Uma Garota Fora Da Lei escrita por Bia Alves
Notas iniciais do capítulo
Poxa! Eu to super chateada com vocês, sério... Mas ok, eu não ia ficar sem postar já que eu quero logo encerrar a fic. :s
Giuliapavan Super obrigada pela recomendação fofa, eu amei, foi rápida e direta haha, diva *u*
Boa leitura.
Já era noite, eu estava deitada na cama, apenas ouvindo músicas conforme o meu humor, não sabia se ficava feliz por receber flores de alguém, que segundo o Luther, é ele que está mandando, mas tenho certeza que não, eu vi a mentira nos olhos dele. E não sei se fico triste pelo Guilherme e pelo julgamento que cada vez mais se aproxima.
Estava distraída quando meu celular começa a tocar. Eu passo a mão pelo rosto, e pego o celular.
– Oi?
– Ei, eu e a Victoria vamos sair, quer ir com a gente?
– Ah, Pedro! Você acha que eu tenho o dever de ficar de vela para vocês?
– O Félix vai...
– Pois é agora que eu não vou mesmo.
– Qual é, ele é legal.
– Você sabe que não.
– Vamos Emy.
– Não me chame assim, nunca.
– Desculpa, mas vamos vai.
– Emily, você tem visita – Minha mãe grita do andar de baixo.
– Isso foi a sua mãe?
– Quem mais?! – Tiro o celular e grito de volta – Já vou. Fala.
– Então? Vai ou não vai?
– Eu não sei Pedro, nem é por ficar lá parada olhando você e a Victoria se comendo, mas é o Félix, eu não quero ter mais contado com ele até o dia do julgamento.
– Eu sei disso, mas você vai deixar transparecer o medo? Emily, vamos poxa.
– Emily, eu disse que você tem visita. – Ela grita mais uma vez.
– Já vou! - Respondo para ela – Pedro, espera ai um minutinho.
Desço e quando chego ao andar de baixo.
– O que é que você está fazendo aqui?
– Foi a mesma coisa que eu perguntei para ele, vocês dois não tinham terminado? – Olho para a minha mãe que havia dito isso.
– A gente NUNCA namorou – Sim, era o David – Agora me diz o que você quer aqui?
– Não posso vim até a sua casa?
– Não – Eu respondo ao mesmo tempo em que a minha mãe responde – Mãe, eu agradeceria se você desse licença – Ela revira os olhos e sai da sala – Mas o que é que você está fazendo aqui?
– Como eu já disse, eu apenas estava passeando e decidi passar por aqui.
– A Maria Marie não foi o suficiente para te satisfazer?
– Eu não estava com ela.
– Não foi isso que você disse quando saiu daqui.
– Queria ver você com ciúmes.
– E por que eu teria ciúmes de você?
– Por que eu sei que não gosta dela.
– Nem de você! Mas isso não é motivo para ciúmes, agora vaza daqui.
– Emily, qual é, eu vim até aqui para te ver e você me bota para fora?
– Eu não pedi para que viesse.
– Mas eu quis vim.
– Vá ficar com a Marie, por que agora eu tenho mais o que fazer do que olhar para essa sua cara.
– Ah Emily – Ele me encara.
– O que é hein David? Eu só quero que vá embora.
– Tá, mas...
– David! – Uma voz soa atrás de nós, ou seja, Lara grita o nome dela trás de nós.
– Lara! – David responde, ela vem quase correndo e ele pega ela no colo.
– Lara, o que é isso? Você já está bem mocinha para ficar no colo de estranhos.
– Desde quando seu namorado é estranho? – David ri e eu a fuzilo.
– Lara é o seguinte, eu já cansei de dizer que... Eu e ele não somos namorados.
– Então porque sonhou com ele? – David arqueia uma sobrancelha e me encara, eu logo coro, merda, que vontade de matar a minha irmã.
– Então quer dizer que estava sonhando comigo Emily? – Lara desce do colo dele.
– Eu sei muito bem onde essas conversas acabam, eu vou é para o meu quarto. Melhor do que ver vocês dois... Bom, vocês sabem.
Ela da as costas.
– Tem certeza que a sua irmã tem somente oito anos?
– Ela já vai fazer nove.
– Entendo, eu acho ela mais esperta que você.
– Cala a boca David, você nem a conhece direito.
– Enfim, como foi o sonho? – ele se aproxima – O que estávamos fazendo? Era legal? Você gritava o meu nome?
– Vai se ferrar David – Logo lembro que deixei o celular no quarto – Ai esqueci! O Pedro – Eu subo correndo e parece que o David vinha atrás, olho para conferir e sim, ele estava.
– Pedro? – Digo
– Hum, pensei que tinha morrido.
– Desculpa é que o imprestável do David chegou aqui.
– Sei muito bem para o que ele é imprestável, me engana que eu gosto Emily.
