Emmett & Bella - Caçadores De Bruxas escrita por Daeneryes Targaryen, Bella Cullen


Capítulo 22
Capítulo 21: Quase um casamento


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas como estao? Entao gente, sobre a outra fic, eu acho que irei para de postar ja que ninguem lê ok? Bom é isso, Beijos e divirtam-se com essa.



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Pov. Bella

Já havia se passado uma semana desde a virada do ano, e eu ainda não consegui contar a verdade a Edward, e isso está começando a me irritar.

Hoje é dia 10 de janeiro e Alice me acordou cedo pra ir ao shopping começar a ver os preparativos pro meu casamento. Ela deixou uma roupa em cima da cama e me obrigou a usa-la, sem ter o direito de discutir. Então tá. A roupa não era feia, nem extravagante. Era um top preto de mangas compridas, uma saia vermelha florida que ia ate os joelhos e uma calça legging também preta, bota de cano curto e saltos curtos e grossos, e uma bolsa pequena preta, fiz uma maquiagem não muito forte, passei uma batom meio rosinha nos lábios e fiz uma trança lateral com meu longo cabelo castanho. (n/a: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113222964&.locale=pt-br )

Estava terminando de trançar meu cabelo quando uma leve batida surge na porta.

– Entra. – falei.

– Tá muito ocupada Bella? – perguntou Garrett entrando no quarto.

– Não, pode falar, a Alice só vai vir aqui me buscar em meia hora pra podermos ir pro shopping. – falei.

– Bella, você já falou com ele? – questionou Garrett se sentando na cama. Vocês devem estar se perguntando por que ele está falando isso dentro de casa, simples os Cullen e os Denali foram caçar. Só ficou em casa, eu, Alice, Tanya e Garrett. E Alice está ocupada demais se vestindo do outro lado da casa. E Tanya não chega perto de mim depois do Natal.

– Ainda não. – falei amarrando a ponta do meu cabelo.

– E por que não? –

– Eu ia contar no natal, não consegui, no ano novo, ele não quis me ouvir, disse que assim que o ano virar nos íamos conversar, mais sempre que eu tenho ele simplesmente foge. –

– Bella, você tem que dar um jeito de contar pra ele. –

– Eu sei Garrett, mais ele foge. Como vou falar com alguém que foge de mim? –

– Eu não sei. –

– Bellinha, tá pronta? – perguntou Alice entrando no quarto.

Pov. Tanya

– Garrett? - abri a porta do quarto de hospedes da casa dos Cullen. Olhei dentro do quarto e nada. – Cadê o Garrett quando se precisa dele? – olhei na sala, no jardim e nada.

– Bella, você já falou com ele? – ouvi a voz de Garrett vindo do quarto do Edward. Cheguei perto da porta.

– Ainda não. – disse a sem graça da Bella. Me encostei na porta pra poder ouvir melhor.

– E por que não? –

– Eu ia contar no natal, não consegui, no ano novo, ele não quis me ouvir, disse que assim que o ano virar nos íamos conversar, mais sempre que eu tenho ele simplesmente foge. –

– Bella, você tem que dar um jeito de contar pra ele. – de quem esses dois estão falando? E o que ela tem que contar pra quem?

– Eu sei Garrett, mais ele foge. Como vou falar com alguém que foge de mim? –

– Eu não sei. Mas você tem que contar pro Edward que matou a mãe dele. –

– Ah quer dizer que a perfeita Bella matou a mãe do Edward? E ele não sabe? Mais que coisa feia pra se esconder do futuro marido, ou melhor, dizendo, do ex-futuro marido. – falei baixinho. Ouvi um barulho no corredor, Alice estava vindo, corri de volta pro quarto. – Ah, quando o Edward voltar. –

Pov. Bella

– To sim Alice. – falei olhando pra ela. Alice estava vestida com uma saia azul clara e um top rosa com mangas que iam até o cotovelo. Usava um cardigã cinza. Calçava salto Anabela azul e carregava uma bolsa rosa bebe em um das mãos. Seu curto cabelo estava todo preso com duas presilhas pequenas, maquiagem impecável com sempre e em seu pescoço pendia um colar de granada e em suas orelhas e em seu dedo haviam um par de brincos e um anel também de granada. (n/a: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113234697&.locale=pt-br )

– Ah Garrett você tá aqui. – falou ela. Pensei no que ou no quanto Alice pode ouvir. – Bom, vamos? –

– Vamos. – peguei minha bolsa e me despedi do Garrett e segui Alice casa a fora.

