Uma Garota Fora Da Lei escrita por Bia Alves


Capítulo 27
Conhecendo o Inimigo


Notas iniciais do capítulo

Poxa! Eu to super chateada com vocês, sério... Mas ok, eu não ia ficar sem postar já que eu quero logo encerrar a fic. :s
Giuliapavan Super obrigada pela recomendação fofa, eu amei, foi rápida e direta haha, diva *u*
Boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/389740/chapter/27

Já era noite, eu estava deitada na cama, apenas ouvindo músicas conforme o meu humor, não sabia se ficava feliz por receber flores de alguém, que segundo o Luther, é ele que está mandando, mas tenho certeza que não, eu vi a mentira nos olhos dele. E não sei se fico triste pelo Guilherme e pelo julgamento que cada vez mais se aproxima.

Estava distraída quando meu celular começa a tocar. Eu passo a mão pelo rosto, e pego o celular.

– Oi?

– Ei, eu e a Victoria vamos sair, quer ir com a gente?

– Ah, Pedro! Você acha que eu tenho o dever de ficar de vela para vocês?

– O Félix vai...

– Pois é agora que eu não vou mesmo.

– Qual é, ele é legal.

– Você sabe que não.

– Vamos Emy.

– Não me chame assim, nunca.

– Desculpa, mas vamos vai.

– Emily, você tem visita – Minha mãe grita do andar de baixo.

– Isso foi a sua mãe?

– Quem mais?! – Tiro o celular e grito de volta – Já vou. Fala.

– Então? Vai ou não vai?

– Eu não sei Pedro, nem é por ficar lá parada olhando você e a Victoria se comendo, mas é o Félix, eu não quero ter mais contado com ele até o dia do julgamento.

– Eu sei disso, mas você vai deixar transparecer o medo? Emily, vamos poxa.

– Emily, eu disse que você tem visita. – Ela grita mais uma vez.

– Já vou! - Respondo para ela – Pedro, espera ai um minutinho.

Desço e quando chego ao andar de baixo.

– O que é que você está fazendo aqui?

– Foi a mesma coisa que eu perguntei para ele, vocês dois não tinham terminado? – Olho para a minha mãe que havia dito isso.

– A gente NUNCA namorou – Sim, era o David – Agora me diz o que você quer aqui?

– Não posso vim até a sua casa?

– Não – Eu respondo ao mesmo tempo em que a minha mãe responde – Mãe, eu agradeceria se você desse licença – Ela revira os olhos e sai da sala – Mas o que é que você está fazendo aqui?

– Como eu já disse, eu apenas estava passeando e decidi passar por aqui.

– A Maria Marie não foi o suficiente para te satisfazer?

– Eu não estava com ela.

– Não foi isso que você disse quando saiu daqui.

– Queria ver você com ciúmes.

– E por que eu teria ciúmes de você?

– Por que eu sei que não gosta dela.

– Nem de você! Mas isso não é motivo para ciúmes, agora vaza daqui.

– Emily, qual é, eu vim até aqui para te ver e você me bota para fora?

– Eu não pedi para que viesse.

– Mas eu quis vim.

– Vá ficar com a Marie, por que agora eu tenho mais o que fazer do que olhar para essa sua cara.

– Ah Emily – Ele me encara.

– O que é hein David? Eu só quero que vá embora.

– Tá, mas...

– David! – Uma voz soa atrás de nós, ou seja, Lara grita o nome dela trás de nós.

– Lara! – David responde, ela vem quase correndo e ele pega ela no colo.

– Lara, o que é isso? Você já está bem mocinha para ficar no colo de estranhos.

– Desde quando seu namorado é estranho? – David ri e eu a fuzilo.

– Lara é o seguinte, eu já cansei de dizer que... Eu e ele não somos namorados.

– Então porque sonhou com ele? – David arqueia uma sobrancelha e me encara, eu logo coro, merda, que vontade de matar a minha irmã.

– Então quer dizer que estava sonhando comigo Emily? – Lara desce do colo dele.

– Eu sei muito bem onde essas conversas acabam, eu vou é para o meu quarto. Melhor do que ver vocês dois... Bom, vocês sabem.

Ela da as costas.

– Tem certeza que a sua irmã tem somente oito anos?

