Clare A Meio Sangue Mais Sortuda, Ou Quase escrita por Cria de Ares
Notas iniciais do capítulo
Rapido? É, to inspirada, Espero que gostem
– Vem aqui maninha, eu te deixo dar o primeiro soco. – Clarisse diz para Clare com um sorriso maldoso no rosto.
– Só se for agora.
Clare anda até a frente de Clarisse, olha nos olhos de Isabella, e levanta a mao, Isabella fecha os olhos. Clare inicia o movimento, quando ela sente algo quicando em sua cabeça. Quando olha para trás, vê seu elmo, ela o pega e poe em sua cabeça. Clarisse da um passo para trás. Diana segura Isabella com mais força. Agora sim, Isabella pode apanhar. Clare se prepara novamente para o soco, quando escuta um grito de dor vindo de Thalles, logo seu alvo muda e ela parte para cima de um dos irmãos. A situação sai do controle, uma confusão de chutes, socos, golpes de espadas, berros. Seria esse o fim dos gregos, derrotados por si próprios? Não, seria humilhante de mais.
A situação ia de mal a pior quando uma explosão no chalé 5 ocorre, todos param nas posições que estavam. Do meio da explosão sai Ares, com um ar grandioso. Ele diz com uma voz calma, mas amedontradora:
– Meus filhos, como vocês cresceram, e minhas atitudes que vocês herdaram também. – Ele anda até Clarisse e Clare, nesse caminho, os filhos de Ares ficam boquiabertos – Ah, Clarisse, assim que vi Clare, tinha certeza que seriam imbatíveis juntas, e parece que estou certo.
– Sim, pai. – Clarisse diz com um tom de medo na voz.
– E Clare, quanto tempo faz, desde que te vi, se me lembro bem, você era pequena.
– É pai – Clare diz sem tirar o elmo – Faz tempo, eu sei que não liga para seus filhos.
– Não fale isso. Se não ligasse, vocês não seriam como são hoje – Ele sorri – Vejo que você ainda usa seu elmo. Mas você sabe que não deve usar ele para qualquer situação. Ele causa medo em todos.
– Eu sei, mas a cria de Atena merecia uma lição. – Clare fala.
– É, e a gente vai dar agora, Diana, traga- a aqui – Clarisse fala.
– Diana, não se mova minha filha – Ares começa a andar em círculos e fala – Meus filhos, estão tão orgulhoso, por saberem que juntos, podem fazer tudo. Mas me decepciono com todos, pois tem uma guerra e vocês querem matar seus aliados. Isso não é atitude de guerreiros.
– Nos desculpe, pai – todos falam em coro.
– Eu desculpo, mas vão arrumar essa bagunça.
– Pai, e quem esta machucado? – Clarisse pergunta.
– Eu dou um jeito nisso.
Ele estende a mão e faz um movimento, magicamente todos estão curados, nem um arranhão, braço quebrado, sangramento, permanece, até Chris acordou, mas ainda esta tonto.
– Arrumem isso e se preparem para a guerra. E se vocês tentarem matar seus primos de novo, serão apoiados por mim, mas meu pai declarará guerra, e o mundo vai virar um caos. – Ele fala isso e some em uma nevoa vermelho sangue com traços pretos.
Clare tira o elmo. Nenhum filho de Ares se move. Todos os outros voltam para seus chalés, menos Thalles e Chris. Thalles anda até Clare, e Chris até Clarisse. Eles falam quase que a mesma coisa “ Você esta bem?” e elas respondem “Sim, vai para seu chalé amanha nos falamos.”. Ambos os garotos vão para seu chalé. Clarisse anda até Clare e a abraça.
– Você chamou ele? –Clarisse sussurra em seu ouvido?
– Sim. – Clare fala baixo.
–Vamos todos dormir, amanha conversamos.
– Esta bem.
Clarisse se vira para os irmãos e fala.
– Todos para o chalé. Amanha a gente vai dormir apenas.
– Clarisse – Vin fala, incrível como ele se parece com Ares, na aparência e na voz. – Até podemos dormir, mas aonde?
Ela olha para o chalé que esta em chamas e tem um buraco no teto.
– Peguem o maximo de colchões, cobertas e outros itens, vamos dormir aqui.
Todos entram e pegam tudo o que não esta chamuscado ou em chamas, eles colocam os colchões e colocam no chão, um do lado do outro. No fim, 15 filhos de Ares dormem em 8 colchões, todos juntinhos, dividindo coberta. Até parecem um chalé pacifico, se desconsiderar as espadas na mão de cada um.
Clarisse acorda Clare antes do sol nascer, elas entram no chalé, onde o fogo já se apagou.
– Obrigada, por chama-lo. Você foi esperta.
– De nada, eu não tinha certeza do que fazer, sei que queria bater nela, ela te desafiou
– Sim, mas aprendi uma coisa ontem.
– O que?
– Temos que nos controlar por mais difícil que seja. As vezes, ficamos tão cegos de raiva que não conseguimos pensar, só bater, bater.
– Nascemos para isso. Clarisse, isso jamais mudará.
– Eu sei, mas vamos controlar, certo?
– Certo.
– Hoje, vamos reconstruir nossa casa, sem falar com Thalles, Chris, ou qualquer outro. Assim que o chalé estiver pronto, vamos dormir. Quero todos prontos para amanha.
– Você vem?
– Não, eu não vou quebrar minha palavra, leve Vin, mas não leve Diana.
– Claro que eu vou levar uma granada humana para uma guerra.
Clarisse ri.
–Clare, vamos voltar, temos uns 15 pirralhos para tomar conta.
– Você que manda, general LaRue.
– Cale a boca, pirralha.
As irmãs andam até os outros, que dormem, e os acordam de um jeito bem Ares. Após acordados, todos fazem o que Clarisse pediu, reconstroem o chalé, Clarisse e Clare com mais vontade que qualquer outro. Por volta das 3 horas da tarde, o chalé esta pronto. Todos rearrumam suas camas, e lugares. Clarisse nem precisa pedir, todos sem exceção caem em suas respectivas camas e dormem.
– É, nossa casa precisava de uma refominha. – Clarisse fala para Clare.
– Tá parecendo um puxadinho, com madeira no meio de granito.
– Era essa a ideia. Agora vai dormir, você vai quebrar uns romanos amanha.
Clare e Clare dormem, sem nem se lembrar de Chris ou Thalles.
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