ANTERIORMENTE---

Marceline: Mas espere. Como vocês são filhos dele sendo que Betty o abandonou quando encontrou a coroa, que depois virou o rei do reino gelado?!

P.Marcy: Reino Gelado? Isso existe?

Peter: Acho que não...

Livia: Betty nunca o abandonou, Marceline... Meu pai, Simon, NUNCA encontrou uma coroa.

P.Marcy: O que?! Como assim?!

PRESENTE---

Livia: Tenho uma ideia. Marcy, vamos testar nossa maquina certo?

P.Marcy: Sim, acho que já entendi onde você quer chegar. Venham comigo!

Marcy os guiou ate a maquina. Falou para todos entrarem, mas, Finn e Chama não puderiam ir, não havia muito espaço. Então Marcy colocou uma pequena quantidade de posinho na maquina e entrou. Peter, Livia, Marcy e Marceline começaram a ter muito sono, e acabaram dormindo.

–-------------NA MAQUINA---------LEMBRANÇAS----------------------

*.*.* 1ª Lembrança

Os quatro se encontraram em uma casa, grande. Viram quatro adultos conversando. Uma ruiva com oculos, um homem vestindo terno e também com oculos, uma mulher de cabelos negros ondulados e pele mais branca que o normal para os humanos e um homem palido também e com cabelos negros. A mulher e o homem de cabelo da cor preta, enquanto falavam, dava para perceber que tinha caninos um tantos mais afiados que o normal, isso dava para concluir que eram vampiros. A ruiva, o homem de oculos e a morena estavam carregando algo. Eram bebês, e os quatro reconheceram bem quem eram os bebês.

Marceline: Aqueles bebês são vocês, Peter e Livia?

Peter: Sim. Aqueles são nossos pais, Simon e Betty.

Marceline: Vocês são gemeos?

Livia: Somos, mas como da para perceber não somos gemeos identicos. Mas apesar disso eu saí primeiro.

Peter: Hunf.

Marceline: E aqueles outros são seus pais, não é Marcy?

P.Marcy: Aham... Venham achei outra entrada!

*.*.* 2ª Lembrança (Peter e Livia)

Eles entraram em uma abertura e o cenario mudou, agora, Betty estava cuidando dos dois bebês, que eram Livia e Peter, que já tinham 1 ano, juntos de uma mulher de cabelos negros totalmente lisos, e as duas com uma cara de preocupação. Logo ouviram vozes do andar de baixo, e reconheceram quem eram: Simon e Hunson, discutindo. Dava para se ouvir um ponco da conversa:

Simon: Não faça isso Hunson! Pense em Clarysse, pense em seus filhos!

Hunson: Não! Eu vou para la! ELES JA ME NOMEARAM REI DE LA!!!

Simon: Você não pode ir!

Hunson: E quem vai me impedir?! Você, Simon?! HÁ! Adeus Simon. Espero nunca mais te encontrar novamente, pois se tentar me impedir, farei coisas que eu nunca faria antigamente!

Então, um estrondo de porta batendo forte se ouve. Betty olha para a mulher que estava ao seu lado e fala:

Betty: Nancy, você cuida dos dois por enquanto? Eu irei falar com Simon...

Nancy: Claro, pode ir patroa.

Betty: Obrigada Nancy.

Betty deixa os bebês e sai do quarto. Peter achou um buraco na parede (deveria ser de rato) e faz sinal para que as três o seguissem.

*.*.* 3ª Lembrança (Marcy)

Dessa vez encontraram a moça de cabelos negros ondulados chorando (e estranhamente com uma faixa preta no rosto), com algo na mão, uma carta. Havia duas crianças, uma de aparentemente 1 ano e meio e a outra parecia ter 3 anos (tabém com a mesma faixa impedindo de ver o rosto), e as duas ficando tristes em ver sua mãe assim, mas não sabiam como consolar a mulher. Uma das crianças era uma menininha de caninos um pouco mais afiados que o normal e cabelos negros curtos. Marcy começou a ter um tanto de dor de cabeça, mas nada de urgente... Ela foi para a cozinha, onde estavam os quatro. Eles se assustaram com ela, mas ela olhou para eles e falou:

–Quem são vocês?

Logo perceberam quem era a menina... Era a Marcy pequena.

Livia: Vamos dizer que somos seus amigos no futuro...

Marcy (criança):Hm...

P.Marcy: Bom, você sabe onde tem uma porta?