Chegamos à garagem dos Cullen e Alice andou ate seu carro, um porsche amarelo canário. (n/a: http://www.carrosnitrados.net/blog/wp-content/uploads/2009/08/porche_911_turbo_2010.jpg )

– Hãn... Alice você não vai me fazer entrar nesse carro vai? – perguntei.

– Vou, por quê? –

– Porque eu acho que ele é meio chamativo. –

– Por que diz isso? – perguntou-me ela me olhando se eu fosse um alien.

– Talvez seja porque ele é amarelo. – ou eu sou daltônica?

– Deixe de bobagem, Bella e entra logo. – e como dizem: já que não pode vencê-los junte-se a eles, ou melhor, a ela. Entrei no carro e Alice deu a partida. – O que você estava falando com Garrett? – putz

– Estava convidando ele e Kate para serem meus padrinhos. –

– Ah sim, o Edward tinha me dito que vocês haviam decidido isso. –

E era verdade havíamos decidido isso, o único problema é que ainda não sabemos se o segundo casal seria Alice e Jasper ou Rosalie e Emmett.

Alice ligou o radio em uma estação de musica qualquer e começou a cantarolar uma musica da Celine Dion. Enquanto ela dirigia fiquei pensando no que o Garrett havia dito. Sim é verdade, eu tenho que dar um jeito de conversar com ele. E ele vai me ouvir de um jeito ou de outro.

Após alguns minutos, acho que me esqueci de mencionar que Alice dirige feito uma louca, igual ao irmão dela, chegamos ao shopping. Alice parou em uma vaga, olhei para o céu. Como sempre, nublado, úmido, meio frio, e chuvoso. Por milagre a chuva havia dado uma pausa. Mais vai saber por quanto tempo. Como Edward disse a única cidade que chovia mais que Forks era Augsburg. Entramos no shopping e Alice me guiou para uma loja de roupa qualquer.

– Alice... Achei que fossemos ver meu vestido. – ouvi Alice bufar.

– Bella, o seu vestido já está desenhado, pronto, e guardadinho a sete chaves no meu armário. – olhei incrédula pra ela.

– Então o que eu estou fazendo aqui? –

– Compras. – falou ela como se fosse obvio. – Rose não pode vir comigo, por tinha que caçar. Kate e Esme também. E eu não iria chamar Irina nem Tanya, principalmente que as duas me odeiam depois do seu presentinho de natal. –

– Primeiro quem comprou aquilo foi você. Segundo, bem feito e terceiro, ainda não sei como elas não me mataram. –

– Simplesmente porque Edward disse que se alguma delas encostasse em você, iam se ver com ele. – falou olhando algumas roupas.

– Tá explicado. Mais Alice eu odeio fazer compras. – lembrei-a.

– Eu sei, por isso disse que íamos ver seu vestido. –

– Palhaça. – falei, fazendo-a rir.

Alice me fez rodar o shopping inteiro mais de três vezes. Quando era 12:30h o telefone de Alice começou a tocar, ela jogou todas as bolsas dela pra cima de mim pra poder atender.

– O que você quer Edward? Eu estou super ocupada agora. – era Edward, Deus, por favor, que nós vamos pra casa. – eu estou fazendo compras com a Bella... Não eu não a estou torturando. – eu quis gritar: sim, ela está sim. – Se a Bella já comeu? – por falar nisso, meu estomago roncou. – Não ainda não... Sim, Edward eu sei que ela tem que comer, ela vai fazer isso agora... Daqui a pouco nós chegamos em casa. Okay, tchau. – ela desligou o telefone e tacou-o dentro da bolsa. – Ele te mandou um beijo. – falou pegando as sacolas da minha mão. – Vem, ele me lembrou de que você tem que comer. -

Ela me levou ate a praça de alimentação e achou uma mesa vazia. Milagre Divino, achar uma mesa vazia na hora do almoço, nos sentamos e colocamos as sacolas nas cadeiras ao lado. Além de Alice comprar coisas pra ela, me obrigou a comprar pra mim também.

– Okay, o que quer comer? – perguntou-me ela.

