Foi No Salão Comunal Da Sonserina escrita por Sirrusblck


Capítulo 13
Isso É Real?


Notas iniciais do capítulo

Geeeeente queria pedir varias coisas para você:
1: ME DESCULPEM, eu demorei para postar esse cap, pois meus amados professores passaram cinquenta trabalhos, e lições de casa, só para esse 3 dias da semana, e agora eu comecei a fazer lição de casa por que se não eu me fodo nas matérias.
2: queria pedir para quem tem tumblr ou twitter segui-se essa pessoas.
Tumblr: http://imagines-1d-hot.tumblr.com/
Twitter: https://twitter.com/Demii_Ariana
Os dois são meus e poucos seguidores, queria que vocês seguissem por gentileza.
3: também queria pedir que lessem minha fic original, eu sei que faz mais de 1 mês que eu não posto nela, mas irei postar agora, hoje mesmo acho que irei atualiza-la etão queria pedir para quem ainda não a lê, que leiam e comentem, e para quem já leu ouve uma troca de personagens.
4: minhas provas bimestrais começam semana que vem e óbvio que eu tenho que estudar, só não sei se vai dar tempo de postar, se der claro que posto, se não peço adiantado que me perdoem.
5: ISSO É SUPER IMPORTANTE, esse cap se retrata do mesmo cap anterior, do sonho de draco e tal, só que agora é o sonho de Bea.

Boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/395273/chapter/13

LEIAM AS NOTAS INICIAIS, POR FAVOOOOOOO.

Estava no salão comunal da Sonserina conversando tranquilamente com Drapple, apelido estranho, mas fofo e foi ele que escolheu né, conversamos até que adormecemos, acordei ainda deitada ao peito de Draco, ele estava conversando com 2 pessoas, deduzo que sejam Zabini e Pansy, queria abrir os olhos, mas estava cansada, e as pálpebras pesavam nos meus olhos, queria falar, mas minha boca não se abria, tentava me mexer, mas nada se movia, senti mãos me levantando e percebi que estava sendo levada à algum lugar, sou  colocada em um lugar macio e percebo que era minha cama, a pessoa que me carregava deposita um beijo em minha bochecha e se vai, só poderia então ser draco, após o fechamento da porta não demorou muito e cai ao sono.

Estava em um lugar tanto quanto iluminado, avia uma varanda grande com gárgulas nas pontas, o salão estava lotado e muitas pessoas falavam alto.

- o que está acontecendo aqui? – perguntava, mas ninguém me ouvia.

- alguém me responde? – continuava falando, até que paro de frente ao espelho e nele refleti não só a mim, mas a mim com uma aparência mais velha, parecia ter uns 17 anos, estava magra, encorpada e digamos que bonita.

- alguém me escuta? – e foi ai que percebi que ninguém poderia me entender me responder, ao mínimo me responder!

Três pessoas adentraram o salão e nele avia... Draco e sua família? Ele estava mais bonito que o normal, avia crescido e agora era completamente adulto e sexy, corri até eles e parei em sua frente, tentei chama-la, mas me lembrei que estava sonhando e ninguém me ouviria, ele chegou mais perto e me encarou, não literalmente, mas deu a entender, pois seus olhos estavam fixos aos meus, olhos tristes, meio avermelhados como se tivesse chorado, sua pele parecia quente, seus olhos marejavam, ele desviou o olhar, deu um passo a frente, e passou por mim, me fazendo sentir uma dor de cabeça horrível, e do nada tudo ficou preto e milhões de perguntas passaram por mesma.

“O que será que aquelas pessoas faziam ali?”

“O que Draco fazia ali?”

“Que sonho mais maluco era esse?”

Minhas perguntas foram apagadas quando apareço na torre de astronomia, vi uma menina, debruçada no parapeito da torre, tentei olha-la melhor, mas mesma estava de costas, estava prestes a toca-la quando escuto um barulho atrás de mim, me viro subitamente e vejo que a menina também, mas não a olho, presto atenção em quem adentrava a torre, era... Draco.

