Sem o incentivo e ajuda de Kesia Costa/Miah Winchester e Sky Ateara, essa fanfic não teria saído dêem mais do que créditos a essas duas criaturas com paciência extrema para me agüentar. Obrigada as duas!

Prólogo

Quando as pessoas dizem que pequenas coisas às vezes podem ser grandes, provavelmente elas já tenham passado por pequenas coisas que se tornaram grandes ou algo do gênero. Um simples olhar poderia mudar toda uma convicção, tudo o que você pensa, deseja é e.

Um único olhar bastou para mim, tudo o que eu era desmoronou naquele momento, toda minha mente se confundiu e minha alma achou o seu lugar após anos vagando dentre sangue, gritos e caça. Era mais um possível conto de amor, mas dessa vez entre dois monstros, duas bestas irracionais. Uma mulher fria e semimorta e um homem com um ego gigante, verde e raivoso dentro de si.

Muitas pessoas se queixam de suas vidas. Uns querem isso outros querem aquilo. Cada dia que passa tudo fica mais fútil. Queria apenas voltar no tempo. No tempo em que eu era “mais nova”. Anos e anos atrás. Onde as pessoas queriam amar e ser amadas, fugir de casamentos arranjados apenas para viver um açucarado romance. Uma época onde eu todo dia antes de ir dormir (obrigada) sentia o cheiro de cera quente, da vela ao lado da cama, o aroma lançado ao ar num sopro ao apagá-la.

Bons tempos esse...

Tudo o que eu sou e metade imortal, metade mortal, com poderes mentais, um pouco de telecinética, telepatia. Eu pertencia a um clã. O mais poderoso clã, os Volturi, a realeza. Não era uma mera guarda, ou esposa de uns dos lideres, não. Eu era filha, do todo poderoso Aro Volturi. O que no começo não fora fácil. Sou a única herdeira legitima do trono vampiresco.

Na minha mente eu separava de maneira estúpida, mundo: terra dos humanos, Volterra: lugar de vampiro. A algumas décadas atrás eu sai de Volterra, comecei a viajar o mundo, sem batalhas ou qualquer coisa que envolvesse “ajudar o papai com a “política””. Porem, claro, sempre de um ou dois meses teria que mandar noticias;

Agora eu me considerava uma observadora. Observava cada canto que passava, ficava, e as pessoas a minha volta. Os novos costumes, jeito, tudo. Era interessante para mim, observar o comportamento através dos tempos; Por algum tempo residiria aqui, em Manhattan, Nova York. A cidade que havia sido palco da mais nova novidade. Há heróis por ai e aliens.

Papa, quase mandou alguns guardas para ajudar, mas resolveu não se meter no assunto. Afinal. Somos, assim como aquele fanático que abriu o portal, “vilões”...