A História De Alice Cullen escrita por Alice Whitlock


Capítulo 28
Capítulo 28 – Década de 60 = Baile desastroso


Notas iniciais do capítulo

Olá!



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Década de 60, poucas mudanças de casa mas grandes mudanças de moda!

Eu estou a amar os anos 60, a roupa é linda, predomina os vestidos com bolinhas!

A década mais feliz da minha vida!!!

Por causa da escola, esta noite íamos ter um baile de recepção aos novos alunos e todos teríamos de participar, felizmente, para mim pois Edward e o meu amor estavam a odiar aquilo, já Emmet e Rose estavam indiferentes.

– Para quieta Rose! – Ordenei pela vigésima vez. Eu estava a tentar maquilha-la mas ela não parava quieta.

– O que queres que eu faça? – Perguntou. – Eu quero logo que o Emm veja-me assim.

Bufei e acabei a minha obra de arte.

Rose estava com um vestido preto as bolinhas brancas, caicai e com um grande laço vermelho, uma maquilhagem leve preta e branca, uma mala preta e uns sapato de salto alto também pretos e por cima um bolero branco. O cabelo estava solto, com um pouco de volume pois era moda e tinha uma bandolete preta.

(vestido:http://www.cliquemoda.com/img/fotos/vestidos%20anos%2060%20modelos%207.jpg)

– Estás perfect! – Disse batendo palmas.

– Anda cá que agora eu faço a tua maquilhagem. – Disse batendo na cadeira onde estava sentada segundos atrás.

Sentei-me e deixei a Rose maquilhar-me e arranjar o meu cabelo.

– E agora sim estamos prontas! – Disse animada.

Eu tinha um vestido com a parte da saia preta as bolinhas brancas e rodada, a parte de cima era toda preta e sem mangas, a tinha uma faixa rosa, uns sapatos pretos e um bolero branco, Rose tinha-me feito uma maquilhagem parecida com a dela mas substituiu o branco por azul. O cabelo estava cacheado nas pontas e toda para trás com volume e uma bandolete azul.

Saímos do quarto e quase que caiamos ao ver as três figuras bem a nossa frente.

Os rapazes estavam lindos, os três com um jeito bad boy tão fofo.

Edward estava com umas calças azuis de ganga, uma camisola preta e um casaco de cabedal preto com detalhes brancos.

(Roupa: http://contigo.abril.com.br/resources/files/image/2009/7/20046-robertpattinson220709-3-original.jpg?1283303046)

Emmet estava com umas calças também azuis de ganga, uma camisola branca e um casaco de cabedal preto.

O meu esterno amor estava com umas calças pretas de ganga, uma t-shirt branca e um casaco de cabedal castanho.

– Nossa! – Exclamamos em coro.

– Nós sabemos, estamos lindos! – Vangloriou-se Emmet.

– Mon petit chuchu! Belle, comme toujours, mon amour! – Jasper elogiou-me em francês (ele fazia isso muito ultimamente…) pegando-me na mão e beijando-me.

(tradução: Meu pequeno chuchu! Linda, como sempre, meu amor!)

– Parem com a lamechice. – Ordenou Emmet.

Jazz revirou os olhos e guiou-me pela mão até ao carro, ao que os outros fizeram o mesmo.

Chegamos a escola e já as pessoas dançavam animadas ao som da música

Puxei Jasper para a pista de dança, e começamos a dançar. Passado um tempo já todos tinham-se afastado para darem-nos espaço para dançar. Jasper era um óptimo dançarino, ele adaptava-se a todos os tipos de dança!

(Dança e Roupa de Alice (não liguem as pessoas, ao cablo da rapariga nem a roupa do homem): http://www.youtube.com/watch?v=0avlQ782sr4)

Nós dançávamos animados até a música acabar e começar uma calminha, dançamos sem preocuparmo-nos onde estavam os outros.

Estava tudo óptimo até aperceber-me que um cheiro adocicado invadia o ar, não identifiquei logo mas senti Jasper enrijecer a minha frente, logo percebi que tratava-se de sangue humano, mas não um qualquer, cheirava incrivelmente bem.

Sem dar conta do que estava a fazer fui a procura do cheiro, o veneno crescia na minha boca, senti Jazz a correr atrás de mim, ele pegou-me no pulso e fez-me girar para ficar de frente para ele.

– Que pensas que estás a fazer? - Perguntou fintando-me com uma expressão preocupada.