– Se falar isso de novo eu te bato.
- Ok! Já que o David está ai... É isso, ele está ai.
– Que legal, como descobriu isso?
– Idiota! Chame-o para ir com você!
– Haha, você acha muito que eu vou chamar o David para sair – David sorri e depois ri
– Chame sim, porque você vai sair comigo a Victoria e o Félix.
– Não!
– Sim
– Não!
– Eu passo ai daqui a meia hora, e espero que você, assim como o David, estejam prontos.
– Não, Pedro?
Ele desligou, jogo o celular na cama e encaro David que só prestava atenção na conversa.
– Acho que você terá que sair comigo – eu digo e ele sorri.
– Ótimo, para onde vamos?
– Acho! – Digo – Não sei se quero ir.
– E por que não?
– O Félix vai está lá.
Ele fica sério por um tempo. E depois sorri.
– Quero conhecer esse cara.
– Não! Tá louco? Fico até imaginando o show que você vai querer fazer.
– Emily, calma tá? Apenas quero conhecer o inimigo.
– O quê?
– Eu não gosto dele.
– O que foi que ele te fez?
Ele viaja por alguns segundos, sorri e responde.
– Coisas que não são do meu agrado, mas vai, se arruma que vamos.
Olho com o cenho franzido para ele e ele sorri.
– Tem alguma coisa nessa sua boca? Você só sabe sorrir.
– O que quer que eu faça?
– Ah! Esquece.
– Vai logo – Ele vai me empurrando para o banheiro – Tome banho, fique limpinha, cheirosinha e vamos conhecer esse Félix – Ele me empurra para dentro do banheiro – Bom banho! – Ele ri e fecha a porta.
– Idiota.
Digo tirando a roupa, assim que tiro tudo, entro no box e começo com o banho. Alguns minutos depois, eu já estava totalmente limpinha. Saio do box e... A toalha. Está em cima da cama.
Eu deveria ter ouvido a minha mãe quando ela me disse que isso era feio. Abro um pouco a porta, o suficiente para que meu rosto ficasse visível.
– David? – Sussurro – David! – Falo de novo – David! – Dessa vez eu grito e ele se vira quase derrubando as coisas em cima da cômoda.
– Oi? O que foi? Quer ajuda em passar o sabão?
– Idiota, quero que pegue a toalha...
– E por que eu pegaria a toalha?
– Para que eu saia do banheiro enrolada?
– E quem disse que eu quero que saia enrolada.
– Para com isso, e adianta, pega logo.
– E se eu não pegar? O que vai fazer?
– Te bater!
– Como? – Ele sorri pelo canto dos lábios.
– Vamos David, por favor! – Imploro ele anda até a cama e pega a toalha.
– É essa?
– Sim, David.
– Você quer?
– David se você não quiser morrer, adianta com essa toalha.
– Se está com tanta pressa venha pegar.
– Haha, faça-me rir. – Digo irônica.
– Já que eu estou com pressa para conhecer logo esse Félix, eu vou te dar a toalha – ele anda até a porta do banheiro e estende a toalha para mim – Mas... – A puxa de volta – Não quer dizer que eu queira mesmo te entregar.
– Idiota – Puxo a toalha e entro no banheiro, mas... Tem mais um problema, eu não peguei a roupa. Legal a minha vida.
Abro a porta devagar, olho para saber onde ele estava. E saio do banheiro.
Ando de vagar até o lado da cama, ele estava distraído olhando algo em minha cômoda, continuo até chegar ao guarda-roupa. Abro o mais devagar possível só para fazer o menos barulho possível.
– Posso saber o que a senhora está fazendo? – Viro segurando a toalha e gritando pelo susto.
– Que susto.
– Sou tão feio assim é?
– Ah David, poupe-me.
– O que você está fazendo?
– Pegando uma roupa? Ou quer que eu fique nua...
– Quer mesmo que eu responda?
– Para o bem da sua vida, não, saia do quarto eu vou me vestir.
– E por que eu tenho que sair? – Eu jogo um travesseiro nele e ele começa a ri – Tá senhorita estressadinha, eu saio – Ele sai e fecha a porta, assim que ia tirar a toalha a porta abre novamente – Adiante.
– Seu idiota – Jogo mais um travesseiro nele e ele ainda assim ri. E dessa vez sai.
Visto a roupa o mais rápido possível, antes que alguém decidisse entrar no quarto, assim que saio ele estava na porta do quarto da Lara, aproveito que nenhum tinha me visto e presto atenção na conversa.
– Você quer conquistar a Emily, certo?
– Eu não disse isso.
– Mas eu sei que você quer, é da minha irmã que estamos falando, todos a querem.
– E como tem tanta certeza de que sou um deles?
– Eu vejo em seus olhos.
– Você sabe o que está falando?
