Whisper escrita por Jenny Sarfati
Notas iniciais do capítulo
Heyyyyy aqui esta o novo capitulo para voces...
Jones com certeza deveria estar bravo.
E a noite chegou para eles, sombria e gelada...
Santana sentou-se na escada, mais infeliz do que nunca.
Eles perderam o rumo.
Willian morreu.
E Rachel Berry era estranha.
“Dios”. Murmurou ela. “Me ajude, por favor!”.
E rezou, mesmo sabendo que era inútil.
No dia seguinte, Quinn pegou o carro e foi falar com o tal Jones, enquanto Santana e Puck ficariam de olho em Rachel.
Puck estava mais bravo do que nunca com Rachel.
Nunca foi muito paciente.
E foi a sua falta de paciência que o fez perder Santana, que era a sua namorada antes de se envolver com a Fabray.
Viu pela janela um monte de lobos rondarem a casa.
“Malditos bichos!”. Exclamou ele, voltando para a sala e vendo Rachel brincando com um tabuleiro de xadrez.
“Quer jogar?”. Perguntou, com um sorriso doce.
Mesmo sentido muita vontade de esganá-la, Puck se sentou e começou a jogar.
“Joga xadrez desde quando Rachel?”. Perguntou depois de alguns minutos jogando.
“Desde os oito anos... Aliás, xeque”.
Ficaram vinte minutos jogando, e ela pegou uma peça.
“O peão. Essa peça não é interessante?”.
“Hã?”. Puck perguntou confuso.
Ás vezes Puck jurava que aquela garota tinha um parafuso a menos.
“O peão é tão fraco! É a primeira peça a ser sacrificada. É tão fácil manipulá-lo que chega a ser sem graça. A minha peça favorita com toda a certeza é a rainha. Ela pode fazer tudo, enquanto os pobres peões nem sabem o que os estão atingindo”.
Ele fez uma cara de confuso.
“Xeque-mate!”. Disse Rachel, vencendo o jogo.
Ele se levantou e foi embora, ouvindo um sussurro em seu ouvido.
Você é tããããããão bobinho!
Ele se virou, tentando ver quem tinha falado, mas na sala, só estava Rachel.
Quando iria sair para o lado de fora, a voz de Rachel o parou.
“Puck! Quero te contar uma coisa!”.
Ele olhou para ela um tanto quanto incrédulo.
“É sobre a Santana. Você não quer saber o que a fez terminar com você?”.
Ele rapidamente se interessou e sentou-se na poltrona.
“Eu a ouvi rezando ontem à noite. Ela pediu perdão a Deus por uma coisa que ela fez há muito tempo. E é por ter feito essa coisa, que o bebê dela e da Quinn morreu”.
“O que é?”. Arregalou os olhos, ele não vazia ideia que Santana já havia ficado grávida e já que Quinn não poderia engravidá-la, o bebê só poderia ser....
...
Quinn chegou ao lugar designado e apertou as teclas que correspondiam ao novo número de Jones.
A voz metálica o atendeu.
“Deixa eu adivinhar... Foi um fiasco?”.
“Foi. Ela não quis falar com a mãe”.
“Mate a garota”. Ordenou.
A cabeça de Quinn girou com essa frase.
“Matar? Como assim matar? Eu não vou fazer isso!”. Começava ficar nervosa.
“Vai sim. Me ligue amanhã. Vou te encontrar e dar o dinheiro. Ah e pegue a arma que estará escondida no compartimento do orelhão, você vai precisar”.
...
Santana estava fazendo o almoço para eles, quando foi interceptada por Puck, que barrou o seu caminho com uma expressão sombria.
“Puck? O que houve?”. Perguntou confusa.
“Por que não me contou?”.
“Contar o que?”
“Por que não me contou sobre o nosso filho?”. Enfatizou a palavra filho.
A cabeça dela girou e Santana sentiu vontade de morrer.
“Quem te contou?”. Perguntou fracamente.
“Não importa! Você matou o nosso filho! Eu tinha o direito de saber disso!”.
“Puck, isso foi há muito tempo, eu não tive culpa, foi espontâneo! E eu estou com Quinn agora!”.
E os dois começaram a ouvir sussurros.
“Não importa o que aconteceu, você a ama... E a Fabray? Também a amaria incondicionalmente?”.
Ele pôs a mão no queixo de Santana.
“Santana, eu te amo. E Quinn? Se ela soubesse que você já matou um filho, também te amaria?”
“Quinn não a merece. Ela não a merece, mas você sim Puck. Você a ama. E ela não sabe, mas te ama também”.
“Eu estou com a Quinn agora”. Disse Santana, mas já estava muito insegura.
Só uma vez. Só uma vez. Reviva esse passado Santana. Você o amou, não amou? Sem falar que Quinn não precisa saber.
E já não conseguindo pensar, Santana nem percebeu quando Puck tirou a aliança de noivado de seu dedo e a pôs no bolso.
...
Quinn se afastou do orelhão e se escondeu, seguindo o seu forte instinto.
Um homem musculoso foi até o orelhão depois de alguns minutos e abriu o tal do compartimento secreto e deixou um embrulho no lugar.
Quinn o seguiu, até que o barrou em um beco e o tocou no ombro.
Seria ele o tal Jones?
...
Em seu quarto, Rachel pegou um giz de cera e começou a balançá-lo de um lado para o outro.
...
No beco, uma chave de fenda em um prédio acima de Quinn e do estranho começava a se balançar da mesma forma.
Quinn deu outro soco no ombro do homem.
“O que você está fazendo? Esta louca?”.
“Te peguei, Jones!”. Acusou.
“Jones?”. Perguntou confuso.
...
O giz na mão de Rachel começou a ficar cada vez mais rápido, do mesmo jeito que a chave de fenda.
...
“Eu te vi! Você é Jones!”.
“Não, eu não sou! Jones me contratou!”.
Mesmo desconfiada, Quinn o soltou.
“Você sabe quem é Jones?”.
“Sei”. O homem respirou fundo.
...
O giz de Rachel caiu.
...
“Jones é...”. Mas antes que ele falasse, uma chave de fenda caiu, perfurando a sua cabeça.
...
Em seu quarto, Rachel deu um sorriso sombrio.
“Nossa... E esse nem estava nos meus planos...”.
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Eita nóis e agora?? O.o kkkkkkkkkk
Comentem e me digam o que acharam por favor... Essa historia tem mais de 30 leitores, mas apenas 4 ou 5 pessoas comentem :s
Assim não dá kkk