Apenas Um Sentimento escrita por Skull
Notas iniciais do capítulo
Oiii, aqui vai o 17, ficou curto, mas o próximo cap. será mais emocionante.
É finalmente, era o verdadeiro dia de diversão, que estava começando a ficar divertido.
Fiquei com raiva dele!
_Que direito você tem de fazer isso comigo?- perguntei o encarando.
_É... cada ação tem uma reação, é umas das leis da físic...- o interrompi, pois havia jogado todo o meu pedaço de bolo em sua cara, comecei a rir de uma forma exageradamente exagerada.
_Você acha isso engraçado?- pergunta ele “limpando” o bolo que eu havia jogado nele.
_Acho!- respondi ainda rindo.
_Então toma essa!- exclama ele praticamente arremessando seu bolo em mim.
Fiquei parecendo glacê ambulante!
_E agora? Vamos ter que voltar na sua casa!- disse cruzando os braços e tentando enxergar algo com aquele bolo no meu rosto.
_É, mas depois vazamos e vamos tentar não deixar pistas!- diz Neji rindo da própria desgraça!
Fomos andando pra casa de Neji naquele estado e fomos zoados, pelo mundo inteiro.
Dois sacos de glacê ambulante.
Entramos naquela mansão depois de Neji discutir com o guarda para nos deixar entrar.
De lá Neji me levou até uma, como disse ele : “área reservada” , lá havia garçons por conta, muito da hora!
Sentamo-nos na beira da piscina e ficamos a analisar nosso próprio reflexo.
_Desejam algo?- pergunta um garçom todo engomado.
_Eu quero um refrigerante...- disse sem tirar os olhos da água.
_Eu queria... licor.- responde ele sorrindo.
Ainda estávamos sujos, por causa da guerra de comida.
Sorri, olhei pra piscina, tentando analisar sua profundidade.
_Neji, você consegue ficar de pé ali?- perguntei apontando pra piscina.
_Sim, nem está tão cheia.- responde ele me olhando.
Sorri, depois me aproximei lentamente dele e perguntei:
_O que acontece se eu te empurrar?
_Você morre!- responde ele com olhar ameaçador.
_Eu sou a morte!
_Você não teria corage...- ele mal completa a frase e eu o empurro na piscina e começo a rir, vendo ele se levantar furioso e encharcado.
_Tenten... me ajude.- diz ele estendendo sua mão a mim.
Apiedei-me de seu lastimável estado- causado por quem será?- e estendi minha mão a ele, só que o elemento havia me enganado e me puxado para a água, agora meu estado era pior que o dele!
_Você vai morrer!- gritei.
_Eu sou a morte!- diz ele me imitando, fazendo uma voz fina.
Eu vou mata-lo, literalmente falando!
Então começamos a “brincar” de pega-pega na piscina, eu atrás dele, e ele fugindo de mim.
Quando, finalmente o alcancei, tive que me apoiar no safado!
_As bebidas chegaram!- anunciou o garçom acabando com a “brincadeira”.
Saí da piscina e peguei meu refrigerante e Neji, irresponsável, o licor.
Sentamo-nos numa cadeira que tinha alguma coisa em cima que nos protegia do sol.
_Neji, olha, a água está suja agora!- disse sorrindo.
_Hum...
Esbarrei “acidentalmente” no licor que ele iria beber, derramei assim, todo conteúdo em sua roupa já molhada pela água.
_Ei! Que saco!- diz ele, se levantando e roubando o meu refrigerante.
_Agora esse é meu!- fala Neji recebendo um olhar indignado.
Terminamos com aquilo e ele me entregou... um patins.
_O que vamos fazer?- perguntei segurando aqueles patins.
_Não está claro? Nos divertir!- responde ele travesso.
E assim passamos o dia, só brincando, até eu divisar as primeiras estrelas, que surgiam junto com a noite.
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