-De quatro!

As pernas de Paulina perderam a sustentação. Não que ela não quisesse aquilo, como ela deixou claro, estava disposta a tudo. Mas jamais imaginou-se fazendo aquilo.

-Ai Carlos Daniel, -Disse ela insegura. –Não sei.

-Tudo bem, se você não quer não tem problema algum minha vida, eu amo te amar de todas as formas. –Falou alisando o rosto dela.

-Vamos tentar, pode ser? –perguntou ela com uma carinha envergonhada.

-Claro que pode! –Ele sorri alisando os lábios dela.

Carlos Daniel segura firme a cintura de Paulina e a beija, no começo o beijo começou terno, mas logo ficou carregado de fogo e desejo. Ele, sem deixar de pressiona-la contra a parede, solta sua cintura e liga o registro do chuveiro, fazendo aquela agua completamente gelada cair em seus corpos que já estavam quentes devido as carícias.

-Ai! –Gritou Paulina.

-Sh! –Disse ele segurando o riso.

-Desliga isso! Está gelada! –Disse ela começando a tremer.

-Se eu desligar, posso te levar pro quarto? –Perguntou ele sabendo a resposta.

-Pode! Desliga isso logo! –Ela tremia, e seus lábios começavam a ficar roxos.

-Está bem! –Ele desliga o chuveiro.

-Vou te matar Carlos Daniel –Disse ela dando um tapa no peito dele.

-Então vem e me mata, -sussurrou no ouvido dela, - me mata de amor!

Paulina sentiu seu corpo temblar. Mesmo tremendo de frio, uma onda de calor percorreu seu corpo.

Carlos Daniel em um ato rápido, levantou o corpo de Paulina, fazendo-a entrelaçar as pernas na cintura dele. Ele a levou para a cama, e vorazmente, jogou seus corpos sobre aquele colchão.

-Carlos Daniel, -Disse ela tremendo enquanto ele a beija-va.

-Eu.. es-t-ou com fr-i-o. –Disse com a voz trêmula.

-Espere. –Disse ele levantando-se e pegando algumas cobertas, jogando-as sobre a cama. –Isso é culpa minha, e agora vou precisar da ajuda dessas cobertas! –Disse ele rindo. –Mas quem vai te esquentar mesmo sou eu, sabia?

-è mesmo? –Disse com a voz risonha.

-Sem dúvidas! –Ele vai em direção a cama, e assim que se aproxima de Paulina, desliza as mãos pelo corpo dela tirando sua calcinha.

-agora sim! –Disse ele maliciosamente.

Carlos Daniel beija o ventre de Paulina e sobe com seus beijos para os seios dela. Ela estava delirando de prazer. Ele roçava a língua em seus mamilos, fazendo-a contorcer-se e apertar a cabeça dele mais contra seus seios.

Ele sobe seus lábios mais um pouco, e em um beijo frenético começa a leva-la a loucura.

 Ele toca suas intimidades com as dela, Paulina geme baixinho, sufocando aquele gemido ao tocar seus lábios com o peito dele.

-Vamos tentar?  -Perguntou ele roçando seus lábios com os dela.

Ela apenas acenou com a cabeça, concordando.

Carlos Daniel começou a roçar cada vez  mais seu corpo com o de Paulina, ela estava louca de desejo, e Carlos Daniel sentindo que ela estava preparada para recebe-lo, começa a coloca-la na posição ideal.

Carlos Daniel sem parar de beijar a amada, a senta na cama. Paulina não podia negar que estava nervosa, afinal era uma posição que ele nunca tinha sugerido. Ele continua a beijá-la. Desliza a boca pela lateral do corpo dela e começa a virá-la para ficar na posição exata. Ele alisou as costas dela, e logo seu cabelo. Sua mão passou pelas coxas dela e levemente tocou suas intimidades. Paulina nesse instante gemeu. Ele pode sentir que ela estava tensa.

-Relaxa amor meu... você vai gostar... –Disse ele baixinho, depositando um pequeno beijo na nádega dela.

-Confio em ti, mas não me torture mais... –Disse ela em sinal de entrega.

-Vou fazer com carinho, prometo. –Disse ele acariciando as costas dela.