Por Trás Dos Bastidores escrita por schneiderjacque
Notas iniciais do capítulo
PESSOAS LINDA DO MEU BRASIL,SINTI SAUDADES DO REVIEWS ,TOMARA QUE NESSE DA PARA MATAR A SAUDADE!
-Gale. -Falo sem ar nos pulmões.
Ele me olha incoerente, deve ter visto tudo.
-Ele me beijou não fui eu.
-Eu vi sua boca mexer direitinho e não o empurrou-o.
-Gale por favor deixa eu explicar melhor. -Ele passou por mim e começou a andar apressado. Tentei acompanha-lo mais ele é rápido.
Acabei tropeçando no meu próprio pé e cai no chão horrivelmente. Minha perna ficou toda arranhada.
-Argh –Gemi de dor.
Ele voltou e ficou de joelho ao meu lado.
-Calma não se mexe pode ter torcido o tornozelo.
Ele coloca a mão no meu tornozelo e a dor me faz gritar colocando a cabeça para trás.
-Vou pegar você no colo.
Ele me pegou tentado o máximo não me fazer sentir dor.se eu voltar para casa agora assim nesse estado Haymitch vai me matar de vez.
-Gale meu pai não pode me ver assim.
-Ele não sabe que você saiu?
-Não, estou de castigo.
-Que castigo. Você tomou banho de praia?
-É. -Falo vagamente.
-Não importar de qualquer forma ele vai te ver mancando e isso não acontece no quarto.
Ele me leva até a minha casa.
-Gale vai pela porta de trás.
-Seu pai vai ver.
-Não eu ligo para Prim distrair ele.
Ligo para ela e conto. Entramos e ele me leva para quarto no meio do caminho Haymitch está na frente da porta me esperando.
-Eu sabia que você tinha saído faz uma hora atrás.
Engulo seco. Gale me olha com os olhar de ‘’ eu disse’’.
-Gale pode deixar ela ir andando para o próprio quarto sozinha.
-Senhor ela está machucada.
Isso não parece mudar sua decisão. Gale insiste em ficar comigo no colo. Eu olho para ele e mostro que está tudo bem. Quero que meu pai veja eu andar sofrendo e que meus gritos ficam marcados em seu pensamento.
Começo a andar e meu corpo fica bambo na segunda passada caio no chão gemendo de dor. Gale tenta me levantar mas eu o empurro.
-Não ele quer assim, vai ser assim. –Digo entre os dentes batendo.
A única forma de conseguir fazer isso é me arrastando pelo chão. Faço gemendo e gritando de dor. Vejo que Gale não está aguentando e fica de costas. Meu pai me encara sério.
A porta está aberta e entro.
-Gale pode ajuda-la agora.
Gale me pega no colo e me coloca na cama. Meu tornozelo está inchado e dolorido. Começo a chorar de raiva e não de dor. Gale fica no meu lado me abraçando e acariciando minha cabeça. Todo esse tempo nunca trocamos carinho como agora. Sua camisa ficou molhada pelas minhas lagrimas.
Prim aparece e fica no outro lado, não deixo Gale ir.
-Ela tem que tomar banho. -Ele fala para ela.
-Como? Se ela não consegue ficar em pé.
-Eu coloco ela na banheira e você tira a roupa dela e ajuda ela tomar banho. Espero aqui.
-E depois do banho como é que eu vou tira-la da banheira para se vestir?
Não teria como sem ele me ver nua.
-Chama a Annie. -Falo erguendo minha cabeça tonta de tanto chorar.
-Não, eu faço isso. -Meu pai aparece na porta.
-Nunca.
-Não seja boba, já dei banho em você muitas vezes.
-Pai, Annie é melhor a amiga dela.
-Não vai ter tanta força. Gale acho que já é horário de visita acabou.
-Não Gale fica.
-Espera então na sala. Prim você fica aqui para me ajudar.
Gale sai e Prim começa a separar a roupa para eu usar. Afasto a mão dele de minha roupas.
-Não vai fazer isso.
-Se não quer ficar por um bom tempo suja.
Era a única forma. Eu nunca entendo ele. Numa hora quer me estrangular e depois me ajudar o que é difícil. Ele tira minha roupa na minha cama e me leva para a banheira com água bem quentinha. Fico olhando para as paredes sem querer encara-lo. Ele passa o sabão com uma espoja macia em meu corpo. Deitou-me na banheira com a cabeça pela metade para fora dela, começou a lavar meu cabelo. Fechei meus olhos e pude cochilar um pouco. Acordei com ele me levantando e me colocando enrolada na toalha em seu colo. Fiquei deitada na cama enquanto ele em secava e colocava o pijama.
Depois saiu sem falar nada.
Prim ficou sentada atrás de mim penteando meu cabelo. Ela acariciava minhas têmporas de forma que eu queria deitar e dormir mais não podia pela dor que me atormentava.
-Posso entrar? –Gale perguntou atrás da porta. Achava que ele já tinha ido embora.
-Pode. -Prim falou se levantando. -Tenho que ir, amanhã eu vou ter que ir para escola. Boa noite Kat. –Ela me deu um beijo e saiu.
Eu me deitei na cama com os pés apoiados no almofada. Gale se sentou ao meu lado acariciando minha cabeça.
-Gale, o Peeta é somente um amigo.
-Katniss eu que devo desculpas por Londres. Sinto que nosso namoro é ibope mais não devia ter me comportado daquele jeito.
-Talvez é já a hora de acabar com essa farsa toda. -Falo forçando o choro permanecer quieto.
-Kat não é isso que quero.
-Porque não? você vai poder ficar com a Madge.
-Depois daquele beijo eu não parei de pensar como fui bobo em não perceber a pessoa maravilhosa que estava ao meu lado esse tempo todo.
-Mas você disse que eu sou apenas uma amiga.
-Estava com medo de admitir o que sentia.
Fiquei ali olhando-o sem saber o certo o que devo falar. Esse tempo todo juntos foi nada e agora ele se declara, como eu vou saber se ele vai mudar a atitude dele?
-Gale talvez seja melhor dá um tempo.
Ele me olha compreensivo. Deve ter pensado o mesmo.
-Ok. Que o tempo possa esclarecer tudo.
Ele se levanta e me sinto triste por isso. Na verdade terminamos algo que nuca começou de verdade. Quero ele aqui ao meu lado porém é melhor ele ir para não me ver aos prantos. Deixo ele ir e começo a chorar sem parar.
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