–Onde eu estou? Quem sou eu? Porque eu estou aqui? Que luz é essa? Oque estão fazendo comigo? Porque está tudo embaçado? Quem são vocês?

Mais cedo naquele mesmo dia.

O dia está lindo lá fora. Pessoas passando com seus celulares, pessoas vendendo comida e pessoas correndo para suas escola. O despertado começara a tocar, levantei, fiz minha higiene matinal, peguei minhas coisas e desci. Hoje o dia vai ser perfeito, hoje eu vou pedi a Mellany para namorar com ela.

–Bom dia mãe! Bom dia pai!

–Bom dia querido, seu café está na mesa.

Fui a mesa e comi rapidamente, coloquei o prato na mesa e sair de casa. Meus cabelos são castanho escuros, meus olhos são verdes e eu tenho 15 anos. Vou em direção a escola, apreçando os passos. Cheguei na escola logo porque não era tão longe da minha casa. Andei pelos corredores que estavam vazios. 3 pessoas dobraram o corredor vindo em minha direção. Eram um menino e 2 meninas. Uma das meninas tinha os cabelos loiros e olhos pretos e se chamava Lucy. A outra se chama Amanda ela tem seus olhos azuis escuros e o garoto se chama Lupin, seus cabelos são cor de mel e seus olhos são verdes. Eu os conhecia da aula de artes.

–Onde estão as pessoas?- Peguntava a Lucy

–Não sei... Olha tem um menino ali. É o Luke eu acho.- Falou Amanda

–É ele sim- Falou o menino

Eles correram em minha direção e acenavam.

–Vocês viram os outros alunos?

–Não... nós já vasculhamos a escola toda.

Pessoas vestidas de preto pulou atrás de cada um de nós e ejetaram alguma coisa. Nossas vistas ficaram embaçadas e nós desmaiamos.

Eu acordei deitado em uma cama e uma luz em minha cara. Pessoas de branco faziam alguma coisa em mim. Olhei para os lados e estavam fazendo nos outros também.

Ejetaram algo em meu pescoço de novo. Fazendo-me desmaiar mais uma vez.

Horas depois eu acordei e já não tinha ninguém na sala. Me sentei na cama e olhei para os lados. Os outros estavam desmaiados. Me levantei, cutuquei os outro e eles acordaram.

–Vocês lembram de alguma coisa?

–Não... Eu não lembro de nada.- Falou Lupin

–É...  ninguém lembra de nada.