- Draco? O que está fazendo aqui? Achei que nunca mais voltaria – a menina disse choramingando, eu conheço essa voz, era... Eu?

- Acalme-se Bea, vim aqui, pois preciso falar com você – apressou-se Draco, e sim era eu quem estava ali.

- por que me abandonou? Porque parou de me mandar cartas? Por que foi embora? – fiz minhas perguntas, deixando cair uma lagrima estúpida de meu rosto (lembrando que a que chorava era a bea que Draco vê, não a que está narrando).

- irei responder todas as suas perguntas, a primeira, eu... – não consegui ouvir o resto, a sua fala avia ficado longe por muito tempo e de forma alguma conseguiria entender.

- segundo: parei de te mandar, pois... – a fala voltou a ficar longe.

- e terceiro... – ficou mais finda e não escutada nem meus pensamentos direito, tentei fazer leitura labial, mas isso não funcionava, prestei atenção na minha reação ao ouvir o que ele falava a minhas únicas reações foram espanto e tristeza, arregalei meus olhos e me pus a chorar.

- Bea, por favor, me perdoe, eu não tinha escolha – draco tentava me consolar, mas por algum motivo eu avia me esquivado e lhe dado as costas.

- não acredito que fez isso... Todos nós temos escolhas Draco, e a sua foi à errada – apenas disse e sai correndo da torre, novamente tudo a minha volta avia ficado negro, e as perguntas voltaram a minha cabeça.

“Por que a cada fala de Draco a som ficava longe?”

“Por que eu avia ficado tão espantada e chorosa?”

“Por que sai correndo?”

E meus pensamentos foram novamente cortados por mais uma parada, agora estava na floresta proibida, chorando encostada à uma arvore, alguém ao meu lado me consolava, e era Lola.

– acalme-se, isso não acontecerá novamente, e se aconteceu uma quer dizer que não era para ser – alertava-me Lola passando as mão a minha volta.

– eu não acredito que ele fez isso Lola, ele não podia – falava em prantos.

– não o culpe Bea, ele não fez por mal, você sabe quem o obrigou – falava Lola.

Ficou um silencio mortal no local, e Draco apareceu só que ele estava mudo, e nós não ouvíamos, fui até ele e o toquei, minha mão o atravessou, pelo contrario, ele parou graciosamente em seu ombro, mas ele não se virou.

– ele quem AAA – Draco gritou, e assim pude ouvi-lo, só que elas não, ai que entendi, avia invadido seu sonho, estava no dele agora, e não nos meus, fui levada ao seu e agora estava tentando fazer com que ele me enxergasse, mas der repente ele cai ao chão, gritando de dor, vejo lágrimas saírem de seus olhos, e seu corpo tremia come se ele tivesse sido enfeitiçado pela maldição cruciatus, lagrimas desciam de seus olhos e dor ao mesmo tempo, ele arregaça as mangas e sua dor instantaneamente para, ele encara o próprio pulso e nele avia... A marca, a marca dele, a marca de quem matou meus parentes, a marca de Voldemort, ele avia se tornado seu aliado, ajudante ou sei lá o que, mas só sei que ele avia se tornado um inimigo dos sangues-ruins... Meu inimigo!

Acordei em um impulso, estava totalmente soada e fria, olhei para as camas ao lado e só Giih estava dormindo, resolvi então tomar um banho e colocar meu uniforme, liguei o chuveiro e enchi a banheira, me deitei e me cobri de água, na tentativa de apagar de minha cabeça aqueles pensamentos horríveis, após um tempo submersa, sai de lá, terminei meu banho, e me troquei, passei uma maquiagem leve e desci, pois o café da manha já avia sido servido então abri a por ta de meu dormitório e me deparei na ponta da escada com ninguém menos mínguem mais que...

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem e se gostarem comentem, 8 para o próximo.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Foi No Salão Comunal Da Sonserina" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.