Evariny escrita por SabrinaMM


Capítulo 9
- A pedra e a espada -


Notas iniciais do capítulo

Micro capítulo... vou postar o outr em seguida, já q esse é tão pequeno...



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-E... Eu fiz... Magia? – perguntou Roran.

 

Não seja tolo, Martelo Forte, eu fiz magia, você apenas conduziu a energia e pronunciou as palavras, mas que a liberou fui eu.

 

-Mas... como?

Depois te explico. Logo Angela virá em seu encalço, e é melhor eu me curar.

 

Roran novamente sentiu Solembum em sua consciência, pronunciou as palavras que lhe eram ditas, e presenciou, pasmo, os ferimentos se fecharem, e suas forças caírem.

 

Chegaram à clareira, encontrando uma Angela absolutamente aflita, que correu para o menino-gato.

 

-Solembum, por que você chamou ele e não eu? Roran não sabe magia, e não há nada que eu possa fazer para lhe atrapalhar...

 

... além de ficar falando que sou descuidado, que para alguém com mais de mil anos eu sou incrivelmente imaturo, e todas as outras coisas que gritaria em prantos. Acalme-se, eu sabia que ele permaneceria razoavelmente calmo, coisa que você não conseguiria.

 

-Mas o que aconteceu?

 

-Encontrei Solembum preso, sua pata estava enroscada em raízes, e nem como menino e tampouco como gato conseguiu se soltar, por isso o libertei.

 

-Ah, então estava preocupada a toa. Vamos voltar, Nasuada nos espera, e a noticia de nossa presença já deve ter se espalhado.

 

***/***

 

Seguiram de volta. Demoraram ainda alguns dias, pois tiveram que desviar de acampamentos e pequenos vilarejos. Um dia antes de chegarem aos Varden, Roran pegou uma pedra e experimentou o encantamento que lhe fora ensinado por Eragon. Nada aconteceu, mas ele percebeu uma estranha sensação em um ponto de sua mente, aquele em que Solembum intervira para poder curar-se.

 

De alguma forma, o homem sabia que se conseguisse transpor aquela barreira, que parecia envolver a magia, os encantamentos lhe seriam possíveis. Mas, por mais que tentasse, não obtinha resultado algum.

 

Naquela noite, deitaram cedo. Porém, Roran não conseguia dormir, de modo que resolveu caminhar um pouco. Andou por cerca de meia hora, e então parou sobre um rochedo, admirando o luar, que refletia em algo...

 

Curioso, foi até lá. Não conseguiu conter um grito ao perceber estar diante de uma pedra verde e polida, idêntica àquela que Eragon achara na Espinha.

 

E mais surpreso ainda ficou ao ver que, ao lado da pedra, estava uma espada dourada, com estranhos entalhes, cravada no peito de um dragão negro.

 

***/***/***


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