" Olhei em volta, vendo os convidados, encontrei meus amigos de FHS, os amigos de Carlisle, procurei os olhos que queria ver. No meio da multidão ele me olhava, sorri ao ver seus olhos dourados, desviei os olhos dos seus e olhei seu rosto, ele sorria pra mim e eu sorria de volta.

Um passo mais perto. "

Pov. Bella

Minha musica começou e Emmett começou a me guiar até o altar improvisado. Se estivéssemos sozinhos eu matia a porrada nele pela lerdeza, que queria chegar logo perto do meu noivo. Finalmente chegamos ao altar onde Edward me esperava com o padre atrás, Emmett me entregou a ele, que revirou os olhos com alguma piadinha que Emmett pensou.

Edward nos virou pro padre, fazendo carinho em minha mão devagar.

– Estamos hoje aqui reunidos pra celebrar o casamento dessas duas pessoas. Edward Anthony Masen Cullen com Isabella Marie Swan. - o padre iniciou e voltou-se para o Edward. - Edward Cullen, você aceita Isabella Swan, como sua legitima esposa, para amar e respeitar, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza, até que a morte os separe? -

– Aceito. - ele falou olhando em meus olhos.

– E você Isabella Swan, você aceita Edward Cullen, como seu legitimo esposo, para amar e respeitar, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza, até que a morte os separe? -

– Aceito. - respondi sorrindo.

– Com o poder investido em mim, eu vos declaro marido e mulher. - ele virou-se para o Edward. - Pode beijar a noiva. - Edward beijou minha mão, onde estava a aliança e me puxou devagar, passou levemente seus dedos pelos meus lábios e depois pela minha bochecha e a levou até a minha nuca e juntou nossos lábios, começando um beijo calmo.

– Eu te amo. - falei quando ele parou o beijo e juntou nossas testas.

– Eu te amo. - respondeu sorrindo. Senti alguém abraçar minhas pernas, olhei pra baixo e vi minha princesinha, pela primeira vez o que ela estava vestido. Annya usava um vestido branco longo, com uma saia volumosa, ao redor de sua cintura tinha uma fita cor de rosa queimado, com três flores na frente e um laço grande atrás, havia algumas pequenas rosas da mesa cor da sua faixa pela sua saia, e ela calçava sapatilhas brancas. ( n/a: http://www.modat.com.br/img/fotos/vestidos%20para%20damas%20de%20honra%203.jpg )

– Oi princesa. - a peguei no colo, lhe beijando a bochecha.

– Oi mamãe. - ela deu um beijo em meu nariz, sorri. - Te amo mamãe. -

– Também te amo princesa. -

– Ei e eu? - Edward perguntou.

– Também te amo papai. - ela estendeu os braços pro pai.

– Também te amo pentelha. - ela o abraçou, cheguei perto e os abracei. Agora eu sabia que nada nem ninguém iria nos separar.

– Eu quero um abraço também. - olhei por sobre o ombro e vi minha cunhada vinha na minha direção. Me soltei de Edward e Annya.

– Alice. - a abracei.

– Bellinha. - ela retribuiu o abraço. - Cunhadinha linda, esse casamento foi incrível. - olhei pra trás dela e vi Emmett e minha nova família ali. Larguei Alice.

– Peste. - me joguei no colo de Emmett.

– Criatura. - ele ma abraçou forte.

– Isso tudo é amor de irmão? - Garrett perguntou rindo.

– Peste 2. - larguei Emmett e abracei Garrett.

– Praga. - ele beijou minha testa.

– Garrett. - Edward falou atrás de nós.

– Desculpa. - Soltei-o e abracei minha família.

Após termos cumprimentado todos, fomos pra onde ocorreria o resto da festa. Achei meus amigos da FHS parados um pouco a nossa frente de costas pra nós.

– Será que já da pra notar? - Jessica perguntou. Notar o que? Olhei pro Edward que revirava os olhos.

– Jessica, ela não está gravida? - Ângela falou. Entendi.

– Como não? Ninguém se casa com 18 anos. - resmungou Lauren.

