Vestido Da Sorte escrita por Bells


Capítulo 10
Porta retrato sem foto


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, como estão? Bem, serei rápida hoje.
Desculpa a demora do capítulo, mas isso se deve por dois motivos: Fiquei sem internet e estou dando prioridade para SM que está quase no fim. Quanto ao primeiro motivo, não sei quando ele se solucionará então peço que rezem para que seja logo e quanto ao segundo peço paciência, pois quero terminar SM para dar atenção para Vestido da Sorte e agora Criminal :3
Mais informações nas notas finais.
Boa Leitura e qualquer erro, desculpe, eu não tive tempo de revisa-lo. Ah, e o capítulo não é lá muito bom, mas depois eu explico melhor.
Boa Leitura (2)!



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10. Porta retrato sem foto.

– Não estamos namorando. – Afirmei pela milésima vez enquanto fechava com a tapa o meu copo de cappuccino. – Apenas nos beijamos.

– E eu sou a Cinderela. – Sophia diz rindo enquanto dava alguns goles em seu café.

– É sério, não tem nada de sério rolando com a gente. – Afirmo, novamente, tentando convencer minha amiga que nada estava acontecendo entre mim e Noah, mas é claro que Sophia não iria acreditar com tanta facilidade.

Não havia conseguido dormir depois que Noah havia ido embora, e Sophia havia me ligado para me contar as novidades e eu acabei contando tudo para ela, então minha amiga me convenceu que eu devia sair com ela em plena segunda feira de manhã... Pelo menos estava com café, isso me manteria acordada!

– Madalene, é melhor isso ser verdade porque eu irei loja de vinhos do Sr. Gostosão e perguntarei na maior cara de pau. – Avisou abrindo a porta da cafeteria.

– É claro que é verdade Sophia, não está rolando nada de sério entre nós dois.

– Tudo bem, tudo bem. – Ela diz com aquele típico olhar de “não acredito em você”. – Agora vamos à loja de noivas, não quero esperar mais para achar um vestido perfeito!

– Porque não vai à costureira de uma vez? – Indago bebendo meu café. – Se eu te conheço, não irá gostar de nenhum dos vestidos e só vai nos fazer perder tempo.

– Não seja negativa Mada! – Retruca puxando minha mão para andar mais rápido. – Eu quero ver minhas opções antes de decidir algo tão sério.

– Não se esqueça de que às dez horas da manhã eu tenho trabalho. – Informo puxando meu celular e vendo as horas, ainda eram 08 da manhã. – Tem duas horas.

– Quando vai ser a inauguração da revista? – Questiona.

– Quarta feira, depois de amanhã. – Digo animada. – Vai ser o máximo, além do mais, Max faz um ótimo trabalho.

– E seus pais? Você irá contar para eles, ou vai torcer para que saiam da cidade e não descubram nada?

– Estou mais para a segunda opção. – Admito pensando no assunto. – Ainda não pensei nisso, mas vou ter uma ideia maravilhosa como sempre e me safar de contar a verdade.

– Você não vai conseguir se safar dessa por muito tempo, é muito melhor você contar a verdade do que eles descobrirem sozinhos ou por outra pessoa. – Sophia aconselha.

Queria dizer que ela estava errada e que não devia me preocupar com aquilo. Mas ela tinha toda a razão, como sempre. Fazia mais de um mês que estava na cidade e meus pais começaram a perguntar quando voltaria ao trabalho e eu apenas dizia que logo. Não tinha como adiar mais, mas eu tinha medo. Sabia que não seria nem de longe fácil, sabia que depois de um mês tudo pioraria e era quase certeza de que eles me expulsariam de casa por manter uma teia de mentiras tão grandes. Eu precisava contar a verdade, mas e a coragem?

– Prometo contar ainda essa semana. – Digo com firmeza. – Minha mãe anda mais calma esses dias, não brigamos ainda então acho que devo aproveitar sua calmaria para jogar a bomba e fugir em tempo.

– Você sabe que pode ficar lá em casa o quanto quiser.

– Obrigada. – Agradeço sabendo que isso acabaria acontecendo. – Agora vamos entrar logo nessa loja.

– Sim, sim. – Sophia diz abrindo a porta e entramos em seguida.

Desenrolo um pouco meu cachecol e sinto o cheiro de perfume no ar. Ali estava quentinho e aconchegante, quase disse para Sophia demorar o quanto quiser porque eu adoraria tirar um cochilo naquele lugar mágico.

– Posso ajuda-las? – Indaga uma vendedora com saltos vermelhos que a deixa mais alta que eu e Sophia.

– Espero que sim. – Minha amiga diz com um sorriso. – Preciso de um vestido de noiva branco, simples e tomara que caia! – Informa e antes que eu percebesse as duas estavam em um papo no qual eu não entendi quase nada.