– Ela já vai fazer nove.

– Entendo, eu acho ela mais esperta que você.

– Cala a boca David, você nem a conhece direito.

– Enfim, como foi o sonho? – ele se aproxima – O que estávamos fazendo? Era legal? Você gritava o meu nome?

– Vai se ferrar David – Logo lembro que deixei o celular no quarto – Ai esqueci! O Pedro – Eu subo correndo e parece que o David vinha atrás, olho para conferir e sim, ele estava.

– Pedro? – Digo

– Hum, pensei que tinha morrido.

– Desculpa é que o imprestável do David chegou aqui.

– Sei muito bem para o que ele é imprestável, me engana que eu gosto Emily.

– Se falar isso de novo eu te bato.

­ - Ok! Já que o David está ai... É isso, ele está ai.

– Que legal, como descobriu isso?

– Idiota! Chame-o para ir com você!

– Haha, você acha muito que eu vou chamar o David para sair – David sorri e depois ri

– Chame sim, porque você vai sair comigo a Victoria e o Félix.

– Não!

– Sim

– Não!

– Eu passo ai daqui a meia hora, e espero que você, assim como o David, estejam prontos.

– Não, Pedro?

Ele desligou, jogo o celular na cama e encaro David que só prestava atenção na conversa.

– Acho que você terá que sair comigo – eu digo e ele sorri.

– Ótimo, para onde vamos?

– Acho! – Digo – Não sei se quero ir.

– E por que não?

– O Félix vai está lá.

Ele fica sério por um tempo. E depois sorri.

– Quero conhecer esse cara.

– Não! Tá louco? Fico até imaginando o show que você vai querer fazer.

– Emily, calma tá? Apenas quero conhecer o inimigo.

– O quê?

– Eu não gosto dele.

– O que foi que ele te fez?

Ele viaja por alguns segundos, sorri e responde.

– Coisas que não são do meu agrado, mas vai, se arruma que vamos.

Olho com o cenho franzido para ele e ele sorri.

– Tem alguma coisa nessa sua boca? Você só sabe sorrir.

– O que quer que eu faça?

– Ah! Esquece.

– Vai logo – Ele vai me empurrando para o banheiro – Tome banho, fique limpinha, cheirosinha e vamos conhecer esse Félix – Ele me empurra para dentro do banheiro – Bom banho! – Ele ri e fecha a porta.

– Idiota.

Digo tirando a roupa, assim que tiro tudo, entro no box e começo com o banho. Alguns minutos depois, eu já estava totalmente limpinha. Saio do box e... A toalha. Está em cima da cama.

Eu deveria ter ouvido a minha mãe quando ela me disse que isso era feio. Abro um pouco a porta, o suficiente para que meu rosto ficasse visível.

– David? – Sussurro – David! – Falo de novo – David! – Dessa vez eu grito e ele se vira quase derrubando as coisas em cima da cômoda.

– Oi? O que foi? Quer ajuda em passar o sabão?

– Idiota, quero que pegue a toalha...

– E por que eu pegaria a toalha?

– Para que eu saia do banheiro enrolada?

– E quem disse que eu quero que saia enrolada.

– Para com isso, e adianta, pega logo.

– E se eu não pegar? O que vai fazer?

– Te bater!

– Como? – Ele sorri pelo canto dos lábios.

– Vamos David, por favor! – Imploro ele anda até a cama e pega a toalha.

– É essa?

– Sim, David.

– Você quer?

– David se você não quiser morrer, adianta com essa toalha.

– Se está com tanta pressa venha pegar.

– Haha, faça-me rir. – Digo irônica.

– Já que eu estou com pressa para conhecer logo esse Félix, eu vou te dar a toalha – ele anda até a porta do banheiro e estende a toalha para mim – Mas... – A puxa de volta – Não quer dizer que eu queira mesmo te entregar.

– Idiota – Puxo a toalha e entro no banheiro, mas... Tem mais um problema, eu não peguei a roupa. Legal a minha vida.

Abro a porta devagar, olho para saber onde ele estava. E saio do banheiro.

Ando de vagar até o lado da cama, ele estava distraído olhando algo em minha cômoda, continuo até chegar ao guarda-roupa. Abro o mais devagar possível só para fazer o menos barulho possível.