– Mc Donald. – falei sem pensar muito.

– Mc Donald, Bella? – assenti. – Você sabe a quantidade de calorias que um lanche daquele tem? –

– Não, e nem me interessa. Você perguntou o que eu quero, e eu quero Mc Donald. – sorri pra ela.

Alice saiu da mesa e foi pedir o que queria. Em alguns minutos ela voltou com meu pedido. Colocou-o na minha frente e se sentou.

– Preste atenção no que eu vou te falar. – parei e olhei pra ela. – Se você engordar e não entrar no vestido, eu te esgano. – ameaçou-me ela. Engoli em seco.

– Alice, se acalma, você está mais preocupada com isso do que eu, e olhe que eu sou a noiva. –

– Desculpe Bella, é que eu estou tendo umas visões estranhas sobre o casamento. –

– Visões estranhas, como assim? – peguei uma batata frita e comi.

– As vezes eu vejo que o casamento não vai acontecer, e as vezes vai, outras vezes o casamento vai acabar bem no meio da cerimonia, e em outras não. – engoli em seco, parecia que a batata desceu arranhando minha garganta.

– E por que isso? –

– Acho que tem haver com a Tanya. –

– Com a Tanya? – perguntei dando uma mordida no hambúrguer.

– É, às vezes, acho que ela pode tentar estragar o casamento. – Alice pegou uma batata e a apertou entre os dedos. – Você sabe que ela gosta do Edward. E na cabeça dela, se o Edward não ficar com ela não fica com ninguém. – Alice comeu a batata que estava segurando e fez cara feia. – Cara, Bella, como você consegue comer isso? É horrível. –

– Você acha horrível, Alice, porque todas as comidas dos humanos tem gosto de terra pra você. E terra nem tem gosto não ruim assim. – falei rindo e Alice me olhou confusa. – Uma vez, eu perdi uma aposta pro Emmett, e eu tive que comer terra, eu tinha nove anos. – Agora quem riu foi Alice. E eu fiquei feliz, que o assunto, sobre Tanya estragar meu casamento, ter acabado.

Depois de eu ter acabado de comer e Alice de rir, ela me fez colocar as bolsas no carro e dar outra volta no shopping. Alice estava olhando outra arara de roupas e eu estava encostada na parede, completamente entediada.

– Alice, vamos logo. – chamei-a impaciente.

– Espera Bella. To acabando. –

– Você já disse isso a mais de uma hora. –

Bufei.

– Arrã. – Ouvi alguém limpando a garganta atrás de mim. Me virei e me deparei de com um homem moreno de olhos azuis.

– Sim? –

– Será que essa bela senhorita poderia me ajudar? –

– Talvez, o que deseja? –

– Bom, é que eu estou procurando uma lingerie para minha mãe, e eu queria saber se você poderia me ajudar a escolher. –

– Me diga uma coisa, qual seu nome? –

– Sebastian. Sebastian Collins. Mas todos de chamam de Bash. E você linda? –

– O nome dela é Isabella. E não a chame de linda novamente, Sebastian. – falou uma voz conhecida atrás de Sebastian. Olhei por sobre seu ombro.

– Edward. – passei pelo tal de Sebastian e corri ate Edward. Ele me abraçou antes que eu trombasse com ele. Edward encostou o rosto em meu cabelo e respirou fundo. – O que está fazendo aqui? –

– Ué, vocês duas demoraram tanto que resolvemos vir atrás de vocês. –

– Resolvemos? – eu olhei pra ele confusa.

– Eu estou aqui, Bella. – olhei pro lado e vi Jasper.

– Ah, oi Jasper. –

– Edward Cullen, quanto tempo em sanguessuga. –

– Digo o mesmo vira-lata. -

– Vocês se conhecem? – perguntei.

– Infelizmente. – falaram os dois ao mesmo tempo.

– Respondendo sua pergunta Sebastian. Não a Bella não pode te ajudar em nada, nem a escolher lingerie para sua mãe, mesmo levando em consideração que nessa loja não vende lingerie. –

– Eu estava falando com ela e não com você. –

– O que está acontecendo aqui? – perguntou Alice entrando na conversa. – Sebastian? Jasper? – Alice foi ate Jasper com suas sacolas e lhe deu um beijo.