Sai de fininho das duas e comecei a olhar as diversas araras da loja encontrando diversos vestidos de noiva de todos os tamanhos, cores e estilos. Sabia que Sophia dificilmente encontraria “o” vestido nessa loja, mas não a privaria de provar diversos.

– Madalene!? – Escuto uma voz desconhecida me chamar e viro-me para trás.

Encontro um homem de cabelos loiros, pele bronzeada, olhos castanhos usando um terno preto com uma gravata verde. Óculos estilo Ray-Ban estavam no topo de sua cabeça e ele esboçava um sorriso elegante, mas animado para mim.

– Nos conhecemos? – Indago confusa por um momento.

– Não está me reconhecendo? – Questiona parecendo um pouco magoado.

– Hm, desculpa. – Nego e vasculho em minha memória onde eu o tinha visto.

– Geraldo Peterson, lembra-se? – Identifica-se. – Fizemos o ensino médio juntos, eu tinha uma queda por você desde que nos conhecemos.

E então eu me lembrei dele. Geraldo havia mudado muito, não usava mais aparelho nos dentes, não tinha mais espinhas e parecia uma pessoa totalmente diferente daquele que eu convivi (obrigada) no ensino médio.

– Geraldo, claro! – Digo indo em sua direção e o abraçando. – Quanto tempo!

– Três anos já faz, não sabia que estava na cidade!

– Cheguei faz um mês mais ou menos. – Informo um pouco envergonhada.

Não havia procurado ninguém da minha adolescência a não serem Sophia e Laurene e está última me encontrará por acaso. E as pessoas que estavam em sua festa eu mal lembrava o nome delas, e elas nem se importaram com a minha presença.

– Sério? Porque não me ligou?

– Eu não tinha seu número, desculpa.

– Pois anote ai. – Geraldo diz e eu sou obrigada anotar seu número no meu celular. – Ligue-me quando quiser, mas eu não sabia que ia se casar.

– Oh, eu não vou. – Nego rapidamente. – Estou apenas acompanhando Sophia.

– Não diga que ela vai se casar! Que emocionante, e quem vai ser o felizardo?

– Max, o meu irmão.

– Ótima escolha, ele sempre foi simpático com todos, lembro-me daquela vez que você foi chamada na diretoria e ele veio te defender. Foi tão legal da parte dele, as amiga arrumou um partidão incrível!

Não lembrava que Geraldo tinha uma boa memória, mas julgar pelo fato dele ser um dos mais inteligentes, isso era totalmente justificável. Desesperada para mudar de assunto e falar sobre algo melhor do que lembranças do colegial.

– E você? O que faz na loja? – Pergunto mudando de assunto.

– Vim escolher um vestido de noiva, mas acho que vou mandar fazer na costureira mesmo, nenhum me agradou e eu odiei as vendedoras, elas me olharam torto desde que entrei na loja.

– Você vai se casar? – Indago perplexa.

– Esqueci que não sabia, vou me casar em novembro! – Diz animado. – Você não conhece o Fê, mas ele é um amor de pessoa. Quando for fazer o meu chá de panela irei te convidar, mandarei o convite para Sophia e se tiver na cidade não deixe de ir!

– Claro que irei, não perderia isso por nada.

– Ótimo, mas agora terei que ir embora, o trabalho está uma loucura. – Geraldo diz soltando alguns beijos no ar. – Nos vemos em breve querida e a propósito continua maravilhosa desde a época do colégio!

– Você também está maravilhoso. – Digo sorrindo e o vejo saindo da loja.

Começo a procurar imediatamente Sophia e quando a encontro, solto sem ao menos respirar.

– Desde quando Geraldo virou gay?

– Que Geraldo? – Pergunta distraída olhando para um vestido. – Acha que essa cor combina comigo?

– Azul não é a sua cor e muito menos a cor apropriada para um vestido de noiva. – Respondo e quando minha amiga larga o vestido e me olha eu informo qual Geraldo que estava falando.

– Oh! Não te contei? – Ela pergunta parecendo surpresa. – Ele virou gay depois que saiu do colégio e se aventurou nas montanhas procurando mudar sua vida. Bem, ele mudou mesmo. – Sophia diz seguindo para uma arara perto e puxando um vestido. – Mas eu não sabia que ele ia se casar. – Admite. – O que acha desse?

Eu olho o vestido e olho para ela.

– Simples demais. – Admito afinal o vestido era apenas branco sem nada.

– Fica difícil achar um vestido quando minha madrinha não me ajuda. – Ela diz irritada.

– Sophia eu te conheço melhor do que imagina, não tem nenhum vestido que você vá gostar e o máximo que chegue ao que deseja é... – Digo indo até uma arara afastada de onde estávamos e pego um vestido que havia visto antes. – Esse!