– Posso saber o que a senhora está fazendo? – Viro segurando a toalha e gritando pelo susto.

– Que susto.

– Sou tão feio assim é?

– Ah David, poupe-me.

– O que você está fazendo?

– Pegando uma roupa? Ou quer que eu fique nua...

– Quer mesmo que eu responda?

– Para o bem da sua vida, não, saia do quarto eu vou me vestir.

– E por que eu tenho que sair? – Eu jogo um travesseiro nele e ele começa a ri – Tá senhorita estressadinha, eu saio – Ele sai e fecha a porta, assim que ia tirar a toalha a porta abre novamente – Adiante.

– Seu idiota – Jogo mais um travesseiro nele e ele ainda assim ri. E dessa vez sai.

Visto a roupa o mais rápido possível, antes que alguém decidisse entrar no quarto, assim que saio ele estava na porta do quarto da Lara, aproveito que nenhum tinha me visto e presto atenção na conversa.

– Você quer conquistar a Emily, certo?

– Eu não disse isso.

– Mas eu sei que você quer, é da minha irmã que estamos falando, todos a querem.

– E como tem tanta certeza de que sou um deles?

– Eu vejo em seus olhos.

– Você sabe o que está falando?

– Sei sim... Então, a Emily gosta de rosas – Lara começa – Um namorado que ela teve... Hum... Guilherme, ele sempre dava flores para ela, ela sempre beijava ele quando ele trazia...

– Guilherme?

– Sim, ele era lindo, aqueles olhos dele...

– E cadê ele?

– Morreu. A Emily chorou tanto, ela ficava trancada no quarto falando que queria ele de volta... Mas não tinha volta, então, ela teve que superar...

– Quanto tempo tem isso?

– Eu não lembro, eu acho que foi no final do ano passado.

– A Emily gostava muito dele então não é?

– Sim, e como, ele era legal, ele me pegava no colo e me fazia de aviãozinho – Ela ri – Eu gostava dele, e a minha irmã amava, você não faz ideia de como ela sorria quando ouvia o nome dele, quando ele trazia flores... Ela uma vez... Quase se matou. – Uma lágrima escorre do meu olho, e um sorriso ao mesmo tempo ao lembrar de tudo que ele fazia

– O que?

– Sim, ela ficou tão depressiva que ficou trancada no quarto, meu pai teve que derrubar a porta, e ela tava com uma faca na mão, no peito... Ela ia se matar.

– Não sabia disso.

– Ninguém sabe, então fique quieto. A Emily tem muitos segredos, nem eu sei, mas eu sei que a morte desse Guilherme envolve ela também.

– Como? – Passo a mão pelo olhos e vou até eles

– A policia...

– Vamos David? – Os dois me olham rápidos e David levanta

– Depois a gente conversa... – David diz e Lara pisca para ele.

– Quem vai conversar somos nós. O que eu disse quando o assunto é minha vida?

– Desculpa... – Ela diz e entra no quarto fechando a porta.

Houve um tempo constrangedor de silêncio.

– Você ouviu tudo não foi? – Ele pergunta, levanto a cabeça e encaro os seus olhos assim como ele.

– Sim... Eu... Ouvi sim.

– Eu não quero... Fazer o que a Lara disse.

– Assim eu espero – Dou as costas e assim que estava descendo minha mãe tinha acabado de abrir a porta.

– Pedro – Ela diz – A Emily está... – Ela se vira – Ah! Aqui está.

Sorrio e ele também.

– Para onde vão? – Minha mãe pergunta.

– Por ai... – Respondo saindo de casa e fechando a porta.

– David... – Pedro diz.

– E aí – Ele olha em volta.

– Vamos? – Eu digo.

– Sim.

Fomos para o carro, Victoria foi na frente com o Pedro e eu fui atrás com o David.

As vezes a gente trocava olhares... Um tanto quanto estranhos da nossa parte.

Pedro olhava para trás e Victoria dava tapas nele. Eu e David riamos disfarçadamente.

– Onde é esse lugar? – David sussurra em meu ouvido.

Ele precisava fazer isso? Não, ele não precisava sussurrar no meu ouvido.

– Já estamos chegando – Eu digo e ele assente.

