The Redhead Problem 2 escrita por Dangerous


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Heey bitches! (?)
Voltei, voltei! Algumas de vocês me vêm sempre lá em Quando o amor vomita em você, mas tem gente que não comenta e to chateada.
Bom resolvi postar esse cap antes de ficar sem internet, resolvi fazer um prólogo ao invés de preview porque não tava com muita inspiração pra preview.
Bom espero 20 reviews nesse porque sempre tivemos bastante leitores na primeira temporada, não me decepcionem. Escrevi esse cap rapidinho porque o vadio-retardad-gay-fdp do meu primo quer o not a todo pano esse metido fdp dos infernos. Anyway... Não sei quando vou ter internet, talvez lá pelo dia 21/22/23 é e.e
Ah sei que o cap ta um pouco confuso mas começa já em uma parte que ta todo mundo em casa e a Lily começa a contar como o pai dela chegou ok?
Enjoy minha idiotice :)



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A verdade era que a coisa mais terrível que poderia acontecer comigo, aconteceu. As gêmeas nasceram. Elas são ruivas. Elas tem carinhas angelicais mas é obvio sua aura negra. Ok, eu viajei um pouquinho agora. Isso não era a coisa mais terrível. A coisa mais terrível foi elas ficarem com o MEU quarto, que ficava de frente para o quarto de James.

Não é que eu não quisesse dividir o quarto com meu namorado, mas uma garota precisa de privacidade. Além do mais, o choro vinha diretamente para nosso quarto, graças as paredes finíssimas, e esse era o porquê de eu estar no chão murmurando palavrões. O choro alto e agudo havia me assustado e eu acordei sobressaltada, me enrolando nas minhas cobertas e caindo de cara no chão. Isso acontecia frequentemente. 

 

— Lily – James chamou com a voz embargada de sono. Como não dei sinal de vida ele tentou novamente. – LILY!

— Você esta pensando que eu sou algum tipo de babá? – virei-me para encara-lo melhor. O retardado babava no travesseiro.

Ele não respondeu nada, então levantei bufando o mais alto que eu conseguia para atrapalhar seu sono. Coloquei minhas pantufas lindas do Pikachu, e lancei meu travesseiro no rosto do Potter idiota que só resmungou. Caminhei como uma zumbi com aids em direção a porta das gêmeas (capetas) e fiquei meia hora tentando abrir a maldita porta. Não era como se ela fosse emperrada ou qualquer coisa do tipo, eu simplesmente tinha problemas mentais. E dos grandes.

Quando finalmente abri a porta eu já estava surda. Não, mentira! Eu AINDA não estava surda. Percebi que a única que chorava era Lilith com a voz esguelada das Evans quando gritam. Kath dormia tranquilamente e ressonava. Não sei como ela ainda não havia acordado com os gritos de arrancar tímpanos.

Peguei Lilith, e com muita relutância coloquei sua bundinha – ainda com fralda, que fique claro – no meu nariz e cheirei. Agradeci a Zeus por ela não estar com uma bomba atômica nas fraldas e a coloquei no berço novamente. Ela voltou a chorar e mexer os bracinhos e mãozinhas gordas em minha direção. 

— Eu não sou a sua vaca. Eu não tenho leite – cochichei, vai que minha mãe ouvia que eu a chamei de vaca. - MÃEE!! – berrei desesperada quando a criatura lançou um chocalho na minha testa. Iria deixar marcas.

Ouvi passos de zumbi e peguei o chocalho do chão. Eu não estava pronta pra um apocalipse zumbi. A comida ficava no andar de baixo. Como eu iria sobreviver sem Doritos, pizza, pringles e coca-cola? Quando a porta foi aberta lentamente, lancei o chocalho em direção ao zumbi.

— AI DESGRAÇA! – mamãe grunhiu e jogou o chocalho na minha cara. Fofa como sempre. – O que é?

— A sua filha quer a vaquinha dela – falei e sai correndo quando ela lançou um brinquedo grande que tocava musiquinhas para crianças retardadas. 

Eu sei que Elena deveria estar em uma lua de mel com Charlus, mas não rolou. Eles estavam planejando ir pro quinto dos infernos, vulgo Havaí, quando meu querido pai – Harry Morgan – , sua querida esposa cavala-mór e filha, cavala-júnior, resolveram nos fazer uma visita. Eu gostava do meu pai – e ele me comprava presentes – mas eu não gostava nem um pouco de Morgana (Morgana Morgan rsrsrs) e sua queridíssima filha, Petúnia Morgan. Elas não deveriam usar o sobrenome Morgan que pertencia ao meu pai, mas como ele era casado com a cavala-mór e ela praticamente implorou para usar o sobrenome...

— Pai? – perguntei sorrindo. Ele sorriu de volta e abriu os braços. Praticamente me joguei em seus braços, como quando eu era pequena. Pude ver as acavaladas revirarem os olhos. – Não revirem os olhos se não quiserem ficar sem eles.

Papai me largou mas sem parar de sorrir, parecia não ter ouvido o meu comentário. Mas eu não ligaria se ele tivesse.

— Como vai LilyBean? – ele perguntou ainda sorrindo e bagunçou meus cabelos. Era meu apelido de infância, não que eu fosse um feijão... deixa pra lá. – Elena? E você deve ser Charlus Potter, estou certo?

 

Charlus tentou sorrir para meu pai, mas mais parecia que ele estava com dor de barriga. 

— Sou Harry Morgan, pai da Lily e ex marido da Elena. Essa é minha mulher Morgana Morgan e nossa filha Petúnia.

— Eu disse que o nome Morgana era de madrasta má – cochichei para a minha mãe.


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Notas finais do capítulo

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