– Ele é bonito, mas não chegou nem perto deu achar ele perfeito.

– Viu? – Indago guardando o vestido novamente. – É melhor ir falar com a costureira, e decidir como será seu maravilhoso vestido. Nem Geraldo gostou dos vestidos daqui.

– Isso explica tudo. – Diz revirando os olhos. – Mas você tem razão. Vou ligar para a costureira hoje à noite e acerto o dia que posso ir lá, e não pense que deixarei você fora disso.

– Estarei a sua disposição, menos quarta feira.

– Ok, eu marcarei para semana que vem. – Anuncia saindo da loja e eu acompanho e logo estávamos caminhando na calçada. – Você vai para o trabalho agora?

– Sim, tenho muitas coisas para acertar em tão pouco tempo. – Anuncio lembrando a pilha de papeis que tinha que acertar para não haver erros no futuro. – Me liga depois? – Indago parando e olhando para minha amiga.

– Claro que sim. – Afirma e beija uma de minhas bochechas. – Até mais Mada.

– Tchau Sophia! – Despeço-me e começo a andar em direção ao prédio que trabalhava cuja localização ficava a cinco quarteirões de onde estávamos.

***

Estava ao telefone tentando confirmar a presença do máximo de jornalistas para a inauguração quarta feira, quando escuto três batidas na porta. Levanto da cadeira que estava sentada e aproximo da porta abrindo-a e voltando minha atenção para a pessoa com quem falava, sem olhar quem estava entrando na sala. Alguns minutos depois terminei a chamada e risquei o nome dela em minha lista de convidados, faltavam apenas duas pessoas confirmarem e tudo estava pronto. Por fim, levantei minha cabeça e encontrei Noah olhando para o quadro na parede.

– Noah! – Exclamo surpresa e animada ao mesmo tempo dando meia volta na mesa e indo ao seu encontro.

– Hey Madalene, como está? – Questiona após me abraçar rapidamente.

– Vou bem e você?

– Ótimo.

Hm, não sabia que viria hoje aqui. – Confesso apoiando meu corpo contra minha mesa e cruzando os braços.

– Eu estava passando pela rua e decidi ver se estava com fome. – Admite passando uma de suas mãos pelo cabelo sorrindo um pouco.

– Estou morrendo de fome. – Afirmo e sinto minha barriga se manifestar com o simples assunto comida. – Quer ir comer aonde?

– Onde você preferir. – Diz com um sorriso.

– Espere apenas uns minutinhos quando pego minhas coisas. – Peço desencostando da mesa e indo desligar o computador e fazer o restante das demais coisas. – Que horas são? – Pergunto enquanto guardava minha agenda na bolsa.

– Agora são sete e trinta e cinco.

Eu fico surpresa com isso, afinal não imaginava que já era tão tarde. Estava concentrada demais preparando a lista de convidados e afins que não tinha percebido o tempo passando.

– Isso é interessante. – Murmuro por fim colocando meu casaco e pegando minha bolsa. – Está pronto?

– Claro. – Noah diz, mas antes de sairmos da sala, ele aponta para um porta-retratos que estava sob minha mesa. – Porque não tem nenhuma foto?

– Ainda não encontrei nenhuma que combinasse. – Admito pegando o objeto em minhas mãos e observando. – Comprei de uma moça que vendia artesanatos na rua, ela disse que apenas a foto perfeita ficaria bonito nele.

– E você ainda não achou a tal foto perfeita. – Palpita Noah e eu afirmo com a cabeça. – Quando descobrir uma, por favor, me diga.

– Será o primeiro. – Prometo com um sorriso e largo o objeto em cima da mesa. – Soube de um restaurante novo que abriu na cidade, gosta de comida italiana?

– Tem comida mais gostosa? –Ele pergunta rindo e saímos de minha sala.

Aquele andar não havia muita gente, todos haviam ido embora às seis horas quando acaba o expediente de todos, mas como eu queria que tudo fosse perfeito quarta feira, eu fiquei – mesmo que sem perceber – mais do que devia.

– Madalene! – Escuto alguém me chamar de longe.

– Sim? – Pergunto virando-me para encontrar o dono da voz.

– Conseguiu confirmar aquele blogueiro? – George, meu chefe, pergunta aproximando enquanto olhava para sua agenda eletrônica.

– Sim, a lista dos confirmados está na minha mesa. – Informo rapidamente.

– Maravilh... Olá, você. – George cumprimenta ao perceber Noah.

Meu amigo o cumprimenta com um aceno silencioso.

– George Noah, Noah George. – Apresento rapidamente. – Falta apenas confirmar dois nomes, mas amanhã eu faço isso. – Digo. – Agora se me der licença, estou morrendo de fome.

– Mas... – Tenta protestar, mas eu me despeço com um aceno e começo andar puxando Noah o mais longe de meu chefe. – Tá. – Escuto murmurar.