– Ângela? - chamei fingindo que tinha acabado de chegar. Todos se viraram, Ângela sorria, Lauren me encarava com raiva, como sempre, e Jessica, não precisava ser Edward pra saber o que ela ta pensando, provavelmente pensando se eu tinha escutado algo.

– Bella!. - ela veio me abraçar. - Está linda. -

– Obrigada. - a abracei. - Quanto tempo. -

– Eu que o diga. - me soltei e olhei pros outros.

– Oi Ben, Mike, Tyler... - olhei pras outras duas. - Jessica e Lauren. - falei os dois últimos nomes sem nenhum entusiamos.

– Oi pessoal. - Edward falou atrás de mim.

– Olá. - eles responderam em uníssono.

– E quem é essa menina linda? - Ângela perguntou.

– Essa é a Anastásia. - Edward respondeu. Ela olhou pra mim depois pra Anastásia e por fim nossos amigos. - Nossa filha. - falou sorrindo. Todos ficaram quietos.

– Ah entendi... Adoção. - Mike murmurou depois de um tempo de silencio.

– Bom, se nos dão licença. - falei e puxei Edward dali. Cumprimentamos todos, deixando os Denali por ultimo. Cumprimentei Tanya, com o maior prazer, por ultimo, com um belo sorriso estampado no rosto.

A festa seguiu e a hora que eu mais temia chegou. A primeira valsa. Eu queria tirar aquela parte, mas Edward proibiu. Como eu não sabia dançar, Edward me colocou em cima de seus pés, eu me segurei e muito pra não rir com isso, no final da valsa, Emmett me puxou pra dançar, mais digamos que ele é um bailarino pior que eu, dançando com Emmett eu ria sem pudor algum e a besta me acompanhava. Após a valsa com Emmett acabar eu dancei com Garrett, Jasper e Carlisle, que pra minha sorte sabiam dançar.

– Você está linda. - Edward sussurrou em meu ouvido, enquanto dançávamos, dessa vez meus pés estavam no chão.

– Cala a boca. -

– Mais é verdade. - ele levantou, com o dedo, meu rosto. - Ainda não se viu no espelho? - neguei com a cabeça. Ele pegou minha mão e me virou de frente pra parede de vidro de sua casa.

Olhei a figura a minha frente. Era eu mesmo? A mulher no vidro usava um vestido longo branco de mangas compridas, e seu cabelo estava preso num coque bem feito, com uma trança na lateral e alguns fios soltos. Aquela era eu? Edward me abraçou e ai percebi que sim aquela mulher era eu. ( n/a: http://eclipsevemai.files.wordpress.com/2012/02/still1.jpg )

– Alice faz milagres. - falei fazendo Edward bufar.

– Por favor... Você é linda. - ele falou me virando de volta pra ele. - Eu te amo. - ele puxou meu queixo e me beijou.

– Edward está na hora. -

– Some Alice. -

– Se você não solta-la eu conto pra onde vocês vão, quer que eu conte? E eu tenho certeza que ela não quer ir pro aeroporto com esse vestido. - Sim, me conta, eu não sei pra onde vou. pensei.

– Rápido. - ele me deu outro beijo e deixou Alice me arrastar.

Olhei pra trás e vi Edward dançando com Annya. Alice me arrastou pra dentro de casa, onde Rose me esperava ao lado da escada. Cada uma pegaram um de meus braços e subiram correndo pro quarto, fechando a porta atrás de nós. Elas tiraram meu vestido e soltaram meu cabelo, me jogaram um vestido cor de creme, o vesti, Rose fechou o zíper e colocou um cinto ao redor da minha cintura, enquanto Alice me calçava um salto preto. Pentearam meus cabelos com os dedos e se afastaram pra me olhar.

– Pronta. -

– Não vão trocar a Annya não? - perguntei fazendo as duas gargalharem.

– Só vai vocês dois. - Alice disse.

– Mas e a Annya? -

– Vai ficar com a gente. - Rose disse como se fosse o obvio.

– Por favor... deixem-na bem longe da Tanya, Irina e do Emmett. - pedi.

– Pode deixar Bella. - Rose me acalmou. - Vamos? - assenti.

Desci as escadas com as minhas cunhadas atrás, Edward estava parado no ultimo degrau da escada, ele já estava de roupa trocada, usava uma calça jeans escura, uma blusa azul clara de botão e sapatênis, ele estava falando algo com a Annya.

