A História De Alice Cullen escrita por Alice Whitlock


Capítulo 10
Capitulo 10 – Renascer dos mortos


Notas iniciais do capítulo

Novo capítulo chegou mais cedo que eu esperava postar mas aqui está espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/395070/chapter/10

P.O.V Alice

Acordei, estava num beco escuro, não via nada e sentia ganas de sede.

Estranhamente não me lembrava de nada, nada mesmo, não sabia o meu nome, quem era, o que fazia ali e principalmente porque estava vestida com uma túnica branca larga manchada de sangue. Senti algo no meu pescoço e tirei-o, era um cordão de ouro em forma de folha que dizia:

- “Para a nossa pequena Alice” – li em voz alta.

Então o meu nome era Alice.

Nesse momento uma imagem atingiu-me era um vampiro a passear sozinhos pelas montanhas. A imagem desapareceu sem que eu pode-se ver o seu rosto.

Voltei a sentir uma sede louca mas como estava distraída a pensar quem era aquele vampiro e quem me teria deixado ali como não me lembrava de nada não liguei.

Já deviam ter passado horas e cada vez a sede se tornava mais insuportável. Ouvi ao longe gente e pareci contente ou bêbada e senti um leve aroma adocicado no ar que me deu mais sede. Ouvi as pessoas a chegarem-se mais perto e caminhei para a entrada do beco, elas chegaram a entrada do beco e deram de caras comigo, eram quatro pessoas um homem, uma mulher e duas crianças.

- Está bem? – Foi o homem quem perguntou chegando-se a mim, não respondi – Será que está em estado de choque ou coisa assim? – Desta vez o homem dirigiu-os para a mulher.

- Não sei mas é melhor levarmo-la para um hospital. – Respondeu a mulher.

Sem saber o que estava a fazer lancei-me sobre o homem e mordi-lhe o pescoço, um fio grosso de sangue escorria-me para a boca e eu deliciava-me era adocicado e gostoso. A mulher começou a correr com os filhos atras, lívida de terror mas depressa os alcancei e arrastei para o beco mordi a mulher e depois as crianças um a um deixando escorrer aquele doce sangue pela boca até não sobrar mais.

Foi então que percebi:

- Eu sou uma vampira… - murmurei lívida de horror tinha acabado de assassinar um casal e os filhos.

Vi outra sucessão de imagens, vi-me a lidar muito bem com isso e vi também que não havia como voltar a humana. Se é que eu já fui humana.

Olhei para os lados, mas não havia nada que pudesse utilizar para esconder o crime, até que reparei num monte de cinzas que não reparara antes e ao lado estava um isqueiro.

- Vai ter de ser. – Disse tentando-me convencer.

Arrastei os corpos mais para o interior do beco acendi o isqueiro mas lembrei-me que naquela figura não podia sair dali então, mesmo que a ideia não me agradece, despi a mulher e vesti-me com as roupas dela que eram as únicas que não estavam manchadas de sangue, ela tinha um vestido azul-bebé com folhos brancos na borda do vestido, um chapéu da mesma cor com uma fita rosa, uns sapatos pretos e um casaco branco aos buraquinhos.

Acendi o isqueiro depois de já estar composta com as roupas da senhora e deitei-o entre os corpos que começaram a arder, não fui capaz e lá ficar e sai dali apressadamente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Montes de beijocas!! ♥ ♥
Deixem review.