– Independentemente de com quem você estava falando. A Bella é minha noiva. –

– Como uma garota bonita pode ficar com alguém como você? – perguntou Sebastian.

Edward teria avançado nele, se Jasper não tivesse se segurando e dito algo.

– Vamos embora meninas? – perguntou Edward.

– Aham. – agarrei-me no braço de Edward e o segui porta a fora sem olhar pra Sebastian Collins de novo.

Alice voltou para casa com Jasper e eu com Edward. Edward demorou mais do que necessário pra chegar em casa, pra poder se acalmar.

Só que Edward não parou na casa dele, e sim na minha antiga casa.

– Edward? – perguntei.

– Vamos passar a noite aqui hoje, algum problema? –

– Nenhum. –

Sai do carro com Edward ao meu lado, abri a porta da minha antiga casa, Edward me abraçou por trás, e beijou meu pescoço. Subimos pro meu antigo quarto. Abri a porta e me joguei na cama. Tirei minhas botas e joguei-as no chão.

– É tão bom ficar descalça. – falei fazendo Edward rir.

Ele sentou e colocou meus pés em seu colo e começou a massageá-los. Nunca havia tido uma experiência tão boa na minha vida.

– Isso é tão bom. – falei enquanto ele massageava meus pés. – Amor posso te perguntar uma coisa? –

– Claro. –

– Quem era aquele cara do shopping, o tal de Sebastian Collins? – Edward enrijeceu e acabou apertando um pouco forte meu pé. – Ai. –

– Desculpa. – ele se acalmou, um pouco. – Não é ninguém importante meu amor. –

– Ele te chamou de sanguessuga e você o chamou de vira-lata, por quê? –

– Ele é um lobisomem, vivem em La Push, tem uns cinco, são iguais aos seus amigos de Augsburg. – explicou ele. – Mas, por favor, não vamos amis falar sobre isso. –

– Tudo bem, amor. – tirei meus pés de cima do colo de Edward e me sentei, e dei um beijo um sua bochecha e em seus lábios. – Desculpa perguntar. –

– Não se preocupa meu amor. – falou me beijando.

– Me espere aqui, vou tomar banho. – falei tentando me levantar.

– Não, você não vai tomar banho, nós vamos tomar banho. – falou rindo e me levando pro banheiro.

Edward entrou no banheiro comigo e fechou a porta com os pés, me pegou no colo e me colocou em cima da pia. Tirou sua blusa e sua calça, ficando apenas de cueca em minha frente, o garoto apressado. Abri minhas pernas e Edward se encaixou entre elas. Tirou minha blusa e beijou meu pescoço, descendo pelo meu busto e entre o vão dos meus seios. Arrancou minha saia, porém se enrolou com minha calça.

– Deveria existir uma lei que proíba as mulheres de usarem calças. – falou Edward, quase rasgando minha saia me fazendo rir. Por fim ele conseguiu tirar minhas calças e me tirou da pia.

Me empurrou pra dentro do box, e entrou junto, arrancou minha lingerie e sua cueca. Ele me pegou no colo e encostou-me na parede ligando o chuveiro, passei minhas pernas em volta de sua cintura, na mesma hora que ele me penetrou de uma só vez me fazendo soltar um gemido um pouco alto.

Eu sentia a agua fria caindo sobre meu corpo e escorrendo entre ele e o corpo de Edward, após mais algumas investidas e alguns beijos chegamos juntos ao nosso ápice. Edward me colocou no chão e nós terminamos nosso banho. Me sequei, e como não tinha roupas ali, coloquei a mesma calcinha e a blusa do Edward. Enquanto Edward colocou a sua cueca e se deitou na cama comigo.

– Agora dorme meu amor. Durma. – falou fazendo carinho em meus cabelos, até que, quando dei por mim, havia mergulhado de cabeça na inconsciência.

Duas semanas depois

Flashback on

Augsburg, Inglaterra, 1700

Erainiciode outono, na pequena cidade de Augsburg na Inglaterra, era mais ou menos umas 2 da manha, quando nosso pai acordou a mim e a meu irmãoEmmettdizendo que iriamos caçar.

– Mais papai são 2 da manhã- Disse Emmett, meio sonolento enquanto nos vestíamos.