– Mamãe. - ela veio pro meu colo, quase chorando, quando terminei de descer as escadas.

– Que foi Annya? - me abaixei ficando da sua altura.

– Papai disse que não vou com vocês. - uma lagrima escapou de seus olhos, a limpei rapidamente com a ponta dos dedos.

– Ah meu anjo, vai ser por pouco tempo,e você vai ficar com seus tios e avôs. Não é legal? - ela sorriu assentindo. - Vai se comportar? -

– Vou. - ela sorriu.

– Ótimo. - abracei-a. - Mamãe te ama. - dei um beijo em sua bochecha.

– Também te amo. - ela retribuiu o abraço e o beijo. - Te amo papai. - ela foi até o pai.

– Também te amo pequena. - ele a pegou no colo e beijou-lhe a testa, nariz e bochecha.

– Vem com a vovó. - Esme a chamou. Ela soltou o pai e foi até a avó. Esme olhou pra nós e mexeu o lábios: Divirtam-se, esbugalhei os olhos fazendo Edward e Esme rirem.

Me despedi de todos e Edward me puxou pra fora de casa, me colocando a sua frente, pra me proteger da chuva de arroz, a porta do volto já estava aberta, nós entramos e Edward fechou a porta no momento exato em que Garrett jogou um punhado de arroz, que quando bateu no vidro fez barulho de gotas de chuva.

Jasper estava no banco do motorista dirigindo, demorou cerca de duas horas, uma viagem de quatro, até o aeroporto de Seattle, não sei qual é o problema dessa família que gosta de correr. Após chegarmos ao aeroporto Edward despachou nossas bagagens e me levou pro portão de embarque nove, onde aquela voz que vem de sei lá onde, disse que iria para o Rio. E o único Rio que conheço é o Rio de Janeiro no Brasil.

– Nós vamos para o Brasil? - perguntei quando já estávamos dentro do avião.

– É apenas uma escada. - ele sorriu. - Vem cá. - me chamou após prender seu cinto e o meu e abrindo os braços. - Dorme um pouco. - ele beijou minha testa.

– Serio? É serio que vou passar a minha noite de nupcias dormindo em um avião? - perguntei contendo a risada.

– Então o que quer? Tem uma ideia melhor? - ele levantou meu rosto.

– Talvez.. - comecei.

– Talvez...? - ele pediu pra eu continuar. Sorri maliciosamente.

– Talvez se eu te arrastar pro banheiro do avião? - ele começou a rir, se controlando pra não gargalhar.

– Não acho que seja uma boa ideia. - bufei. - Não quero correr o risco de derrubar o avião. - ele falou em meu ouvido. Olhei pra ele com os olhos esbugalhados. - Temos muito tempo pra isso. Agora dorme um pouco. - rendi-me e aninhei-me mais em seu peito.

(...)

– Bella. - senti alguém me cutucar.

– Que é? -

– Hora de acordar. - Edward murmurou. - Já vamos pousar. - bufei.

– Só porque eu estava tendo um sonho bom! - senti o avião começar a pousar.

– Vai me contar qual era esse sonho? - senti-me direito na cadeira, me espreguiçando Edward deitou a cabeça em meu ombro, respirou fundo e beijou meu pescoço.

– Não... Porque senão ele não se realiza. - ele bufou em meu pescoço e eu ri. - Que horas são? -

– 20h. - o avião terminou sua aterrizagem. Edward esperou os passageiros desembarcarem e saiu comigo com uma mão em minha cintura, levando metade do meu peso.

Fomos até a esteira e Edward pegou as nossas malas. Ele perguntou se eu queria beber ou comer algo, mais não sentia fome, saímos do aeroporto e um vento quente me recebeu, era muito abafado, queria voltar pro ar-condicionado do aeroporto. Meu marido pediu um táxi e nos sentamos no banco de trás, ele disse algo em português ao taxista e ele começou a dirigir.