Marcy (criança): Acho que ali deve ter algo...

A pequena Marcy apontou para um armario que tinha na cozinha. Eles entraram no armario dando acesso para outra lembrança.

*.*.* 4ª Lembrança (Peter e Livia)

Novamente na casa de Livia e Peter. Encontraram Simon e Betty carregando malas e falando com a mulher de cabelos pretos, chamada Nancy, que estava carregando Livia no colo enquanto Peter estava brincando com um carrinho (os dois pareciam já ter uns 6 anos). Eles se esforçaram para ouvir o que falavam, e o que escutaram foi que Simon e Betty iriam viajar...

Betty: Tudo bem mesmo nós irmos, Nancy?

Nancy: Claro que sim! Podem ir tranquilos!

Simon: Voltamos em aproximadamente duas semanas.

Nancy: Esta bem.

Betty:Obrigada Nancy por cuidar da casa e deles enquanto estamos fora...

Nancy: De nada!

Simon olhou para o relogio, tomou um susto e falou com Betty:

Simon: Betty nós temos de ir agora! Ou vamos perder o voô!

Betty: Okay, só vamos nos despedir.

Após os dois se despedirem de Nancy, Livia e Peter eles saem da casa e entram em um taxi e saem. Os tres ficam olhando o taxi indo embora ate virar a esquina, saindo de seu campo de visão. Então eles subiram as escadas para os quartos. Os quatro apenas ficaram olhando, Marcy deu um pequeno passo a frente mas o chão inteiro desmoronou. E assim os quatro cairam em uma outra lembrança...

*.*.* 5ª Lembrança (Peter e Livia)

Desta vez estavam de novo na casa (ou algo parecido) de Livia e Peter. Mas a cena havia mudado muito. O telhado não estava mais la, e o céu já não era azul e sim, preto com nuvens anormais verdes. Aquilo realmente era um cenario de filme de terror, mas não era um filme, quem dera ser, eram suas lembranças, e elas foram reais. Eles estão olharam para a porta (que um dia esteve ali) e viram pessoas correndo desesperadas sem saber a que direção ir. Eles também ouviram choro, e logo subiram as escadas (tomando muito cuidado para não deixar a escada desmoronar). Foram ate o quarto de onde vinha o choro e viram que la não havia um quarto, aquela parte da casa estava toda destruida e havia desabado. Olharam para baixo e viram uma cena muito triste: Duas crianças tentando tirar uma mulher debaixo dos escombros. Metade do corpo de Nancy estava soterrado. E com as ultimas forças falou com as duas crianças...

Nancy: Peter... Livia...

Livia (criança): Calma, tia Nancy! Ja tiramos a senhora daí!

Nancy: Fujam...

Peter (criança): Não! Nós não vamos te abandonar!

Nancy: Seus pais... Estão no aeroporto, é perto daqui... Vão depressa para la! É a única chance de sobreviverem!

Peter (criança): Mas...

Nancy: É UMA ORDEM!

Os dois se assustaram com o tom de Nancy, mas assentiram e correram para fora da casa. Marceline viu outra entrada e puxou todos para la.

*.*.* 6ª Lembrança (Peter e Livia)

Agora estavam em um lugar tétrico, para ser mais exata. Viram Livia e Peter ajoelhados perto de um grande “lago” radiotivo qua havia se formado ali, falando com um homem com boa parte do corpo afundada no lago, e, esse homem, era Simon. A cara das crianças era de terror e desespero. Simon, com a voz já falhando, falou pela ultima vez com seus filhos, primeiro falou com Peter:

Simon: Peter, quero que cuide de Livia e a ajude no que precisar...

Ele assentiu com a cabeça, e então, Simon olhou para Livia, que estava chorando descontroladamente. E disse para ela:

Simon: Livia, seja forte. Assim como sua mãe, que eu sei bem que você puxou isso dela... E esta é a ultima coisa que te peço a vocês, se protejam, por que sei que daqui em diante não ira ser facil...

Livia (criança): Pai... Mas e o senhor e a mamãe?!

Simon: Iremos ficar bem. Mas agora vão, que é melhor... Adeus...

O corpo de Simon foi ficando sem resposta e caindo no “lago” radiotivo. Livia ate pensou puxar ele de volta mas Peter a abraçou por tras, Livia não queria acreditar, mas seus pais se foram (ou talvez não...). As crianças correram para longe dali. Peter e Livia (os do presente) ficaram meio abalados em ver aquela cena outra vez... Marceline cutucou os tres e mostrou que achou outra porta, os quatro entraram...