– Sei sim... Então, a Emily gosta de rosas – Lara começa – Um namorado que ela teve... Hum... Guilherme, ele sempre dava flores para ela, ela sempre beijava ele quando ele trazia...
– Guilherme?
– Sim, ele era lindo, aqueles olhos dele...
– E cadê ele?
– Morreu. A Emily chorou tanto, ela ficava trancada no quarto falando que queria ele de volta... Mas não tinha volta, então, ela teve que superar...
– Quanto tempo tem isso?
– Eu não lembro, eu acho que foi no final do ano passado.
– A Emily gostava muito dele então não é?
– Sim, e como, ele era legal, ele me pegava no colo e me fazia de aviãozinho – Ela ri – Eu gostava dele, e a minha irmã amava, você não faz ideia de como ela sorria quando ouvia o nome dele, quando ele trazia flores... Ela uma vez... Quase se matou. – Uma lágrima escorre do meu olho, e um sorriso ao mesmo tempo ao lembrar de tudo que ele fazia
– O que?
– Sim, ela ficou tão depressiva que ficou trancada no quarto, meu pai teve que derrubar a porta, e ela tava com uma faca na mão, no peito... Ela ia se matar.
– Não sabia disso.
– Ninguém sabe, então fique quieto. A Emily tem muitos segredos, nem eu sei, mas eu sei que a morte desse Guilherme envolve ela também.
– Como? – Passo a mão pelo olhos e vou até eles
– A policia...
– Vamos David? – Os dois me olham rápidos e David levanta
– Depois a gente conversa... – David diz e Lara pisca para ele.
– Quem vai conversar somos nós. O que eu disse quando o assunto é minha vida?
– Desculpa... – Ela diz e entra no quarto fechando a porta.
Houve um tempo constrangedor de silêncio.
– Você ouviu tudo não foi? – Ele pergunta, levanto a cabeça e encaro os seus olhos assim como ele.
– Sim... Eu... Ouvi sim.
– Eu não quero... Fazer o que a Lara disse.
– Assim eu espero – Dou as costas e assim que estava descendo minha mãe tinha acabado de abrir a porta.
– Pedro – Ela diz – A Emily está... – Ela se vira – Ah! Aqui está.
Sorrio e ele também.
– Para onde vão? – Minha mãe pergunta.
– Por ai... – Respondo saindo de casa e fechando a porta.
– David... – Pedro diz.
– E aí – Ele olha em volta.
– Vamos? – Eu digo.
– Sim.
Fomos para o carro, Victoria foi na frente com o Pedro e eu fui atrás com o David.
As vezes a gente trocava olhares... Um tanto quanto estranhos da nossa parte.
Pedro olhava para trás e Victoria dava tapas nele. Eu e David riamos disfarçadamente.
– Onde é esse lugar? – David sussurra em meu ouvido.
Ele precisava fazer isso? Não, ele não precisava sussurrar no meu ouvido.
– Já estamos chegando – Eu digo e ele assente.
Passou mais alguns poucos minutos e logo chegamos a uma casa onde estava rolando uma pequena festa, nada de mais.
Saímos do carro, Pedro segura Victoria pela cintura e depois me diz.
– É o seguinte, Félix está ai dentro, ele sabe que você está vindo comigo, então ele provavelmente irá te dizer algo desnecessário, então eu recomendo que fique com o David... ele não é nada de mais, mas pelo menos tem um garoto ao seu lado.
– Ei! Eu estou aqui.
– Eu estou vendo – Pedro responde a David – E não me arrependo de nada do que disse. Boa dança para vocês.
Ele sai andando com a muda da Victoria e fica eu e o David em silêncio.
– Quer me contar sobre esse Guilherme?
– Não, muito obrigada.
– Não confia em mim?
– Já confiei em muitas pessoas, mas todas me traíram.
– Não sou dessas.
– Não sei, não te conheço tempo suficiente para contar sobre minhas coisas.
– Eu sei, mas bem que você...
– Emily! – Essa voz... Eu a odeio, David para de falar e encara aquilo que estava atrás de mim, me viro e vou para o lado de David.
– Olá Félix! – Olho para David, pelo que me parece, ele estava se controlando para não fazer algo com o Félix, e olha que ele só disse o meu nome.
– E esse rapaz? Quem é? Seu nome namorado? – Ele ri irônico – Cuidado hein? Nunca se sabe o que pode acontecer com os seus namorados.
– Esse é o David, e ele não é o meu namorado.
– Sorte dele. – Félix olha para David que continuava com os olhos fixos a Félix – O que foi? – Félix pergunta para David.
– O quê?
– Não para de me encarar... Alguém disse coisas ruins sobre mim foi? – Ele me fita e depois volta a olhar para David.
– Não! Você tem coisas ruins para alguém me dizer?