Saímos do prédio e um vento frio invade meu corpo. Aperto o meu casaco mais contra o meu peito e passo meu braço entre o de Noah e começamos a ir em direção ao restaurante italiano.

– Soube que a revista será inaugurada depois de amanhã. – Comenta quebrando o breve silêncio que havia se instaurado.

– Sim, espero que seja esplendido! – Digo animada. – Você irá ao evento?

– Estou convidado?

– Claro que está, quero que vá. – Admito levantando rapidamente meu rosto e o olhando nos olhos. – Eu ia gostar muito.

– Então eu irei. – Afirma Noah com um sorriso.

– Ótimo! – Falo animada. – Espero que tudo de certo, pelo menos alguma vez. Será meu primeiro emprego nesse ramo e estou tão animada com tudo que poucas coisas podem estragar minha felicidade. – Comecei a tagarelar sem perceber.

Estava mesmo animada com tudo aquilo. Com a possibilidade de ter um trabalho normal, de ter uma carga horária fixa tal como um salário fixo. Iria falar sobre o que gosto: Moda.

Quando as outras modelos pensavam o que iriam fazer para se aposentar, todas tinham o mesmo plano: Casar e ter filhos. Eu não era uma dessas que pensava nesse plano, e com a minha carreira ter acabado tão cedo, esse plano que tantas sonham seria adiado para daqui a dez anos, sem nenhuma dúvida.

Havia poucas coisas que poderiam destruir tudo o que eu havia conquistado em um pouco mais de um mês, e esses motivos eram ligados a minha família e a sua reação. Eu estava com medo de admitir que havia me tornado uma fracassada, estava com medo ainda maior de contar que tinha mentido o tempo todo. Sabia que eles não me perdoariam principalmente minha mãe que acreditava que a melhor coisa que havia acontecido em minha vida tinha sido minha carreira de modelo. Eu sabia que tinha que contar a verdade antes que ela explodisse na cara de meus pais como uma bomba, talvez os efeitos fossem menores.

– Posso saber quais são essas poucas coisas? – Noah pergunta curiosamente.

– Não vamos estragar essa noite com coisas chatas, por favor. – Digo tentando ser simpática. – Quero me divertir essa noite, pode ser?

– Seu pedido será atendido. – Noah diz rindo e abrindo a porta do restaurante.

O local não ficava longe de meu trabalho, e logo tínhamos chegamos nele sem eu perceber. Entrei no restaurante seguido por Noah e pedimos uma mesa. Tudo estava tão agradável, divertido e o cheiro da comida estava tão convidativo que queria apenas esquecer o que me afligia e me divertir com Noah aquela noite.


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Notas finais do capítulo

Como eu disse o capítulo não estava essas coisas, então peço desculpas. Ele faz parte de um capítulo único com mais de 5 mil palavras (quase 6) no qual eu dividi em dois (mas acho que vou dividir em 3) capítulos e afins. O próximo vai estar melhor e vai ter mais emoção e tal.
Então, quanto aos review's, os que eu ainda não respondi peço desculpas mas me atrasarei na sua resposta igualmente aqueles desse capítulo por falta de internet e de celular que entra direito no nyah, mas não deixe que isso o impeça de mandar, assim que tudo se arrumar eu vou responder todos eles, então mandem logo que eu estou animada haha Bem, os próximos capítulos estão prontos, então creio que não devo demorar mais de uma semana para postar.
—------- Propaganda, leia se quiser----------
Eu e a Bia Alves demos inicio a uma nova história chamada Criminal, se alguém quiser ler aqui está o link "http://fanfiction.com.br/historia/435419/Criminal/" e a sinopse:
Marie e Jake estavam em uma dança perigosa, ambos com um objetivo diferentes, mas interligados um ao outro. Personalidades opostas, mas que juntas se completam. A menina de 18 anos e o homem de 23 anos encontra-se em um mundo onde apenas os fortes e com sorte sobrevivem a tudo, e ao mesmo tempo eles vivem uma avassaladora paixão que é colocada em risco com uma descoberta.
O que você faria se estivesse apaixonada por um criminoso? Você se afastaria para não se encrencar no final, ou se juntaria a ele entregando-se aquele mundo desconhecido? Se atração fosse mais forte do que o desejo de abandonar tudo? Você escolheria a tentação ou o cuidado?
Vários segredos. Dois crimes ligados entre si. Uma paixão efervescente. E apenas duas escolhas. Qual lado você está? É tudo ou nada, em Criminal.
—-------------------- Fiiim------------
Ok, aguardo os comentários lindos, recomendações e pessoas lendo a minha nova história haha Beijos para todos!
ps. o teclado desse pc é tão ruim q parece que to teclando em tijolo!



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