Agentes escrita por danick


Capítulo 2
Capítulo 1




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Pov. Bella

– Mas que droga! – Disse, batendo os punhos na mesa.

Eu estava analisando as roupas das três vítimas, para ver se conseguia alguma ligação além da que já tínhamos. Mas o resultado foi nada.

– Não conseguiu nada? – Perguntou Edward, entrando no laboratório.

– Não. – Eu disse.

– Aceita sair comigo depois? Estou precisando de companhia. – Perguntou ele, sorrindo.

– Minha resposta continua sendo não. – Eu disse, guardando as roupas na caixa, e tirando as luvas logo em seguida. – Você parece que nem está preocupado, com tudo isto.

– Você sabe que estou. Este é meu jeito de trabalhar. – Disse ele, dando de ombros.

– Sei. – Disse, pegando a caixa no colo.

– Sério. – Ele disse. – Vindo atrás de mim. Já que eu estava saindo do laboratório.

– Eu sei. – Eu disse debochada.

Mas era verdade, ele e Emmett, meu irmão, viviam brincando, como se não estivessem nem ai para o trabalho, mas era só o jeito deles, pois eram ótimos profissionais.

- Novidades. – Disse Alice chegando perto de nós.

– Espero que sejam boas. – Eu disse, entrando na sala de evidencias, para guardar a caixa.

– Temos mais um vítima. – Disse ela.

– Você ta de brincadeira. – Disse Edward.

– Quem dera. – Disse ela. – E vocês dois, vão para a cena do crime.

– Que fica? – Eu perguntei.

– Lado norte, Central Park. – Disse ela, saindo.

– Me encontra la embaixo, vou pegar as coisas. – Disse Edward.

– Ok. – Disse, e saímos.

Tempos depois eu já estava sem jaleco, com meu distintivo e armada, parada, na portaria do prédio, quando Jacob me vê, e vem até mim.

– Então Bella, querida. – Disse ele.

– O que quer? – Disse, parando de frente pra ele, com as mãos na cintura.

– Porque acha que eu quero alguma coisa? – Perguntou ele, se fazendo de ofendido.

– Porque eu te conheço. – Eu disse. – Mas parece que você não me conhece.

– Porque diz isto?

– Você sabe que eu não gosto que me chame de querida, e outras derivações.

– Foi mal, me esqueci. – Disse ele.

– Que engraçado, sempre que quer algo, você se esquece.

– Pois é. Que tal, como pedido de desculpas, você sair comigo hoje? Me fazer companhia.

– Claro. As oito, no cinema. – Eu disse.

– Eu te busco.

– Não precisa. – Disse, avistando Edward, saindo do elevador.

– Está certo então. – Disse ele, indo embora.

– Vamos. – Disse Edward.

– Claro.

[...]

A vítima era uma garota loira, que aparentava ter uns 18 anos.

Eu já estava batendo as fotos, enquanto espera Edward, se ajeitar.

– Você acha que tem ligação com o caso? – Perguntou Edward, terminando de colocar as luvas.

– Tenho certeza. – Eu disse, examinando uma foto que tinha acabado de tirar. – Olha aqui. – Disse passando a câmera, para ele, já com o zoom.

– Será que é a mesma marca das outras vítimas?

– Vamos descobrir. – Eu disse.

Me abaixei ao lado do corpo, e olhei com calma o ferimento que ela tinha no pescoço.

Era como se uma garra tivesse, passado no pescoço, pois eram três arranhões fundos, um do lado do outro.

– Como eu pensava.

– Porque o dessa garota foi no pescoço será? – Indagou Edward.

– Não faço ideia. – Disse.

As outras vítimas tinham a mesma marca de garra, mas eram todas no braço.

– Vamos descobrir o que aconteceu, para esta ser diferente.

– Claro.

Como eu já havia batido fotos suficientes, começamos recolher provas, para poder mandar levarem o corpo, para Jasper.

– Podem levar. – Disse Edward, depois de um tempo, para os rapazes que iriam levar o corpo. – Entregue para o Doutor Hale.

– Certo.

Doutor Hale, ou Jasper, era patologista, e era parte integrante da nossa equipe.

– Ah, sobre hoje mais cedo. – Eu disse. – Eu aceito sair com você.

– Sério. Sem brincadeira?

– Sério mesmo. As oito, no cinema. Não precisa me buscar.

– Está bem. – Disse ele sorrindo, me fazendo sorrir, também.

[...]

Terminamos tudo, e já estávamos chegando no laboratório.

– Vamos para entregar o que achamos para Rose e Emmett, e vamos para a sala de necropsia. – Disse Edward.

– Certo.

Chegamos no prédio, e fomos direto para o laboratório onde Emmett, e Rose ficavam.

– Trouxe trabalho pra vocês. – Disse Edward.

– Que bom, já estava entediada, não aguentava mais ouvir seu irmão me cantando. – Disse Rose, pra mim.

– Até parece que você não gostou, das minhas cantadas? – Disse Emmett, fazendo todos nós rirmos.

– Aqui está. – Disse Edward, abrindo a maleta, que estava com os frascos, com algumas evidencias.

– Vê se encontra alguma coisa que preste, e pare de ficar cantando a Rose. – Eu disse, para Emmett.

– Certo Detetive Swan. – Disse ele, batendo continência.

– Para de graça.

– Está bem, irmãzinha, mais linda.

– Você só tem a mim, de irmã. – Eu disse.

– O que vale é a intenção. – Disse dando de ombros.

– Tchau, vou ver o que Jasper achou. – Disse, puxando Edward, e saindo da sala.

Um minuto depois, já estávamos na sala de necrópcia.

– Eu tenho uma teoria, para os arranhões estarem no pescoço ao invés de no braço. – Disse Jasper.

– E qual seria? – Perguntou Edward.

– De alguma forma ele paralisava as vítimas, e fazia os cortes, já que eles foram feitos enquanto vivas, porem de alguma forma, esta garota, reagiu, ai o golpe que era para ser no braço, foi parar no pescoço.

– Sabemos que o assassino não paralisa as vítimas, com um produto, já que não foi diagnosticado, correto? – Disse Edward, e Jasper assentiu.

– Então ele as paralisava fisicamente. – Eu disse.

– Mas é praticamente impossível, já que elas não tem marcas. Elas só morrem, por causa da marca, que deve liberar alguma substancia que não é encontrada no organismo.

– Ou talvez, seja alguma que se encontra no organismo sim, mas em pouco tempo. E de alguma forma se dissolve, no organismo normal.

– É uma hipótese. – Eu disse.

– Jasper, mande o que encontrar, para Jacob, certo, eu e Bella, vamos falar com Alice, para saber mais detalhes.

– Ok.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? E o encontro no cinema, o que vai virar será? Quero Reviews!



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