Fiquei olhando pela janela, vendo aquela vista linda. Nunca havia vindo ao Brasil, vontade não me faltou. Chegamos a um lugar agitado, perto do mar se não me engano, já que sentia o cheiro da maresia e um vento gelado entrava pelas janelas abertas. Edward disse alguma coisa ao taxista, que assentiu e parou o carro. Saímos do carro e andamos alguns passos, desviando das pessoas.

Aqui todos pareciam ser felizes, sem problemas. Todos dançavam uma musica rápida, que eu não sabia o que era e nem entendia a letra, outras bebiam cerveja e outras um liquido branco com algumas rodelas de limão. Perguntei ao Edward o que era aquilo e ele disse que a musica era samba e a bebida era caipirinha.

Ficamos ali no meio da multidão um pouco. Edward comprou um copo de caipirinha pra que eu experimentasse, era bom, um pouco forte demais pro meu gosto, mais bom. Eu me pendurava no pescoço de Edward e o beijava sempre que alguma brasileira olhava pra ele, eu podia não entender português, mas sabia o que piscadas, risinhos e sorrisos maliciosos, significavam. Edward ria com a minha crise de ciumes, porém quando um homem olhava pra mim ele passava suas mãos um pouco abaixo da minha cintura, mais precisamente em minha bunda e me beijava, e ai quem ria era eu.

Voltamos pro carro e seguimos caminho, sabe-se-la-pra-onde. O taxista parou perto de um pier no porto, saímos do carro, Edward pagou o taxista e colocou as malas dentro uma lancha.

– Edward. - perguntei parada ainda no pier, olhando pra ele, dentro da lancha.

– Sim? - ele saiu da lancha e me olhou.

– Quem vai pilotar isso? - olhei em volta e não tinha ninguém perto.

– Eu. - ele riu.

– Você sabe pilotar? - olhei pra ele, ele passou a mão nos cabelos, e ia responder mais o interrompi. - Não responda, não me surpreenda que saiba pilotar. Me diz uma coisa que não saiba fazer... Bom esquece, se bobear não há nada que não saiba fazer. - Ele gargalhou. Olhei pra lancha e me perguntei como ia entrar nela.

Edward me pegou no colo e pulou com cuidado pra dentro da lancha, me colando em pé. Senti o barco balançar ao ritmo das ondas, me apoiei no ombro dele e tirei meus saltos, sentei no banco que tinha na lateral do barco, enquanto Edward começou a pilotar. Era engraçado, o vento batia em nós gelado e algumas gotas de água respingava em nós. Reclamei quando o barco investiu contra uma onda e eu tomei um banho, o babaca do meu marido, é claro que ficou rindo.

Depois de um tempo vi pequenas luzes surgirem no horizonte e o barco começou a diminuir a velocidade. Edward parou no pier do que parecia ser uma ilha com uma bela casa toda de vidro cercada por arvores. Ele me ajudou a descer da lança, olhei pros meus pés. O caminho do pier até a entrada da casa era serpenteado por pedras e lamparinas iluminando o caminho. Andei até a entrada com os sapatos nas mãos, Edward estava atrás de mim com as malas.

Cheguei na entrada, iria abri a porta de vidro, quando ouvi um banque atrás de mim e dois braços gelados me pegaram no colo e entraram em casa me carregando. ( n/a: http://www.paraiba.com.br/static/images/noticias/normal/1319033470127-amanhecer-honey-moon.PNG )

– O que é isso? - perguntei.

– Ué não é a tradição o marido entrar carregando a esposa? - ele riu entrando no quarto e me colocando no chão.

Olhei o quarto, o quarto era grande, com uma enorme cama, com dossel, estava passando a mão pelo dossel da cama quando ouvi outro banque atrás de mim, me virei, Edward estava parado ali na porta com as malas no chão.

– Precisa de um minuto Srª Cullen? - eu nunca iria me cansa de ouvi-lo me chamando assim. Assenti, ele me deu um beijo e sai pela porta da frente que dava na praia.

Sai correndo pro banheiro, mesmo estando na praia eu sentia calor. Abri a torneira e lavei minhas mãos e , Senhor, essa era a melhor sensação do mundo, joguei um pouco de água em minha nuca e rosto, já me sentia melhor. Percebi que minhas mãos tremiam, me olhei no espelho.

