Uta No Prince-sama:maji Love 3000 % escrita por Mavi
Notas iniciais do capítulo
Eu fiquei um tempão sem postar de novo,né?
Minhas aulas começaram e não tá facíl pra ninguém, mas estou pegando o ritmo novsmente, então vamo que vamo!
#sentifaltadevocês
Espera!!!!!Antes de ler vocês que estão acompanhando, curtam minha página no face para sber quando eu vou postar, se quiserem claro...https://www.facebook.com/mavivisfic?ref=hl
“Haruka, certo? Aqui, segure minha mão.”.
–Yukki...
–--
O sol se levantava a leste, abrindo espaço dentre as estrelas já cansadas.
Alguns acordavam com o canto dos pássaros ou com o perturbador ruído das ruas ; Nanami, entretanto foi com a melodia que vinha do térreo e subia pelas escadarias, invadindo os quartos pelas portas entreabertas ou frestas das janelas; era um som peculiar, uma espécie de composição sutil seguida por um canto angelical.
Ela pegou um vestido branco e suas sandálias rosas, vestiu-se às pressas e desceu os andares até a fonte da música.
Abriu a porta rapidamente, mas nada encontro. O piano de marfim entre as paredes levemente avermelhas estava desocupado; não havia nenhum resquício de quem passara lá. Caminhando pelo local abafado pelas notas, encontrou no canto, quase que despercebida, uma lixeira que transbordava de papéis, um entretanto, chamou-lhe a atenção, era um de cor amarela, amassado e abandonado.
Abaixou-se e o pegou, desdobrando-o em suas mãos, pode sentir que se tratava de uma partitura. Quanto terminou, deparou-se com uma das letras mais belas que já vira, e esta, se encaixava perfeitamente na música que tocara momentos antes; não restaram dúvidas: aquele que se encontrava naquela sala anteriormente, teria a escrito. Mas que seria?
Correndo com os olhos sobre as linhas, no fim da canção, percebeu que a última palavra estava borrada.
“Eu agradeço a você, a partir de hoje e até a eternidade, continuarei grato...”
Haruka: aqui seria o nome, talvez...
–Haru-chan?
Haruka: eu não..! Não é o que está pensando...!- defendia-se virando nervosa.
Cecil: acordou cedo...
Haruka: não... são sete em ponto.
Cecil: isso pra mim é cedo...
Haruka: haha, entendo.
Cecil: hum: o que é isto?
Haruka: isto o quê?
Cecil: nas suas mãos...
Haruka: ah! Isto! É só um bilhete...- sorria guardando o papel no bolso.
Cecil: então tá... você já tomou o café da manhã?
Haruka: ainda não, por que?
Cecil: também não, sendo assim, quer ir comigo até a cantina?
Haruka: claro! O pessoal...
Cecil: estão descansando... tiveram que passar a noite em claro...
Haruka: por quê?
Cecil: estudando as falas para a apresentação de hoje, esqueceu?
Haruka: ah! A apresentação...e você? Conseguiu dormir?
Cecil: eu decoro rápido.
Haruka: queria ter a mesma sorte.
Cecil: se bem que...
Haruka: hã?
Cecil: Tokiya parecia distraído...
Haruka: Ichinose?!
Cecil: sim, não parecia muito concentrado... olhava para os lados... foi o último a ir para cama.
Haruka: no que será que ele estava pensando...?- cochichava.
Cecil: como?
Haruka: nada! Hum... o que quer beber? Eu quero café...
Cecil: Acho que também...
–Dois cafés... algo mais?
Cecil: não.
–Aqui está. Bom dia.
Haruka: bom dia. Vamos nos sentar?
Cecil: vamos, só que não aqui.
Haruka: mas...
Cecil: confie em mim. Conheço um lugar muito legal, siga-me.
Haruka: tá...
Cecil: deixo que eu pego pra você... não quero que queime seus dedos tão delicados...
Haruka:...- corava.
Cecil: venha, antes que nos vejam...
–-
Sentado embaixo de uma cerejeira, Tokiya refletia calmamente sobre o motivo que o impedira de dormir.
Olhava fixamente para a flor que caíra sobre sua perna e analisava-a, era tão delicada quanto bela; de certo modo, a lembrava de certo alguém, alguém que estava muito distante.
Ichinose: se você ao menos soubesse o quanto me arrependo... e o quanto isso me consome... eu só preciso de um pouco de tempo... para arranjar forças e dizer...
–-
Nanami, sem saber o que a esperava, o acompanhou até o telhado do colégio.
Lá em cima, viu-se em meio a uma incrível paisagem que abrangia todo o horizonte, desde as montanhas e prédios a nevoa que se formava ao norte.
Haruka: que lindo...
Cecil: eu sei... gosto de vir aqui quando componho minhas músicas, porém...
Haruka: porém...?
Cecil: fica muito melhor com você aqui. Vamos sente-se aqui, ao meu lado.
Haruka: sim.
Cecil: tome. Cuidado, ainda está quente.
Haruka: não se preocupe.
Cecil: isto é impossível.
Haruka:...- avermelhava-se enquanto pegava o copo- ai!
Cecil: o que foi?
Haruka: ela deixou cair café aqui..ai...
Cecil: deixe-me ver...realmente...arde muito?
Haruka: sim!
Cecil: então...não tem outro jeito...
Haruka: o que quer dizer?
O garoto envolveu-a em seus braços e puxou seu corpo. Segurando fortemente a mão da compositora, levou o dedo à boca enquanto a fitava.
Haruka: Ce...Cecil! Alguém pode ver! E...eu ...
Cecil: pronto.- tirava o dedo vagarosamente – melhorou?
Haruka: sim... obri...
Cecil: Haruka, você já tem a resposta?
Haruka: resposta...?
Cecil: eu preciso saber... o que sente por mim.
Haruka: eu não sei... estou confusa, sinto muito.
Cecil: está bem, lhe darei mais tempo, entretanto quero que saiba...
Haruka: saber...?
Cecil: não vou me fazer de bobo. Tenho conhecimento dos outros sobre você.
Haruka: sobre mim...?
Cecil: acredito que você também saiba, ou no mínimo, suspeite. O fato é que, eu não a entregarei a ninguém. Não posso.
Haruka: Cecil...
Cecil: mesmo que parece egoísta demais... mesmo que seja... não posso perdê-la. Escutou?
Haruka: sim...
Cecil: não me refiro a você, e sim a quem estava nos observando desde que chegamos...
–Perfeitamente...
Haruka: esta voz...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Tcham!Tá curta porque demora para voltar a escrever como antes...ah!Eu quero saber...quem vocês acham que é? Deixem as respostas nos comentários.