*.*.* 7ª Lembrança (Marcy)

Os quatro viram tres pessoas, duas deitadas no chão e uma sentada no meio das duas, numa clareira, a noite. Na verdade, uma mulher e duas crianças, mas a mulher e o meninos tinham faixas pretas que impediam de ver seu rosto assim também como a primeira lembrança de Marcy. E essa lembrança estava turva assim como a outra. Os tres (Peter, Livia e Marceline) reconheceram duas delas: Clarysse e Marcy, já a segunda criança (que parecia um tanto mais velha que Marcy) não sabiam quem era. Clarysse, que estava sentada no meio das duas crianças, olhava para uma lata de comida vazia. Ela jogou a lata longe dali, com um tanto de raiva. E sussurrou para si mesma:

Clarysse: Esta foi a ultima...

Ela se levantou e olhou para os dois, deu um suspiro. Foi lentamente para perto de Marcy pequena e sussurrou:

Clarysse: Querida, acorde. Temos que sair daqui...

Marcy (criança): Hã? Por que mamãe?

Clarysse: Não pergunte, apenas obedeça.

Marcy (criança): Esta bem... Mãe, a senhora não vai acordar o ------?

Clarysse: Não, e fale baixo, não quero que acorde ele.

Marcy (criança): Mas mãe...

Clarysse: OBEDEÇA.

Marcy olhou para o rosto de sua mãe e viu que estava chorando. De repente a lembrança passou a desmanchar lentamente, mas ainda dava para ver um pouco. As duas se arrumaram tomando cuidado para não acordar o menino que estava dormindo. Marcy (do tempo presente) começou a ter uma forte dor de cabeça, tão forte que ela quase caiu, mas foi segurada por Peter. A lembrança começou a se desmanchar mais depressa, e Marcy quase desmaiando.

Peter: Temos que sair daqui! Marcy esta quase desmaiando!

Livia e Marceline procuraram rapido por uma porta, e finalmente, acharam já estavam entrando. Peter, Livia e Marcy já haviam entrado, mas Marceline ficou um pouco mais para ver o que acontecia... Clarysse com uma bolsa nas costas e Marcy no colo, seguindo em passos rapidos, deixando para atras o menino, que apenas dormia. Marceline viu que a lembrança já havia se desmanchado por inteiro e entrou.

*.*.* 8ª Lembrança (Peter e Livia)

Livia (criança): Peteeer... Eu estou cansanda...

Peter (criança): Vamos andar mais um pouco...

Livia (criança): Você diz isso a duas horas!

Peter (criança): Não falei isso!

Livia (criança): Falou!

Peter (criança): Não falei!

Livia (criança): Falou!

Peter (criança): Não falei!

Livia (criança): Não falou!

Peter (criança): Falei!

Livia (criança): HÁ! Viu? Você confessou! Bo.bo.

Peter (criança): Hunf... Ta, nós podemos descansar um pouquinho...

Como deu para ver, agora eles viam Livia e Peter pequenos discutindo (algo que não mudou muito de mil anos atras ate o presente, mas isto não vem ao caso). Os quatro não prestaram muita atenção no começo da lembrança pois entavam cuidando de Marcy, que já estava se sentindo melhor (foi o que ela disse). Os pequenos deitaram no chão e em poucos minutos dormiram. Mas, Livia, ouve um som e acorda, meio sonolenta foi atras do som (que parecia ser som de martelo). Ela foi ate o som, que vinha de uma casa (meio destruída, mas nem tanto), ela entrou de fininho para não ser percebida. Ela viu que tinha uma estranha gosma rosa la, mas nem ligou. Ela chegou num quarto e viu um homem de pele rosada, barba branca e roupas esquisitas, sentado martelando algo. Livia tentou se aproximar mas sem fazer ele perceber que ela estava la, porém, ela falhou, quando trospeçou e caiu nos intrumentos musicais que havia na sala. O homem olhou para ela tentando se levantar, se levantou da cadeira e foi ajuda-la. Quando ele conseguiu tirar ela de la ele se agachou e falou com ela:

–Ola, quem é você, pequena?

Livia (criança): Meu nome é Livia Guntelina... E o do senhor?