– O cheiro… - Disse num fio de voz tentando soltar-me da mão firme que agarrava-me.

Eu queria aquele sangue, cheirava tão bem que dava-me tonturas e devia saber ainda melhor.

Sem pensar, inclinei-me e mordi a mão que agarrava-me, fazendo Jazz soltar-me e corri de encontro aquele sangue maravilhoso.

Então, quando quase tinha dado a volta completa ao pavilhão onde estava a decorrer o baile, via-a, a fonte do sangue, uma miúda magrinha, estava sentada com um livro no banco de madeira do jardim, uma das mãos estava com uma tira de pano branca mancha de vermelho sangue estonteante.

Aproximei-me devagar e quando ela viu-me sorriu a pensar que eu vinha falar com ela, que ingénua, sorri em responta, mostrando os dentes ao que a garota assustou-se e largou o livro.

– O que és tu? – Perguntou tremendo chegando-se para a extremidade do banco, ela olhou para o livro de titulo “Criaturas Misticas”, que jazia no chão – Deixa-me em paz. Sai daqui! – Gritou.

Aproximei-me contrariando as palavras da rapariga, nesse momento algo puxou-me fazendo-me virar e ficar frente a frente com Jasper de novo.

– Larga-me! – Ordenei, tentando em vão libertar-me daquele aperto forte.

– Não. – Disse autoritário.

Mordi-lhe novamente a mão mas ele não me largou, pegou-me ao colo contra todos os meus protestos e fez o caminho de volta ao carro.

Olhei para trás e pude ver Edward e Emmet ao pé da garota a tentar acalma-la antes deles asirem completamente do meu campo de visão.

– Estás bem? – Perguntou-me Jazz já dentro do carro carro.

– Não… vamos embora. – Pedi baixando a cabeça.

Edward e Emmet entraram no carro, com uma aflição visível.

– Vamos, temos de sair daqui, desta escola e sobre tudo desta cidade. – Disse Edward.

Só ai, com as palavras aflitas de Edward, apercebi-me do que estava prestes a fazer, eu ia matar uma inocente, uma menina que não tinha culpa de cheirar tão bem.

Comecei a chorar sem lágrimas e senti Jasper abraçar-me.

Eu, ainda para agravar a situação, tinha mordido-o, deixando-lhe mais duas cicatrizes, cicatrizes que ele tanto odiava.

– Desculpa. – Pedi e peguei para a mão que eu tinha mordido e acariciei as ciatrizes que tinham sido feitas pelos meus dentes.

– De quê? – Perguntou fazendo-se de desentendido

– Da mordida, ou melhor, das mordidas. – Disse. – Eu sei que odeias as marcas e eu fiz-te mais duas nunca me vou perdoar por isso e…

– Para com isso pequena. – Cortou-me a fala. – Não tem importância.

– Tem sim…

Jazz voltou a cortar-me a fala com um beijo que fez-me arrepiar.

Chegamos a casa e au ainda soluçava baixinho agarrada a Jazz e com a cara escondida no seu peito.

Entramos em casa e Esme e Carlisle estavam na sala a conversar com a televisão ligada num volume baixo.

– Voltaram tão cedo? – Esme perguntou virando-se para nós.

Ela percebeu os meus soluços, levantou-se a caminhou até mim pondo-me as mãos nas costas.

Não aguentei descolei-me de Jazz e abracei-me a Esme ainda soluçando.

– Que foi, Alice? – Perguntou.

Carlisle já estava ao nosso lado mas não disse nada apenas acariciava-me os cabelos.

Vi Edward acenar um sim com a cabeça a uma pergunta de Carlisle e eu sabia que pergunta tinha sido.

– Oh, meu anjinho não fiques assim… - Carlisle confortou-me. – Vai ficar tudo bem, vamos vai fazer as malas temos de sair daqui o mais rápido possível.

Descolei-me de Esme, abracei Carlisle e voltei para os braços de Jasper que começou a acariciar-me os cabelos, pegou-me ao colo e levou-me escada a cima.

Estava na hora de fazer as malas de novo.


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Notas finais do capítulo

Meus leitores, eu postei o capítulo mais cedo porque o meu pc vai para o arranjo para instalar umas coisas que lhe faltam e por isso eu tive que postar hoje, pois amanhã já vou tar sem ele. :'(
Mas eu espero que não demore muito mas de qualquer maneira não queria deixar os meus leitores sem capítulo!
Beijocas e capcakes!!



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