

 

- De que possa estar grávida e que esse pode ter sido um dos motivos dela ter voltado.

 

– C-Como? Impossível.. Eu fui buscar Pan no aeroporto e ela estava ótima! Ela virá aqui ou vocês irão se encontrar em algum lugar?

 

– Ainda não sabemos, combinamos de ligar 1 hora antes...

 

- Certo.

 

– õ.o

 

- Que foi? '-'

 

- Você..

 

- Que tem? .-.

 

- ^~^

 

- Pode parando...

 

- Com o que? º-º

 

- Essa cara de desconfiada.

 

– Eu não estou fazendo nada. Apenas estranhei sua preocupação..

 

- Claro, ela é sua amiga. Irmã do meu melhor amigo. Estão suspeitando de gravidez, como não me preocupar?

 

- Então tá. |'-'|

 

- Estou perdendo meu tempo aqui. Vou falar com ela..

 

- Trunks!

 

- Que é?

 

- Não acho uma boa idéia você falar. Deixa que eu pergunto, sou amiga dela. Apesar disso, a mãe dela me encarregou dessa 'missão'.

 

- Mas não posso ficar de braços cruzados enquanto Pan está sofrendo por outro..

 

- Queria que fosse por você?

 

- Eu nunca a faria sofrer! --'

 

- Bom saber..

 

- Que? '-'

 

- Forget, Trunks! Vou me arrumar pra me encontrar com ela e discutir o que esta acontecendo enquanto você vai ficar aqui e esperar, entendeu?

 

- Se for o melhor pra ela..

 

- Aposto que sim!

 

- Então vá logo!

 

- Iih! Já estou indo.. >_>'

 

Bra subiu correndo as escadas para o encontro com sua amiga enquanto Trunks, ali permaneceu, olhando fixo para um ponto distante afim de procurar a imagem de Pan grávida em sua mente. Tentava, mas não queria imaginar que sua amada pudesse ter tido relações com outro e agora voltara grávida. Então, não teria sido por ele a volta inesperada e inicialmente excitante. 

 

Enquanto isso, Pan havia acordado bem disposta. Estava feliz em retornar a sua vida normal, à seus amigos, sua família e principalmente à ele. Sempre o amara, porém o medo a dominava, o cruel medo da rejeição. Mas agora estava decidida, iria ao encontro com Bra firme e forte. Sabia lá no fundo que um 'encontro' com ele seria inevitável, já que a casa era dele, talvez assim revelaria o que guardava no peito, pois desde que estiveram juntos no espaço ela o deseja mais do que tudo na vida. Ligara, então para Bra e marcou de vez de se encontrar na casa de sua amiga.

 

– Alô?

 

– Sim, pois não?

 

– Trunks? o_o

 

– Pan? O_O

 

– Er.. Sim, posso falar com sua irmã, por favor? >_<'

 

– O que deseja? '-'

 

- Falar com sua irmã.. .-.

 

- Ah sim! Desculpe, vou chamá-la..

 

Pous segundos se passaram desde que Trunks largou o telefone para chamar sua irmã. Para Pan, esses segundos foram fatais.

 

– Pan?

 

- Sim, estou aqui..

 

- Ela está no banho, desculpe.

 

- Ah! Então apenas a avise que vou me encontrar com ela aí.

 

- Tudo bem, Pan. Mais alguma coisa?

 

Aquele momento, aquelas palavras, para Pan, foram como um convite, uma brecha para suas confissões e a espera do sentimento recíproco.

 

- Na verdade, Trunks eu queria falar com você.

 

- Então...

 

- Mas ... Er. Não!

 

Em um ato de desespero, Pan desliga o telefone e o fita como se Trunks estivesse ali, como se o telefone fosse o próprio Trunks.

A poucos passos da porta do quarto de Pan, Videl ia em direção ao mesmo com uma cesta de roupas sujas. Antes de entrar, escuta vozes de sua filha resolve, então, ouvi-la antes de resolver entrar.

 

- Que estou fazendo? Droga estou ficando louca com isso.. Tenho que contar logo antes que a coisa piore ou... Ele arranje outra, o que creio não estar muito longe de acontecer. Ele é tão.. Tão. . . Ah! Ç_Ç

 

Logo, Videl entra. Pan disfarça seu momento chilique e limpa as recentes lágrimas solitárias que haviam começado à escorrer em sua face.

 

- Tudo bem, filha? Escutei gritos..