–Pode me chamar de Phlannel. O que esta fazendo aqui, sosinha? (N.A: Sim gente episodio “Lemonhope Story pt 2 ^^)

Livia (criança): Eu estava procurando de onde vinha o som de martelo... E eu não estou sosinha, meu irmão, Peter, esta perto daqui

Phlannel: Serio? Posso ve-lo? É que há bastante tempo que não vejo humanos, desde a guerra...

Livia (criança): Nem a gente. Bom, vou chamar o Peter!

A menina saiu da sala e depois de pouco tempo voltou com Peter. Ela o apresentou a Phlannel e vice-versa. Depois de um tempo conversando eles ate perguntaram por que Phlannel tinha a pele rosa, ele disse que descobriu que chiclete ajuda a deixar o material organico durar mais tempo, inclusive humanos, e que não era imortalidade mas talvez um dia a conseguisse. E depois de conversarem bastante, Phlannel faz um convite:

Phlannel: E que tal se vocês dois ficassem comigo? Vocês não tem para onde ir e eu fico meio solitario por aqui... E aí, o que acham?

Livia (criança): Serio?!

Phlannel: Sim!

Peter (criança): Que demais! Nós aceitamos né, Livia?

Livia (criança): Claro que sim!

Peter do presente havia achado outra porta que os levou a outra lembrança...

*.*.* 9ª Lembrança (Marcy)

Marcy (criança): Mamãe? Mamãe!! Onde a senhora esta? Mãe...

A pequena Marcy estava andando e olhando todos os lados, com um morceguinho de pelucia nos braços. Ela se sentou, deixou o pelucia do seu lado e abraçou as pernas, dava para se ouvir alguns soluços, mostrando que estava chorando... Ate que ela ouve alguns galhos quebrando, levanta a cabeça e olha assustada para onde vem o som. No seu pensamento aquilo só podia significar uma coisa: “Zumbis radioativos” que existiam naquelas bandas. Ela ficou olhando com medo para o lugar ate revelar quem estava ali: Um homem de pele rosada e duas crianças. Ele se sentiu observado, parou, e olhou para baixo. Ao ver que havia uma menininha ali, se agachou e falou com ela:

Phlannel: Ola, menininha, quem é você?

Marcy (criança): M-Marceline... Mas muitos me chamam de... Marcy...

Phlannel: Meu nome é Phlannel! E esse aqui são..

Peter e Livia que estavam atras de Phlannel, foram depressa ao lado de Marceline, e interrompendo completamente Phlannel disseram os seus nomes:

Livia (criança): Oi! Meu nome é Livia Guntelina, uns me chamam de Livia outros de Guntinha!

Peter (criança): Bom, o meu nome é Peter... Mas muitas vezes me chamam de Gunt...

Livia (criança): Aposto que seremos otimos amigos!

Peter (criança): Eu tenho certeza!

Marcy (criança): Amigos?

Peter (criança): Sim!

Marcy (criança): É que eu nunca tive amigos antes, a não ser o Mistty...

Livia (criança): Então você tem mais tres amigos! Eu, Peter e Phlannel, não é, Phlannel?

Phlannel: Claro! Mas Marcy, você esta sosinha?

Marcy (criança): S-Sim... Eu estava procurando minha mãe... Mas não me lembro muito bem...

Phlannel: Hmm... Talvez eu possa te ajudar a acha-la, e enquanto não achamos você pode morar morar com a gente, no reino, e então? Vai querer?

Marcy (criança): Reino?

Phlannel: O futuro reino que sera nomeado Reino Doce! Bom, agora esta sendo constrido, e toda ajuda é bem vinda!

Livia (criança): É! Iria ser demais você ficar com a gente!

Peter (criança): Vai diz que sim!!

Marcy (criança): Então... Eu acho que sim!

Peter e Livia (crianças): EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!

Tres dos que estavam vendo a lembrança olhavam com um certo sorriso no rosto. Lembravam daquele dia muito bem (mesmo depois de 996 anos), e SEMPRE lembrariam (pelo o que achavam).

Livia: Gente, olha la um portal!

Peter: Vamos la!

Eles correram e passaram pelo portal...

*.*.* 10ª Lembrança (Peter, Marcy e Livia)

Peter (criança): O que queria nos mostrar Phlannel?

Livia (criança): É, e nem falou o que era...

Marcy (criança): Disse que era surpresaa...

Phlannel: Ah, esperem só mais um pouquinho...