– Eu sei meu filho, mais essa hora é melhor pra caçar, porque os animais estão dormindo e assim fica mais fácil- Disse Charlie, nosso pai, era impressão minha ou ele estava meio nervoso?

Terminamos de nos arrumar, e fomos ate a cozinha onde estava nossa mãe Renné, depois de darmos um beijo nela e nos despedimos, saímos de casa, e seguimos pra floresta, no meio da floresta, agarrei o braço do meu irmão, estava morrendo de frio, e o casaco que usava não ajudava muito, quando estávamos no meio da floresta, onde provavelmente há essa hora eu nunca conseguiria encontrar o caminho de volta pra casa, nosso pai abraçou a mim e o meu irmão e deu um beijo na testa de cada um.

– Fiquem aqui meus filhos, papai vai um pouco mais pra dentro da floresta e volta já prabuscarvocês. Eu amo muito vocês dois. E Emmett cuide da sua irmã, por favor. – Disse o papai.Por quena minha cabeça parecia uma despedida?

Nosso pai voltou pelo caminho que viemos.

– Papai, por favor, não nos deixe aqui. – Eu gritei pra ele, já sentindo as lagrimas descerem pelo meu rosto, iria avançar pra tentar alcança-lo, quando a luz da lanterna se apaga e meu irmão me abraça forte, pedindo pra que eu ficasse calma.

Sentamos em um tronco um agarrado no outro, Emmett havia me acalmado dizendo que nosso pai já estava voltando. Quando amanheceu resolvemos tentar encontrar o caminho, andando pela floresta encontramos umacasa grande, que parecia ser feita de doces, nos aproximamos, bati na porta e percebi que meus dedos haviam ficado melados, e sim era mesmo doce.

Emmett havia pegado um pedaço da porta e eu um pedaço da parede, com tanta fome que estávamos sentindo não conseguíamos parar de comer esses doces. Quando de repente a porta foi aberta, entramos, olhei em volta e o que vi era uma casa velha, tudo sujo e desarrumado.

Depois de olhar ao redor pela 3º vez, vi uma pessoa parada a nossa frente, a poucos metros de nós totalmente no escuro, não conseguia ver o seu rosto, segurei firmemente o braço de meu irmão quando vi que essa figura se aproximava da luz. Quando seu rosto foi tocado pela luz, percebi que seu rosto era a coisa mais feia que já havia visto nos meus 5 anos de vida.

Seu aspecto parecia como escamas de peixe, olhos negros como uma noite sem estrelas, e seus cabelos emaranhados todo sujo, unhas longas e sujas, e usava um vestido todo sujo e rasgado. Soltei o maior grito que consegui.

– Não esta quente o bastante. Coloque mais lenha nesse forno. – Gritou a bruxa comigo. Enquanto ia ate sua mesa e pegava outro pedaço de doce e ia ate a cela onde ela prendeu Emmett.

– Coma. – Ela gritou para Emmett, enfiando o doce em sua boca, fazendo o cuspir.

Quando dei por mim, ela havia me agarrado e estava com uma adaga na minha garganta.

–COMAAA, ou corto a garganta dela. – Ela disse falando pro meu irmão, eu sabia que se ele comesse outro pedaço de doce, pegaria a doença do açúcar ou poderia ate morrer, mais mesmo assim ele pegou o doce e comeu.

Ela me soltou colocando a adaga em cima da mesa, ela puxou meu irmão da cela, e foi checar se o forno estava quente o bastante. Quando ela se virou eu peguei a adaga e fui pra cima dela, esfaqueando sua barriga, e sentindo uma coisa gosmenta e fedorenta grudar em meu rosto e mãos. Ela caiu no chão e fui ate onde meu irmão estava e cortei as cordas que prendiam seus pulsos, quando escuto a bruxa levanta e vir na minha direção.

Emmett pega um pedaço de lenha e bate em sua cabeça, tacando-a pra dentro do forno, e o fechando.

– Esta quente o bastante pra você agora? – Gritei olhando pelo vidro do forno. Segurando a mão de Emmett.

Flashback off

– Bella, Bella, amor acorde. – fui tirada do meu sonho com Edward me acordando. Meu rosto estava banhando em lagrimas. E eu de jeito nenhum conseguia me acalmar.

– O que foi? O que aconteceu? – A porta foi aberta de supetão por meu irmão mais velho, Emmett, que entrou no quarto apenas de cueca.

