Percy J. E Annabeth C. escrita por Lay Oshea Jackson Mellark


Capítulo 11
Revelação.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente !!!!!!!!
Eu sumi ´por muito tempo né. Eu deveria ir pro Tártaro por isso , mas aqui está a minha tentativa de me redimir k
Sabe, nesse último mês eu tava cheia de problema pra resolver, e sem inspiração nenhuma, fora que eu estudo em colégio militar, então o mês de Agosto e Setembro foi totalmente dedicado aos estudos pela manhã, e os ensaios pro desfile pela tarde (um inferno).
enfim, espero que curtam o capitulo.
Vai começar minha semana de prova, me desejem sorte k
Thalia e Bella, brigado pelas reviews ")... e um bj pra Ingrid Lira, q mandou uma msg pra mim, perguntando sobre a fic.
O cap é pra vcs *--*

REVIEWS ME INCENTIVAM A ESCREVER SABIAM?



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P. O. V. POSEIDON

            Atena pegou a mão de Annabeth e se transportou para o Olimpo. Percy olhou para mim e disse:

            - Bora Pescador, tá com medo do sogrão é?

            Eu tive que rir com essa. Em que universo, eu, o deus mais lindo (n/a: pra mim Poseidon é um dos caras mais lindos do universo) e poderoso que já existiu, iria ter medo de um velho careta, ao qual infelizmente eu devo chamar de irmão. Olhei pra Percy, que me encarava com uma expressão divertida, como se estivesse achando graça da situação.

            - Me dá logo a mão Cabeça de Alga.

            Segurei em sua mão e nos transportei para o Olimpo. No mesmo instante tive a sensação de que algo ruim iria acontecer. Empurrei Percy pro lado, e fui atingido bem no peito , por um daqueles estúpidos raios de Zeus. Eu cai no chão com um grande estrondo, meu corpo parecia estar queimando, eu não tinha mais o comando dos meus braços e pernas, eu tremia, não só devido ao choque descomunal que eu recebi, mas também de raiva. Minha vontade era de matar Zeus, se é que isso é possível... Olhei em volta e todos estavam me encarando, Athena parecia estar a ponto de chorar, e foi isso que despertou de vez minha fúria, NINGÚEM, nem mesmo o deus dos deuses, que se acha o fodão do Olimpo, tinha o mínimo direito de fazer a mulher da minha vida chorar.

Sem perceber meus instintos tomaram conta de mim.

No mesmo segundo, meu tridente apareceu em minhas mãos. Ele é a extensão natural e perfeita do meu braço. Com um só movimento eu o lancei em Zeus. O mesmo desviou, mas ainda sim as hastes do tridente perfuraram seu braço. Icor dourado escorria do ferimento, e seus olhos se fixaram em mim.

-Como ousas me atingir? – gritou ele.

- Você quase me matou, sem eu ter feito nada!!

- Nada? Você está tentando seduzir minha filhinha inocente e pura, sua criatura marinha asquerosa!

Eu fui em sua direção, arranquei o tridente do seu braço, limpei o icor das pontas e disse:

- É o seguinte. Você pode se achar o deus dos deuses, mas eu ainda sou seu irmão mais velho, e se você continuar dando chilique e agindo como uma criança mimada, eu vou te dar a surra que nossa mãe não teve a coragem de dar! – aproximei a ponta do tridente em seu pescoço – Eu. Não. Estou. Seduzindo. Sua. Filha. – falei pausadamente – eu a amo seu inútil. E na próxima vez que você me atingir com um daqueles estúpidos raios, eu vou fazer muito mais do que só furar seu braço.   

No mesmo instante uma fumaça esverdeada apareceu entre nós. Hera. A deusa do casamento, mulher de Zeus, nos afastou e começou a gritar.

- VOCÊS ENLOUQUECERAM DE VEZ?

Olhei atônito para ela. Seu cabelo estava trançado com fios de ouro como sempre ficava. Ela usava um vestido longo e solto de um lilás bem claro. Mas seu sorriso maternal de sempre havia sumido, e fora substituído por uma expressão de  raiva assustadora.

- O que, exatamente, você veio fazer aqui? – questionou Zeus.

- Como assim o que eu vim fazer aqui? Vocês estavam quase se matando, será que ninguém parou pra pensar nas pessoas em volta?

Era verdade. Por um momento eu me esqueci de Athena, de Percy e de Annie. Tudo o que eu queria era brigar com Zeus.