Phlannel os leva a uma sala que havia uma mesa com um pano encobrindo um corpo. O senhor os leva para perto da mesa e tira o pano, que mostravam uma menina rosa de pele rosa e o cabelo da mesma cor, de aparentemente 6 anos, feito Peter,Marcy e Livia. As crianças se assustaram e começaram a se perguntar para que Phlannel mostrou isso para eles...

Phlannel: Essa menininha aqui é a primeira menina doce perfeita! E sera nossa companheira!

Livia (criança): Como? Ela nem esta viva...

Phlannel: Ainda não esta, mas vai estar!

Phlannel pega um liquido roxo e derrama tudo na cabeça da menina doce. O peito da menina começou a subir e a descer mostrando que estava respirando, os olhos dela começaram a se mexer e abrir lentamente. Ela se sentou devagar e olhou para eles.

Phlannel: Crianças deem boas-vindas a Bonniebel Jujuba!

Jujuba (criança): Ola?

Marcy (criança): Oi!

Livia (criança): Ola!

Peter (criança): Como vai?

Jujuba (criança): Tudo bem e quem são vocês?

Livia (criança): Eu sou Livia!

Marcy (criança): Meu nome é Marceline, mas pode me chamar de Marcy!

Peter (criança): Me chamo Peter!

Jujuba (criança): Parece que meu nome é Bonniebel... E quem é o senhor?

Phlannel: Eu sou Phlannel. E todos aqui são seus amigos!

Jujuba (criança): É? Que legal!

Phlannel: Agora levante, temos ainda muita coisa para se fazer hoje!

Jujuba (criança): Oooookaaay

Marcy (criança): Você é engraçada!

Jujuba (criança): Você também é!

Marcy (criança): Que tal sermos melhores amigas?

Jujuba (criança): Eu gostei da ideia!

Marcy (criança): Vem Bonnie!

Jujuba (criança): Estou indo!

Jujuba se levanta (estava com uma camisola) e junto com os outros seguem Phlannel. Marceline do presente da um chute num armario fechado que acaba se abrindo e mostrando outra lembrança, ela entra e todos a seguem.

*.*.* 11ª Lembrança (Marcy)

– EU É QUE DEVERIA SER A PRINCESA!!! Eu sou uma MENINA DOCE, enquanto ela é uma VAMPIRA!

Jujuba gritou irritada. Ela estava junto com Marcy (que tinha cara de ter uns 13 anos) e Phlannel e alguns doces em uma sala. Phlannel estava com uma cara seria (algo que raramente ele fazia) e Marcy não falava nada, pois sabia que se falasse algo iria irritar Jujuba ainda mais. Phlannel deu um suspiro, e se levantou da cadeira que estava sentado e fala com uma voz calma (por enquanto):

Phlannel: Eu já disse Jujuba, Marcy é uma vampira, é imortal, tem mais chances de viver para sempre do que você, sem falar que ela tem mais experiencia que você.

Jujuba: Mas eu sou criação SUA! Eu deveria levar mais créditos pois ESTUDEI para ser princesa, pois sempre achei que o meu proposito seria governar, Phlannel!

Phlannel: MAS NÃO É. Você achou mas nunca disse que seria, Jujuba!

Jujuba: MAS EU VI SEUS ESTUDOS PARA ME CRIAR! VOCÊ ME FEZ INTELIGENTE PARA GOVERNAR, É CULPA SUA! VOCÊ ME FEZ ASSIM!!!

Phlannel parou por um momento. Marcy e os doces só ficavam observando. Phlannel então fala com todas as letras:

Phlannel: VOCÊ NÃO SERVE PARA SER PRINCESA JUJUBA. EU TE CRIEI COM ESTE PROPOSITO, MAS VOCÊ NÃO TEM TODAS QUALIDADES QUE VOCÊ DEVERIA TER! ENTÃO, NÃO QUESTIONE MAIS MINHA DECISÃO.

Jujuba então segura as lagrimas (que estavam prontas para cair), mas fala:

Jujuba: Então se eu não posso ser princesa serei o contrario. DE HOJE EM DIANTE, ME DECLARO OPOSTA AO GOVERNO DE Phlannel E MARCELINE ABADEER!

Marcy: Bonnie, calma! Pense melhor...

Jujuba: BONNIE?! NUNCA MAIS! AGORA MEU NOME SERA JUJUBA NEGRA!! E PODE ME ESPERAR REINO DOCE, SEUS DIAS JA NÃO SERÃO TÃO CALMOS!