– Isabella... - falei comigo mesmo. - O que há contigo? Você já fez amor com o Edward varias vezes, e ainda tem uma filha com ele. Pra que tanto nervosismo? - respirei fundo algumas vezes. - Para com isso. Você vai apenas consumar seu casamento com o amor da sua vida, que é um vampiro. Você caçou bruxas sua vida inteira e não sentiu medo. Então não vai ser agora que irá sentir. Ele te ama e nunca faria nada pra machuca-la. - respirei fundo e sai do banheiro indo pra fora. Edward ainda estava na praia, fui la pra fora.

Encontrei as roupas dele jogadas na areia. Achei Edward dentro do mar, com a água batendo na cintura, levei minhas mãos até as minhas costas e abri o zíper deixando o vestido cair aos meus pés, tirei minha lingerie e entrei devagar sentindo a água gelada passando pelo meu corpo. Quando cheguei atrás dele a água batia um pouco abaixo dos meus seios, abracei Edward por trás e dei um beijo em seu ombro, ele virou de frente pra mim, me abraçando.

Senti as mãos de Edward passarem pelo minhas costas e me puxar pra mais perto dele, espalmei minhas mãos pelo seu peito, subindo até seus ombros. Nossos corpos estavam colados, Edward se abaixou e me pegou no colo, passando minhas pernas pela sua cintura e ele me beijou, passei minha mãos pela sua nuca. Senti meu marido ajeitar seu membro em minha entrada e me preencher toda de uma vez, me fazendo gemer em seus lábios.

Edward me deitou em algum lugar, deitou-me em uma coisa macia, era a areia da praia, em meus pés, sentia as ondas baterem levemente, enquanto era preenchida por meu marido. Ele parou de me beijar e passou a beijar meu pescoço e meu colo, os únicos sons que se ouviram eram os nossos gemidos e meu coração e nossas respirações pesadas. As mãos dele estavam em todas as partes do meu corpo, alisando e apertando. Deus eu estava no céu.

Chegamos juntos ao nosso ápice. Edward deitou a cabeça em meu peito, enquanto acalmávamos nossas respirações, ainda, ele dentro de mim. Ficamos uns minutos em silencio, eu fazia cafuné em seu cabelo enquanto ele ficava ouvindo meu coração bater e passando, levemente, os dedos por toda a lateral do meu corpo. Um pouco ao longe, ouvíamos as ondas baterem na beira da praia e em algumas rochas.

Eu olhava pro céu estrelado, vendo a lua cheia brilhando lá em cima. Edward colocou a mãos em meu queixo e o abaixou pra que eu pudesse olhar pra ele.

– Eu te amo. - ele falou olhando em meus olhos. Sorri.

– Eu te amo. - respondi sorrindo.

Ele me beijou com vigor, passando as mãos pela minha cintura e me levantando. A ultima coisa que senti foi Edward deitando na cama e me deixando por cima e levando suas mãos até a minha cintura, ditando o ritmo que queria. Eu não conseguia parar de beija-lo, ele nos virou na cama ficando por cima de mim, enquanto estocava com vontade, mais não tanta assim pra machucar-me. Senti um formigamento crescendo em meu ventre e o membro de Edward ser apertado. Arranhei as costas de Edward quando meu orgasmo tomou conta do meu corpo, Edward estocou mais algumas vezes e gozou também, me beijando devagar. Me senti ficando mole embaixo do corpo de Edward e vi que o sono estava chegando.

– Vem meu amor. - ele saiu de dentro de mim e deitou ao meu lado abrindo os braços. Me aninhei em seu peito sorrindo, quando ele me abraçou. - Dorme minha vida. -

– Não quero. Eu não estou com... - fui interrompida por um bocejo. - Sono. - senti ele rindo embaixo de mim.

– Imagine se estivesse. - ele nos cobriu com o lençol e passou sua mãos pela minha cintura. - Boa noite meu amor. Eu te amo. - ele deu um beijo em minha testa.

– Boa noite. Também te amo. - lhe beijei os lábios. - E comporte-se enquanto eu durmo. - beijei Edward de novo que retribuiu e parou apenas quando eu precisei respirar. Deitei-me em seu peito e dormi rápido.