 

- Gritos? Que nada, Mãe. Estou ótima! Vou me encontrar com Bra agora, tchau!

 

Pan desesperadamente pega sua bolsa no armário, se aproxima de sua mãe dando-a um rápido beijo na bochecha e sai do quarto.

 

- Filha!

 

Pan escuta, porém finge que nada ouviu. Videl senta-se, chocada, na cama de sua filha, refletindo sobre o rápido momento que havia se passado. Teria Pan realmente tido relações com um alguém e agora grávida, arrependida de ter cometido algum erro referente ao rapaz? Diversos pensamentos referente à gravidez na adolescência, à drogas e etc. se apossavam dos pensamentos de Videl.

 

Pan chegou ofegante, pois havia corrido até a casa de sua amiga (Em sua 'fulga' esquecera as chaves dentro de casa e achou arriscado voltar para pegar, então, por 'comodismo', digamos assim, permaneceu a pé.), senta-se então, num banco próximo à casa dos Briefs. Não sabia se realmente queria entrar, acreditava que Trunks tocaria no assunto do telefone e não queria passar por uma dessas no momento. Resolveu então, ligar para o celular de sua amiga e dizer que a esperava no portão.

 

- Amiiga! *-*

 

- Olá, Bra. Liguei para avisar que já cheguei e estou esperando-a no portão da sua casa.

 

- Não combinamos de que me ligaria para combinarmos o encontro? º-º

 

- Mas eu liguei, seu irmão não lhe deu o recado? '-'

 

- Aparentemente não. Acabei de sair do banho.

 

- Deve ter sido por isso. Ele não passou o telefone pra você por esse motivo, devia então, estar esperando a sua saída.

 

- Pode ser. Então entra, me espera aqui dentro. VocÊ sabe que demoro à me arrumar. Saía gora do banho. x_x

 

- Não! O_O Quero dizer, vou dar uma volta para re-ver a cidade, então.. Quando estiver pronta, avise!

 

- Nem pensar! Entra, Pan. Há algum problema? .-.

 

- Não, nenhum.. Eu só.

 

- Minha mãe esta doida para te ver... *-*

 

- Eu adoraria ver sua mãe, Bra. . . Mas eu tenho que fazer umas coisas...

 

- Não tem não! ¬¬' Entra agora! Nem que eu vá de toalha te buscar na rua, eu vou! ì_í

 

- Tudo bem, então.. ><'

 

- Só um instante, vou pedir pro meu irmão atender à porta..

 

- Não! O_O

 

- Por que? >_>

 

- Quero dizer, a sua mãe não está com saudades? Pede pra ela vir.. ;D

 

- Sim, mas...

 

- Sem 'mas'. Ou ela atende ou vou vagar pela cidade até você estar pronta. ù.u'

 

- Mas não sei onde minha mãe está..-.

 

- E você sabe onde seu irmão está? '-'

 

- Não, mas.. Ah! Deixa, Pan. Vou pedir para minha mãe atender a porta, então.. Venha!

 

Pan, atravessou a porta decidida à não ficar sozinha e evitar ao máximo um encontro com Trunks. Ao chegar e tocar a campainha por uma vez, Trunks a atende com um olhar vago e distante, deixando-a assustada. Mais do que já estava.

 

- Trunks?

- Sim, Pan. Por que?

 

Logo atrás, via-se Bulma se aproximar com um sorriso feliz e braços abertos para um abraço em direção à Pan.

 

- Pequena Pan, quanto tempo!

 

- Senhora, Bulma..

 

- Querida, tudo beem? Entre, sente-se.. Coloquemos o papo em dia.

 

- Sim, eu adoraria..

 

- Mas ela irá sair com Bra agora, Mãe. Deixe-a.

 

- Sim, eu sei, mas Bra esta se arrumando. Temos tempo de sobra. xD

 

- Mas eu preciso conversar com Pan.

 

Cada palavra de Trunks pairava sobre a mente de Pan. Não queria demonstrar o repulsivo desespero, mas não sabia disfarçar e muito menos encenar.

 

- Tenho que falar com Bra!

 

- Pan! Volte..

 

Subiu então, direto para o quarto da amiga a procura de esconderijo e proteção. Deixando mãe e filho parados sem saber o que fazer, muito menos o que falar.

Chegando ao quarto de sua amiga, bateu rapidamente na porta para que fosse logo aberta.

 

- Calma! x.x'

 

- Calma nada. Você me deixou só lá embaixo.

 

- Minha mãe não foi te atender?