Athena chorava abraçada a Annie. Percy nos observava sem saber o que fazer. Uma pontada de culpa atingiu meu peito. Fui na direção deles. Athena pulou em meu pescoço, e eu quase caí para trás. Seus soluços eram tão fortes que faziam o m eu corpo tremer. Aos poucos ela foi se acalmando, com a cabeça repousada em meu peito.

- Shiuu, está tudo bem.

Eu definitivamente deveria ter ficado quieto.

- ESTÁ TUDO BEM?? Você quase morreu sua criatura tosca. E depois quase matou o meu pai! - A cada palavra/xingamento, ela me esmurrava no peito, com uma força descomunal. - Acéfalo! Pescador! Ignóbil! Energúmeno! Inútil!

Ela parou. E se virou pra Zeus. Caminhou lentamente em sua direção. Seus olhos possuídos por uma fúria avassaladora.

- E você!? Como se atreve a bater no meu namorado?

- Namorado? – indagou Hera.

- Sim. – respondeu Athena um pouco corada.

- Des..De..-Desde quando? – perguntou Zeus.

- Desde hoje. – Athena disse mostrando o colar que eu havia lhe dado.

- Pois é sogrinho, e você ainda tentou me matar, que deselegante. – eu disse provocando.

Zeus estava com uma cara horrível. Parecia que ele ia enfartar. Hera o fez sentar em seu trono antes que ele desmaiasse. E mandou uma ninfa qualquer ir buscar um pouco de néctar para o marido.

- Athena querida? – chamou Hera com sua voz maternal e confortadora e seu sorriso outra vez no rosto. – Eu pensei que você tivesse um juramento?

O juramento. Athena era uma deusa donzela. Não podia ter relacionamento com homens. Fora que seu juramento fora feito sobre o Estige. Se ela não o cumprisse corria o risco de ser banida do Olimpo para sempre.

- Ai meus deuses. ..E-eu me esqueci. – choramingou Athena.

- AH, o juramento! Eu sabia que essa palhaçada não iria durar muito. – comemorou Zeus.

Depois dessa eu não aguentei. A raiva voltou a me consumir. Soquei a cara de Zeus, que revirou os olhos e desmaiou na mesma hora.

- POSEIDON! Comporte-se – gritou Hera, me dando um tapa estralado na cara, e correndo para socorrer o marido.

-Ele mereceu – resmunguei.

- Nossa pai! Seu rosto tá horrível. – falou Percy. E era verdade. Eu podia sentir a marca dos 5 dedos da mão de Hera ardendo sobre o meu rosto.

- Annabeth minha filha, você sabe onde é a cozinha, vá com o Percy buscar um pouco de gelo pra Poseidon por no rosto. – falou Athena com uma voz fria.

- Mas mãe, é só pedir para uma ninfa trazer.

-Annabeth Chase, vá agora. – ela falou encerrando o assunto de vez.

Percy puxou uma Annie chocada, pela mão, em direção a cozinha. Aposto que a coitada nunca havia visto a mãe deste jeito.

Assim que eles saíram da sala de   tronos a postura de Athena relaxou. Ela virou-se para Hera e disse.

- Mamãe, e agora? – choramingou Athena indo em direção aos braços de Hera. A deusa do casamento podia não ser sua mãe, mas sempre tratara a deusa da sabedoria como filha.

- Só existe uma pessoa que pode ajudar vocês. Eu sugiro que rezem a Afrodite.

- O que? – questionamos eu e Athena ao mesmo tempo.

- Afrodite. A deusa do amor. Só ela pode cancelar um voto de castidade, mesmo que tenha sido feito pelas margens do Estige. Esqueceu que relacionamentos são o departamento dela? – falou Hera.

- Então é só conversar com ela e pronto? Eu e Sabidinha seremos felizes para sempre? – eu falei animado. As esperanças de poder ficar com Athena voltaram.

- Mas mamãe, ela vai nos mandar passar pelos ...

- Pelos testes. Creio que sim. – concluiu Hera.

- Desculpa a burrice, mas o que seriam os “testes”.

- Uma semana totalmente planejada por Afrodite. Para saber se o amor, é forte o bastante para quebrar um juramento. – respondeu Athena.


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Notas finais do capítulo

Capitulo meio curtinho né... Mas eu tenho todo um futuro pra essa fic planejado na minha mente haha
Bjs pra vcs
Até o próximo capitulo
E não tenham vergonha de deixar reviews !!!

Ps: A fic tá ficando meio Posena, mas acredite, ela não vai deixar de ser Percabeth jamais, Posena é só um acréscimo *-*