– Vai colocar uma roupa, Emmett. – falei entre o choro, me sentei na cama e me aninhei perto de Edward. Emmett, olhou pros seus trajes seduzentes e voltou correndo pro quarto que dividia com a Rose, dois segundos depois voltou terminando de por uma calça de moletom.

– Tá, agora to vestido, o que houve? – perguntou se sentando na cama do meu lado.

– Nada. – eu já estava mais calma com Edward do meu lado, fazendo carinho e falando que havia sido só um pesadelo. – Apenas o maldito pesadelo de sempre. –

– Pensei que já tivesse passado. – falou Emmett.

– Eu também. – assuei o nariz com um lenço que Edward havia me dado.

– Muito bem, como estamos todos bem, Bella trate de ir dormir, amanha é seu casamento e não quero você com olheiras. – É Alice fez o favor de me lembrar que amanha era meu casamento.

– Alice, sai. – falou Emmett e Edward ao mesmo tempo. Alice levantou as mãos em sinal de redenção, me deu um beijo na testa e saiu.

– Não precisava trata-la assim. – falei limpando as ultimas lagrimas que caiam. – Emmett, pode ir dormir, eu vou ficar bem, e Alice tem razão, amanha é meu casamento, não posso parecer que fui atropelada por um trator. – falei tentando sorrir.

– Tudo bem, boa noite. – falou ele me dando um beijo na testa.

– Boa noite. – e ele se foi, me deixando sozinha com Edward. Deitei minha cabeça no peito de Edward e deixei que ele me fizesse carinho.

– Depois do nosso casamento Bella, você terá a família que sempre quis ter. – Edward disse tentando me acalmar. Limpo rapidamente uma lagrima que foge sem ser autorizada.

– Eu sei. – Edward me apertou mais junto a ele, e começou a cantarolar uma musica que ele compôs pra mim, e eu de novo fui levada a inconsciência, só que dessa vez, sem sonhos.

(...)

Estava muito cansada no dia seguinte, praticamente dormindo sentada enquanto Rose e Alice me arrumavam pro meu casamento.

– Bella, acorda. – Alice estalou os dedos na minha frente e eu consegui focalizar algo no espelho, meu reflexo por assim dizendo, usava um vestido tomara que caia, longo, com uma linda saia, sapatos brancos, um colar de perolas no pescoço, pequenas perolas nas orelhas e em volta do pulso, meus olhos não estavam muito marcados, mais meus lábios estavam vermelhos, meus cabelos estavam alisados e lindos, em minhas mãos estava um buque de rosas vermelhas, eu estava simplesmente linda. Nem parecia que eu estava com umas olheiras enormes. (n/a: http://www.polyvore.com/emmett_bella_ca%C3%A7adores_de_bruxas/set?id=113281110 )

– Alice, Rose, vocês conseguem fazer milagres. – falei sorrindo e me olhando no espelho.

Toc, toc, toc.

– Quem é? – perguntou Alice, quando alguém bateu na porta.

– Sou eu Alice, abre. – falou Edward, eu engoli em seco, alguma coisa estava errada na voz dele.

– Não Edward, o noivo não pode ver a noiva antes de começar o casamento. – ele não quis nem saber, ele entrou no quarto, a cara dele não era das melhores. – Saiam às duas que eu quero falar em particular com a Bella. –

– Mas Edward... – tentou falar Rose.

– Eu pedi pra sair. – Ele estava com raiva, eu conseguia sentir daqui. Ambas abaixaram a cabeça e saíram do quarto.

– Edward... O que aconteceu? – me virei de frente pra ele

– O que aconteceu? Não sei o que aconteceu Bella, talvez, não sei a minha bela noiva esqueceu-se de me contar algo... – ele parou e respirou fundo mesmo não precisando, eu sabia o que ele ia falar, e eu já começava a chorar. – Como, por exemplo, que matou a minha mãe. –

– Edward eu... Eu posso explicar. – falei já com a voz embargada pelo choro que começava a se formar na minha garganta.

– Você pode Isabella? Então me explica por que matou a minha mãe. –


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Notas finais do capítulo

Ihhh agora ferrou, e ai gente, alguém chuta quem é esse tal de Sebastian Collins ou entao que contou pro Edward? beijos e ate o proximo.