Agentes escrita por danick
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoal, voltei com mais um capitulo! Espero que gostem!
Pov Bella
Depois na nossa aposta, eu fui para o quarto de hospedes e arrumei a cama para Edward dormir, e voltei para sala, esperamos mais uns dez minutos, e enfim a pizza chegou.
Enquanto Edward ia receber a pizza, eu fui para a cozinha pegar dois copos, e refrigerante, para levar para sala.
– Não tem cerveja? – Perguntou Edward, quando coloquei os copos e o refrigerante no chão da sala. Já que íamos comer ali mesmo.
– Não. Eu não bebo. – Eu digo.
Ele colocou a caixa da pizza no chão também, e eu fui a primeira, a pegar um pedaço da de Bacon.
– Não tem nem prato? – Perguntou ele.
– Deixa de frescura, e pega logo com a mão mesmo. – Eu disse, sentada no chão.
Começamos assistir um filme, que eu achei um saco, e acabei dormindo no meio, só dei por mim, quando senti braços ao meu redor, e meus pés sendo erguidos do chão.
– Vou te colocar na cama. – Disse ele, enquanto eu abria um olho.
– Não precisa, eu sei andar. – Eu disse, tentando sair do colo dele, mas como eu estava cansada, mal conseguia empurra-lo.
– Onde fica teu quarto? – Perguntou.
– A direita, e o teu a esquerda. – Eu disse.
Eu senti ele abrindo a porta com a perna, e me colocando na cama, e em seguida me cobrindo, depois só o que ouvi foi, um boa noite, e então apaguei.
[...]
Acordei e tomei um susto quando olhei o relógio e era oito e meia da manhã, com certeza eu estava atrasada, porém eu me lembro de ter posto o celular para despertar. Saí correndo para a cozinha, mas quando chego, tomo um susto.
Edward está sem camisa, só com uma calça, de frente para o fogão.
– Bom dia. – Disse ele. – Vai me dizer que tu não lembrava que eu estava aqui.
– Sinceramente? – Perguntei, e ele assentiu. – Não. O que você está fazendo?
– Café da manhã. – Disse, simplesmente. – Sente-se ai, e aproveite.
– Você ta ligado, que são oito e meia da manhã, e estamos mega atrasados? – Perguntei, me sentando na cadeira, ao lado da mesa.
– Só vamos ir pro laboratório hoje. – Disse ele. – Telefonei para La, e disse que teríamos que interrogar o seu “amigo” tatuador. – Disse, fazendo aspas no ar, que me fez revirar os olhos. – E que íamos passar o dia fora.
– Tu não disse, que dormiu aqui né? – Perguntei.
– Porque? Esta com medo do seu amiguinho descobrir?
– Vai te catar. – Eu digo. – Então vamos trabalhar só depois do almoço?
– Sim, e olha que bom. Eu vou passar a manhã inteira aqui. Não precisa agradecer.
– Porque eu iria agradecer mesmo? – Eu pergunto de sobrancelha erguida.
– Porque hoje você vai ter um cozinheiro particular. Lembra que tu disse que não conseguia acreditar que eu cozinhava? Pois bem. – Disse ele.
– Porque está sem camisa? – Pergunto.
– Está se sentindo atraída por mim? – Disse rindo, e colocando panquecas em um prato.
– Nossa, como você é humilde. – Eu disse, e espetei com um garfo uma panqueca, e despejei calda de chocolate, que estava em cima da mesa.
– Eu sei. – Ele se sentou de frente para mim na mesa, e pegou uma panqueca pra ele também.
– Tem suco na geladeira. – Eu disse.
– Porque você não tem café, chá ou leite aqui? – Perguntou, enquanto pegava a jarra na geladeira, e voltava a se sentar.
– Porque café eu raramente bebo e chá e leite, eu nunca bebo. – Eu disse.
Em seguida ficamos em silencio, e voltamos a comer, quando terminamos eu fiz menção de juntar a louça, mas Edward me interrompeu, e disse que hoje, a cozinha era dele. Nem me senti.
Passamos o resto da manhã entre conversas e risos, até que deu 11 horas da manhã e Edward foi para a casa se arrumar, enquanto eu me arrumava aqui, e telefonava para James, para avisar que não estaria no laboratório, e sim que era para ele passar aqui, e que um amigo meu ia ir junto.
Meio dia, e Edward já estava de volta, nunca vi alguém se arrumar tão rápido.
Tanto é que quando ele chegou eu, ainda estava penteando o cabelo, e o amarrando em um rabo de cavalo.
– Eu fui e voltei, e tu ainda ta ai. – Disse ele, sentado no meu sofá.
– Sim, e não se preocupe, já estou terminando. Pois o James, agorinha bate ai. – Eu disse.
– Eu vou querer minhas 50 pratas hoje. – Disse ele, sorrindo, enquanto eu pegava minha bolsa, e transpassava ela pelo pescoço.
– Não tenha tanta certeza. – Eu disse.
Cinco minutos depois, eu escutei a campainha tocar, e vi que era James.
Fui atender a porta sorrindo, e sendo surpreendida pelo um abraço de urso do James.
– Oi meu amor, como vai? – Perguntou James, depois de me soltar.
– Bem e você? – Perguntei, sentindo o olhar de Edward queimar nas minhas costas.
– Também. – Disse ele. – Olá. – Disse ele para Edward, atrás de mim.
– Oi. – Respondeu Edward.
Para aliviar aquela tensão, eu rapidamente puxei, Edward e James pelo braço.
– Vamos, que eu to morrendo de fome.
– Rodrigo está cozinhando uma lasanha para você, já que ele sabe que você adora. – Disse James, me fazendo sorrir, e ouvir Edward bufar.
Eu tranquei a casa, e me dirige, para o carro de James, que correu e abriu a porta para mim, como um tremendo cavalheiro.
– Obrigada.
– Não tem de que.
Eu fui no lado do carona, ao lado de James, e Edward foi atrás, com um bico enorme, sei La porque.
Meia hora depois, estávamos estacionando na casa de James, que era enorme, e linda por sinal. James novamente desceu e abriu a porta para mim, como um cavalheiro.
Entrei na casa, com Edward ao meu lado, atento em todos os detalhes.
– Rodrigo meu amor, olha quem chegou! – Gritou James, para Rodrigo seu namorado, fazendo Edward arregalar os olhos.
– Eu não disse que ele não era afim de mim. – Sussurrei no ouvido dele. – Você me deve 50 pratas.
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