 

- Depois de seu irmão ter aberto a porta. ¬¬'

 

- Qual seu problema com meu irmão? Sei que ele não é o melhor rapaz do mundo, mas...

 

- Vamos?

 

Após falar, Pan deu as costas indo direto à saída, esperando que sua amiga a seguisse. Bra não entendeu a 'cortada' de sua amiga, porém a seguiu ainda assim. Quietas, seguiram até a porta onde Pan re-encontrou Bulma e Trunks.

 

- Pan, espero sua visita com mais calma para conversarmos... °-º

 

- Sim, claro senhora Bulma...

 

Enquanto falava, Pan apenas fitava o chão. Não queria olhar para Trunks, mas também não queria faltar com respeito à Bulma. Levantou o rosto, decidida, sorriu e saiu pela porta puxando Bra.

 

- Tchau, Pan..

 

 

 

 

REFORMANDO

Ao chegar ao parque Pan o vê perto de uma árvore sorrindo para ela como se nada tivesse acontecido ou como se ele a estivesse esperando especialmente para aquilo.

 

Trunks – E então em que brinquedo você quer ir primeiro???

 

Pan – Vamos à Roda Gigante???

 

Trunks – Ok por mim tudo bem.

 

Ao chegar à Roda Gigante pan profundamente se expressa.

 

Pan – Trunks

 

Trunks estava tão distraído com a paisagem que nem o olha nos olhos

 

Trunks – O que???

 

Pan – Eu tenho uma coisa a lhe falar mais não sei como dizer

 

Trunks – Diga do jeito que lhe vier na sua cabeça, do jeito que mais lhe convém.

 

Pan – É será que você pode olhar para mim

 

A roda gigante balança muito forte e Pan cai em cima de Trunks

 

Ele a levantou e a olhou sorrindo. Pan se viu refletida nos lindos olhos azuis e distraiu-se por um instante quando lembrava o quanto ela esperou por aquele momento, Pan o beijou, deixando-o provar o doce sabor de seus lábios. Pan, não pretende obedecer, mas uma nova rejeição dele, e se derramando em lágrimas o abraça com todo o coração. Pan o aperta, ainda temendo que aquilo seja um sonho. Trunks acaricia seu rosto enxugando as lágrimas dizendo:

 

Trunks – Por que choras?

 

Pan – Por que te amo e não agüentei ficar mais tempo tão longe de você por isso voltei

 

Trunks – Mais Pan eu sou muito mais velho que você

 

Pan – Não diga mais isso, por favor, i daí danice que você é mais velho eu não estou nem ai no coração não se manda.

 

Trunks – Pan sinto muito eu sou muito mais velho que você e não sei se é correto.

 

Pan – Eu tenho uma pergunta a te fazer

 

Trunks – Pergunte

 

Pan – E dependendo da resposta eu nunca mais volto a dizer “te amo”

 

Com o coração apertado Trunks com lágrimas nos olhos responde:

 

Trunks – Pois então pergunte se te fará parar de dizer coisas sem sentido

 

Pan – Você me ama???

 

Trunks – O que hora que que que pergunta ma mais fácil de de se responder

 

Pan – Então por que treme e gagueja ao falar???

 

Trunks – Não é nada

 

Pan – Então me responda Você me ama???

 

Trunks sente-se mau ao olhar nos olhos de Pan temendo a resposta

 

Trunks – E por que você quer saber???

 

Pan – É só uma pergunta e como você disse “sem sentido”

 

Trunks – Não

 

Pan – Não??? Então por que você aceitou vir???

 

Trunks - ...

 

Pan – Você tem certeza disso que você está dizendo??? Por que eu quero realmente ouvir a verdade

 

Trunks – Mais é verdade eu não te amo e nunca amei apenas como uma amiga

 

Pan – Então por que será que não sinto sinceridade em suas palavras???

 

Trunks – Como assim não sente verdade???

 

Pan – Eu quero uma resposta que venha do seu coração e não uma resposta que venha da boca pra fora como se fosse uma coisa qualquer por que não é

 

Trunks – Você realmente quer saber a verdade e está disposta a mudar por isso???

 

Pan – Sim

 

A resposta foi um beijo, um beijo canalizado em tudo que foi dito tudo que foi feito de ambas as partes para um com o outro.

 

Bem como todos sabem terminou tudo bem. Pelo menos com eles por que eu não gostei nada, nada dessa história (pois eu também sou louquinha pelo TRUNKS).


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