It's Possible? escrita por WolfStar
Notas iniciais do capítulo
Queria agradecer a Grazí,Valentina Salvatore e biskatherine por favortitarem a história!!! Esse cap. vai pra vcs girls!!!
Katerina Narrando:
No dia seguinte conheci Ayanna Bennet, fizemos amizade e ela me levou a um tour pra conhecer a pequena aldeia. Era um lugar muito bonito, cheio de pessoas gentis e que me fizeram sentir-me bem vinda e acolhida, despois de ser desprezada e humilhada por meu pai, acabei esbarrando num lindo garoto de cabelos claros e ele me murmurou desculpas, em seguida saiu apressado. Voltamos para minha casa por volta de uma hora da tarde e ela então me disse que precisava ir, me despedi dela e levei Arthur que dormira em meu colo quando estávamos chegando, ate o quarto onde estavam às coisas dele e o depositei no berço. Voltei à sala/cozinha e vi parada na porta uma garota. Não devia ser muito mais velha que eu e nem mais alta, loira de pele branca e olhos azuis muito bonitos, segurava uma travessa nas mãos. E tinha uma bonita voz também, pude perceber quando ela me disse:
-Olá. Eu sou Rebekah. Rebekah Mikaelson.
-Me chamo Tatia Petrova e cheguei a pouco tempo. - a garota loira sorriu.
-Eu sei. Posso?- perguntou e fiz sinal para que entrasse
-É uma torta feita com algumas castanhas da floresta. – disse Rebekah sorrindo.
-Obrigada.- sentei-me num mudo convite para que Rebekah se sentasse ao meu lado. –Não quer beber algo? -perguntei-lhe gentilmente.
-Gostaria de um copo d’água. –respondeu a loira, andei ate o jarro de agua e peguei um copo, depois ofereci a loira que aceitou sorrindo.- De onde veio?
-De uma aldeia não muito longe. E você é daqui?
-Sim, eu e meus irmãos somos nascidos aqui, mais minha família veio da Europa. -falou ela
-Europa? Jura? Ah, já ouvi falarem muito, mais nunca conheci.
-Nem eu, mas... -fomos interrompidas pelo choro de Arthur, sai em disparada para o pequeno quarto e peguei meu pequeno, de lindos olhos verdes nos braços, ele imediatamente parou de chorar e ficou quieto em meu colo, observando tudo com atenção.
-É seu?-perguntou Rebekah entrando no quarto, me virei para ela meio atordoada e disse:
-Sim.
-É lindo. -falou Rebekah, depois fez uma pausa. –Foi um prazer te conhecer, mais preciso ir.
-Sinta-se á vontade pra me visitar sempre. –ela sorriu novamente, me abraçou e foi embora. Um mês se passou depois disso, eu e Rebekah nos tornamos as maiores e melhores amigas em toda a aldeia, mais a família dela ainda era um mistério para mim. Estava um dia com Ayanna, um criado dela e Arthur na casa, Aynna preparava uma poção.
-Tatia... Katerina, ah eu sempre me confundo com essa historia de você se passar por alguém que já morreu. - sim, eu havia contado a bruxa sobre a morte de minha irmã, que ainda era e sempre seria, um assunto muito delicado pra mim.
-Tudo bem A, o que precisa?-perguntei me levantando.
-Verbena, tem na floresta. Pega pra mim? –assenti. - Mais volte antes de anoitecer, pois essa noite é lua cheia. - estranhei, mais não discordei. Peguei uma cesta e depois de dar um pequeno beijo na testa de meu pequeno anjo, sai pela porta em direção à floresta. Andei um por um curto período de tempo e logo avistei a pequena erva. Mais ao me abaixar para pega-la, ouvi um farfalhar atrás de mim e me virei na hora. Há um homem ali, era loiro, alto, forte e tinha um rosto muito bonito também.
-Quem é você?- perguntei um tanto assustada, mesmo que ele fosse bonito poderia tentar fazer-me mal, eu nunca o vira antes.
-Desculpe senhorita. - falou ele, tinha uma bonita voz. - Chamo-me Niklaus. Niklaus Mikaelson.
-É um dos irmãos de Rebekah?
-Você é a moça de quem minha irmã tanto fala?
-Sou Tatia, Tatia Petrova. –estava ficando mais fácil fingir.
-Então senhorita Petrova, o que faz aqui sozinha?-perguntou me analisando de cima a baixo.
-Vim buscar verbena para Ayanna. E o senhor?
-Apenas Niklaus. -falou dispensando o senhor com um gesto de mão. - Vim procurar verbena também, minha mãe é bruxa.
-Ah, bem achamos. -ri levemente e me abaixei para pegar um pouco da erva, coloquei na cesta e logo Niklaus estava ajoelhado ao meu lado e depois de pegar um pouco da erva, se ofereceu para levar-me de volta ate a casa de Ayanna. Aceitei e fomos caminhando devagar, conversando sobre diversas coisas e logo paramos a frente da casa de Ayanna.
-Foi um prazer conhece-la. -falou beijando minha mão e me olhando nos olhos enquanto o fazia, o que me fez arrepiar.
-O prazer foi meu. Obrigada por me acompanhar ate aqui. Ate outro dia Niklaus. -falei sorrindo para ele que retribuiu e logo se foi. Entrei na casa e dei a erva para Ayanna que logo disparou:
-Porque o sorriso?
-Conheci um dos irmãos da Rebekah, Niklaus. Ele foi muito gentil. - Ayanna fez um muxoxo. –Que foi?
-Esther Mikaelson, a mãe dele. Ela é super protetora em relação aos filhos, acho melhor que não crie esperanças com ele.
-Eu não tenho esperanças com ele, ele apenas foi gentil.
-Eu sei meu bem, mais fique esperta com Esther, pois a conhecendo como conheço... - e deixou a frase no ar, não a questionei, apenas disse-lhe que precisava ir pra casa, me despedi dela e fui com Arthur pra casa.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!