– E se tiver?
– Eu sinto muito por você.
– David! Vamos sair daqui.
– Calma Emily, não vou bater nem fazer nada com o seu namoradinho.
– Ele não é meu namorado.
– Depois do Guilherme tem medo de amar novamente não é?
– Cala a boca Félix.
– O que é? Não contou para o seu novo namorado sobre o seu falecido ex-namorado?
– Félix, eu acho melhor a gente parar por aqui.
– Por quê? Não contou como você tem uma boa parte da culpa pela morte dele é sua?
David me fita sério.
– Félix, eu acho melhor a gente conversar sobre isso depois!
– David... Sua namorada não te contou nada?
– Félix, eu realmente não quero arranjar encrenca com você – Félix ri e depois fica sério.
– Encrenca comigo? David... Que fique claro que é bom você não arranjar, porque você pode se dar mal também.
– David, por favor, vamos – Eu puxo seu braço, mas ele puxa de volta.
– O que é? Tá me ameaçado e a ameaçando a Emily também, é isso?
– Olha, o garotinho é desafiador. Tudo por quem amamos não é?
– David... Vamos!
– Olha só cara, eu vou... Mas espero que não encoste um dedo na Emily.
– Como? – Ele me puxa com toda força apertando meu braço – Assim?
– Ai Félix, solta. – David me puxa de volta e da um empurrão em Félix.
– Eu disse, nenhum dedo! – David da as costas e vou ao seu lado, assim que estamos longe do Félix ele para em minha frente, eu o fito, e ele me abraça.
Era tudo que eu queria naquele momento, um abraço.
– Obrigada! – Eu disse.
– Pelo quê?
– Não sei, só me senti na obrigação de te pedir obrigada – Ainda abraçada com ele, levanto minha cabeça e o encaro, ele sorri sem mostrar os dentes, o que me faz ri.
– Eu... É... To feliz que mesmo com o Félix fazendo o que faz com você, você sempre é... Determinada e... Segura de si mesma.
– Às vezes não – Volto a abraça-lo, assim como ele também – Ele me ameaçou hoje, ele disse que me mataria se eu o entregasse.
– Eu sei que você vai fazer a escolha certa Emily...
– Não sei David, ás vezes parece o que é errado é o mais certo.
– Mas eu ainda fico com o certo que para você parece o errado – Soltamos uma risada abafada.
Eu realmente não entendo, às vezes eu quero matar o David, mas as vezes eu quero simplesmente que ele me abrace... Eu sou uma idiota.
– Quer ir para casa agora?
– Sim.
– Vai falar com o Pedro?
– Não, ele deve tá por ai se agarrando com a Victoria.
– Então vamos – Nos separamos, ele pega minha mão e saímos, antes de sair passamos pelo mesmo lugar, Félix estava lá, e nos lança um olhar ameaçador, mas rápido.
Saímos, David chama um táxi e logo já estávamos dentro de um.
– Vai ficar aonde? – Pergunto.
– Eu... Vou te deixar em casa e eu vou para minha.
– Ah... Tá bom então...
O silêncio reina novamente.
Demorou alguns minutos até chegarmos a minha casa.
Eu e o David saímos do carro.
Assim que estávamos na porta da minha casa ele me encara por alguns segundos e depois diz.
– Se cuida – Ele me puxa pela cintura e da um beijo no topo da minha cabeça, segura meu queixo levantando minha cabeça e levanto meu rosto em direção ao seu... Estávamos bem perto... É chato dizer isso.
– Ei! Vocês vão fica ai se agarrando? Eu tenho que trabalhar meu filho – O motorista do táxi diz, David se afasta rindo assim como eu.
– Até amanha ou depois.
– Até... – Sorrio e entro. Fecho a porta e me encosto nela, fecho os olhos e respiro fundo.
– Pelo jeito a coisa foi boa né? Pra tá assim! – Abro os olhos e encaro a minha mãe que estava encostada na entrada da sala de jantar.
– Não foi boa... Foi ótima – Vou subindo a escada rindo, eu adoro ver minha mãe com raiva de alguma coisa que eu não fiz, nem em tudo, mas em algumas coisinhas.
Deito na cama e começo a pensar de como todo o dia foi.
David apareceu aqui do nada.
Fomos a uma festa.
Ele disse o que não devia ao Félix, que a propósito deve está morrendo de raiva dele agora.
Nos abraçamos e ele mandou e se cuidar... David anda muito estranho... Acho que uma boa distancia disso não faz mal a ninguém. Antes que algo... Comece a confundir as coisas.
Deitei e logo cai no sono.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Não sei se tá bom, mas... Vocês que sabem.
O próximo capítulo está prontinho, falta só alguns ajustes, nada de mais, mas... Só depende de vocês agora.
giuliapavan obrigada mais uma vez.
Até o próximo!