Jujuba então sai apressada com os passos pesados, que ecoavam pela sala. Marcy fez que iria segui-la mas Phlannel colocou a mão na sua frente, mostrando que ele preferia deixar ela ir. Marceline (do presente) pensa em algo e olha para os caninos de Marcy, e cochicha:

Marceline: Esquisito seus dentes são menores que os meus...

P.Marcy: Deve ser porque raramente uso meus poderes de vampira.

Marceline: Por que você não usa?

P.Marcy: É que eu não quero assustar os doces.

Marceline: Entendi.

De repente a lembrança começa a ficar escura e cada vez mais. Peter olha para o relogio e fala:

Peter: O efeito do posinho já esta passando. Essa foi a ultima lembrança que conseguimos ver...

Livia: Ou seja iremos acordar... NESSE EXATO INSTANTE!

–---------FORA DA MAQUINA-------------PRESENTE---------

Livia, Peter, Marcy e Marceline acordaram na sala. Finn e Chama estavam jogando xadrez, com uma cara de tedio. Ao perceberem que eles estavam de volta, eles se levantaram.

Chama: E aí? Como foi?

P.Marcy: Sim, tudo bem.

Marceline: Para mim, vamos dizer que foi... Bastante revelador. (N.A: Para os leitores também kk)

Peter: Pelo menos nos lembramos como era antes...

Livia: Ate vimos mais do que precisavamos.

Marceline: Então seria assim se Simon não tivesse encontrado a coroa...

P.Marcy: Sabe o mais esquisito? É não ter acontecido nada.

Marceline: Por que?

P.Marcy: É que parando para pensar acho que violamos algumas leis entre as dimessões...

Marceline: O QUE?!

De repente o telhado do castelo é retirado, mostrando que os dois guardiões chitcletes haviam tirado dali. Todos olham para cima e se assustam. Um dos guradiões começa a falar:

Guardião Chiclete: Princesa Marceline, houve algumas violações nas leis cósmicas de viagens interdimenssionais. E nós temos a autorização para RESETAR.

P.Marcy: Resetar?!?!

Guardiões Chicletes: RESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETARRESETAR

Os guardiões começam a repetir a palavra “Resetar” e tudo começa a andar para trás. Marceline de OOO, já não estava la. E tudo volta ao normal no começo do mesmo dia, mas sem Marceline de OOO nunca ter ido para UUU...

–------Resete: Manhã do mesmo dia-------

Os guardiões chiclete terminam o “Resetar” e voltam as seus lugares normais. Marceline acorda e se arruma, logo sai de seu quarto e chama seus amigos:

P.Marcy: Livia, Peter, vamos testar a maquina!

CONTINUA...

Mas espere,ainda não terminou o capitulo. Para deixar uma sombra de duvida (que eu só irei explicar beeem depois) irei deixar essa pequena semente de caos (mwhahahahhahhaa).

–------------------HÁ 996 ANOS ATRÁS-------------------------------

–Hã? Onde estou?

Disse um homem de oculos, cabelos castanhos, usando terno, chamado Simon. Ele se viu em um lugar todo branco, ele olhou para os lados, mas não viu nada.

Simon: Espera aí... Eu não morri?

–Simon?!

Ele olha para tras e vê um rosto conhecido: Betty. Ela corre para perto dele.

Simon: Betty?

Betty: Onde estamos?

–No meu castelo.

Disse uma... Uma... Uma criatura com a cabeça que era um cranio de vaca, e roupa branca. Assim que ele fala isso começa a se revelar que eles estavam mesmo num castelo.

Simon: Quem é você?!

–Para alguns, a única certeza, para outros, a quem todos esperam, para muitos o Terror. Mas sou popularmente conhceido como: Morte.

Simon: Então a gente morreu não é?

Morte: Não exatamente. Vocês deveriam morrer, mas não vão.

Betty: Oras, por que?

Morte: Vocês ainda tem muito o que fazer em UUU.

Simon: UUU?

Morte: Sim, assim que vai se chamar a Terra de agora em diante. Agora, vão.

Eles veem que estão saindo dali. Mas antes Betty pergunta uma ultima coisa:

Betty: Mas por quê?

Morte: São ordens de uma certa coruja... Adeus humanos, verei vocês quando o sol explodir!

Depois de alguns intantes eles se encontram perto de onde caiu a bomba, mas parecia que já havia se passado um tempo. Eles se levantam e Betty fala:

Betty: É, parece que ainda temos um longo caminho pela frente.

CONTINUA... (agora é de verdade)