Depois da “ilustre” visitinha do Aro.

Edward e Emmet saíram com Jasper para caçar, Carlisle foi para o hospital, sobramos eu, a Rose e a Esme.

- Bem! Está na hora da pintura! – Disse Rose.

- Vamos lá! – Disse em coro com Esme.

Fomos trocar de roupa, vestimos umas roupas das mais velhas e apanhamos o cabelo em rabo-de-cavalo, bem Rose e Esme fizeram-no eu prendi com dois ganchos para se se espalha-se tinta não sujaras pontas do meu cabelo.

Pegamos nos baldes de tinta e nos panos para tapar os móveis e colocamos tudo na sala, cobrimos os móveis com os panos e o chão com papel de jornal e começamos a trabalhar.

Estivemos sempre a conversar, pintamos muito mas já começava a ficar chato estarmos apenas a pintar sem nenhuma estupidez, sem nenhuma tolice.

Decidi ser eu a acabar com essa monotonia, molhei o pincel na tinta branca, cheguei a Rose como quem não quer a coisa e num momento de distracção dela pincelei-lhe o cabelo.

- Sua… sua… - Rose quase que não conseguia articular uma frase completa tal não era o seu estado de raiva - sua desgraçada vais ver como elas mordem…

E que comece a guerra de tinta.

Rose, pegou num balde de tinta rosa bebé, molhou o pincel e fê-lo salpicar-me toda.

Peguei na tinta mais perto que era vermelha e despejei metade sem cima dela.

Rose, ficou vermelha de raiva, pudera, estava coberta de tinta dessa cor.

Pegou num balde de tinta azul e atirou-mo mas eu baixei-me o balde caiu na Esme.

Ficamos assim muito tempo a atirar tinta umas as outras já que a Esme tinha comprado demasiada tinta.

Ouvimos os rapazes a chegar, eles vinha-se a rir de sei lá o quê.

- O que acham de os enchermos de tinta também? – Perguntou Rose com um sorriso maldoso.

Não pensei que Esme aceitasse mas ela foi a primeira a dizer que sim, posicionamo-nos ao lado da porta com três baldes de tinta de cores diferentes, um amarelo, um castanho e um verde.

O primeiro a entrar foi Jasper que nem teve tempo para abrir a boca pois levou logo com os baldes de tinta.

Jasper piscou os olhos algumas vezes com a incredulidade da situação, sorriu com um sorriso psicopata.

- Olá, amor! – Cumprimentou-me demasiado bem-educado para o que eu lhe tinha feito, vai dar bronca. – Vem cá dar-me um beijinho meu amor, e um abracinho.

Jasper deu um passo para a frente e eu um para trás, ele deu outro e eu também, ele começou a correr atrás de mim e eu comecei a correr.

- Socorro! O meu amor quer-me matar! – Gritei, mais parecia o nome de um filme mas pronto.

- Anda cá! – Gritou Jasper sorrindo.

Jasper pegou no balde mais próximo e despejou-mo na cabeça. Foi a gota de água na nossa guerra agora era para doer.

- GUERRA!!! – Gritei com as meninas que também tinham levado baldes de tinta dos rapazes.

E mais tinta foi lançada e com mais cor ficou a sala de estar.

Nem notamos quando Carlisle chegou.

- Mas o que é que se passa aqui? – Perguntou.

- Não se vê logo… Guerra de tinta. – Disse Esme chegando-se a ela e dando-lhe um beijo deixando a bochecha de Carlisle suja de tinta amarela.

- Vocês não aprendem… - Carlisle disse em tom de desaprovação. – Pensei que os iria repreender por estarem a brincar, mas parece que entras-te na brincadeira.

- Ei! A mãe tem tanta culpa quanto nós – Edward manifestou-se – Quando cá chegamos já estava uma confusão enorme e Jasper comeu com muita tinta só por passar pela porta de entrada e ainda para mais o primeiro balde foi a mãe que atirou.

- Chega! – Disse. – Limpem isto eu volto quando a minha sala não estiver mais as cores. – Disse e saiu a rir-se.

Reviramos os olhos e começamos a limpar tudo, pintamos as paredes com o pouco de tinta restante até não haver mais cores diferentes a vista pelo menos nas paredes, já os lençóis pareciam um arco-íris.