Agentes escrita por danick


Capítulo 8
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, voltei com mais um capitulo! Espero que gostem!



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Pov Bella

Depois na nossa aposta, eu fui para o quarto de hospedes e arrumei a cama para Edward dormir, e voltei para sala, esperamos mais uns dez minutos, e enfim a pizza chegou.

Enquanto Edward ia receber a pizza, eu fui para a cozinha pegar dois copos, e refrigerante, para levar para sala.

– Não tem cerveja? – Perguntou Edward, quando coloquei os copos e o refrigerante no chão da sala. Já que íamos comer ali mesmo.

– Não. Eu não bebo. – Eu digo.

Ele colocou a caixa da pizza no chão também, e eu fui a primeira, a pegar um pedaço da de Bacon.

– Não tem nem prato? – Perguntou ele.

– Deixa de frescura, e pega logo com a mão mesmo. – Eu disse, sentada no chão.

Começamos assistir um filme, que eu achei um saco, e acabei dormindo no meio, só dei por mim, quando senti braços ao meu redor, e meus pés sendo erguidos do chão.

– Vou te colocar na cama. – Disse ele, enquanto eu abria um olho.

– Não precisa, eu sei andar. – Eu disse, tentando sair do colo dele, mas como eu estava cansada, mal conseguia empurra-lo.

– Onde fica teu quarto? – Perguntou.

– A direita, e o teu a esquerda. – Eu disse.

Eu senti ele abrindo a porta com a perna, e me colocando na cama, e em seguida me cobrindo, depois só o que ouvi foi, um boa noite, e então apaguei.

[...]

Acordei e tomei um susto quando olhei o relógio e era oito e meia da manhã, com certeza eu estava atrasada, porém eu me lembro de ter posto o celular para despertar. Saí correndo para a cozinha, mas quando chego, tomo um susto.

Edward está sem camisa, só com uma calça, de frente para o fogão.

– Bom dia. – Disse ele. – Vai me dizer que tu não lembrava que eu estava aqui.

– Sinceramente? – Perguntei, e ele assentiu. – Não. O que você está fazendo?

– Café da manhã. – Disse, simplesmente. – Sente-se ai, e aproveite.

– Você ta ligado, que são oito e meia da manhã, e estamos mega atrasados? – Perguntei, me sentando na cadeira, ao lado da mesa.

– Só vamos ir pro laboratório hoje. – Disse ele. – Telefonei para La, e disse que teríamos que interrogar o seu “amigo” tatuador. – Disse, fazendo aspas no ar, que me fez revirar os olhos. – E que íamos passar o dia fora.

– Tu não disse, que dormiu aqui né? – Perguntei.

– Porque? Esta com medo do seu amiguinho descobrir?

– Vai te catar. – Eu digo. – Então vamos trabalhar só depois do almoço?

– Sim, e olha que bom. Eu vou passar a manhã inteira aqui. Não precisa agradecer.

– Porque eu iria agradecer mesmo? – Eu pergunto de sobrancelha erguida.

– Porque hoje você vai ter um cozinheiro particular. Lembra que tu disse que não conseguia acreditar que eu cozinhava? Pois bem. – Disse ele.

– Porque está sem camisa? – Pergunto.

– Está se sentindo atraída por mim? – Disse rindo, e colocando panquecas em um prato.

– Nossa, como você é humilde. – Eu disse, e espetei com um garfo uma panqueca, e despejei calda de chocolate, que estava em cima da mesa.

– Eu sei. – Ele se sentou de frente para mim na mesa, e pegou uma panqueca pra ele também.

– Tem suco na geladeira. – Eu disse.

– Porque você não tem café, chá ou leite aqui? – Perguntou, enquanto pegava a jarra na geladeira, e voltava a se sentar.

– Porque café eu raramente bebo e chá e leite, eu nunca bebo. – Eu disse.

Em seguida ficamos em silencio, e voltamos a comer, quando terminamos eu fiz menção de juntar a louça, mas Edward me interrompeu, e disse que hoje, a cozinha era dele. Nem me senti.

Passamos o resto da manhã entre conversas e risos, até que deu 11 horas da manhã e Edward foi para a casa se arrumar, enquanto eu me arrumava aqui, e telefonava para James, para avisar que não estaria no laboratório, e sim que era para ele passar aqui, e que um amigo meu ia ir junto.

Meio dia, e Edward já estava de volta, nunca vi alguém se arrumar tão rápido.

Tanto é que quando ele chegou eu, ainda estava penteando o cabelo, e o amarrando em um rabo de cavalo.

– Eu fui e voltei, e tu ainda ta ai. – Disse ele, sentado no meu sofá.

– Sim, e não se preocupe, já estou terminando. Pois o James, agorinha bate ai. – Eu disse.

– Eu vou querer minhas 50 pratas hoje. – Disse ele, sorrindo, enquanto eu pegava minha bolsa, e transpassava ela pelo pescoço.

– Não tenha tanta certeza. – Eu disse.

Cinco minutos depois, eu escutei a campainha tocar, e vi que era James.

Fui atender a porta sorrindo, e sendo surpreendida pelo um abraço de urso do James.

– Oi meu amor, como vai? – Perguntou James, depois de me soltar.

– Bem e você? – Perguntei, sentindo o olhar de Edward queimar nas minhas costas.

– Também. – Disse ele. – Olá. – Disse ele para Edward, atrás de mim.

– Oi. – Respondeu Edward.

Para aliviar aquela tensão, eu rapidamente puxei, Edward e James pelo braço.

– Vamos, que eu to morrendo de fome.

– Rodrigo está cozinhando uma lasanha para você, já que ele sabe que você adora. – Disse James, me fazendo sorrir, e ouvir Edward bufar.

Eu tranquei a casa, e me dirige, para o carro de James, que correu e abriu a porta para mim, como um tremendo cavalheiro.

– Obrigada.

– Não tem de que.

Eu fui no lado do carona, ao lado de James, e Edward foi atrás, com um bico enorme, sei La porque.

Meia hora depois, estávamos estacionando na casa de James, que era enorme, e linda por sinal. James novamente desceu e abriu a porta para mim, como um cavalheiro.

Entrei na casa, com Edward ao meu lado, atento em todos os detalhes.

– Rodrigo meu amor, olha quem chegou! – Gritou James, para Rodrigo seu namorado, fazendo Edward arregalar os olhos.

– Eu não disse que ele não era afim de mim. – Sussurrei no ouvido dele. – Você me deve 50 pratas.


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Notas finais do capítulo

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