Passou mais alguns poucos minutos e logo chegamos a uma casa onde estava rolando uma pequena festa, nada de mais.

Saímos do carro, Pedro segura Victoria pela cintura e depois me diz.

– É o seguinte, Félix está ai dentro, ele sabe que você está vindo comigo, então ele provavelmente irá te dizer algo desnecessário, então eu recomendo que fique com o David... ele não é nada de mais, mas pelo menos tem um garoto ao seu lado.

– Ei! Eu estou aqui.

– Eu estou vendo – Pedro responde a David – E não me arrependo de nada do que disse. Boa dança para vocês.

Ele sai andando com a muda da Victoria e fica eu e o David em silêncio.

– Quer me contar sobre esse Guilherme?

– Não, muito obrigada.

– Não confia em mim?

– Já confiei em muitas pessoas, mas todas me traíram.

– Não sou dessas.

– Não sei, não te conheço tempo suficiente para contar sobre minhas coisas.

– Eu sei, mas bem que você...

– Emily! – Essa voz... Eu a odeio, David para de falar e encara aquilo que estava atrás de mim, me viro e vou para o lado de David.

– Olá Félix! – Olho para David, pelo que me parece, ele estava se controlando para não fazer algo com o Félix, e olha que ele só disse o meu nome.

– E esse rapaz? Quem é? Seu nome namorado? – Ele ri irônico – Cuidado hein? Nunca se sabe o que pode acontecer com os seus namorados.

– Esse é o David, e ele não é o meu namorado.

– Sorte dele. – Félix olha para David que continuava com os olhos fixos a Félix – O que foi? – Félix pergunta para David.

– O quê?

– Não para de me encarar... Alguém disse coisas ruins sobre mim foi? – Ele me fita e depois volta a olhar para David.

– Não! Você tem coisas ruins para alguém me dizer?

– E se tiver?

– Eu sinto muito por você.

– David! Vamos sair daqui.

– Calma Emily, não vou bater nem fazer nada com o seu namoradinho.

– Ele não é meu namorado.

– Depois do Guilherme tem medo de amar novamente não é?

– Cala a boca Félix.

– O que é? Não contou para o seu novo namorado sobre o seu falecido ex-namorado?

– Félix, eu acho melhor a gente parar por aqui.

– Por quê? Não contou como você tem uma boa parte da culpa pela morte dele é sua?

David me fita sério.

– Félix, eu acho melhor a gente conversar sobre isso depois!

– David... Sua namorada não te contou nada?

– Félix, eu realmente não quero arranjar encrenca com você – Félix ri e depois fica sério.

– Encrenca comigo? David... Que fique claro que é bom você não arranjar, porque você pode se dar mal também.

– David, por favor, vamos – Eu puxo seu braço, mas ele puxa de volta.

– O que é? Tá me ameaçado e a ameaçando a Emily também, é isso?

– Olha, o garotinho é desafiador. Tudo por quem amamos não é?

– David... Vamos!

– Olha só cara, eu vou... Mas espero que não encoste um dedo na Emily.

– Como? – Ele me puxa com toda força apertando meu braço – Assim?

– Ai Félix, solta. – David me puxa de volta e da um empurrão em Félix.

– Eu disse, nenhum dedo! – David da as costas e vou ao seu lado, assim que estamos longe do Félix ele para em minha frente, eu o fito, e ele me abraça.

Era tudo que eu queria naquele momento, um abraço.

– Obrigada! – Eu disse.

– Pelo quê?

– Não sei, só me senti na obrigação de te pedir obrigada – Ainda abraçada com ele, levanto minha cabeça e o encaro, ele sorri sem mostrar os dentes, o que me faz ri.

– Eu... É... To feliz que mesmo com o Félix fazendo o que faz com você, você sempre é... Determinada e... Segura de si mesma.

– Às vezes não – Volto a abraça-lo, assim como ele também – Ele me ameaçou hoje, ele disse que me mataria se eu o entregasse.

– Eu sei que você vai fazer a escolha certa Emily...

– Não sei David, ás vezes parece o que é errado é o mais certo.

– Mas eu ainda fico com o certo que para você parece o errado – Soltamos uma risada abafada.

Eu realmente não entendo, às vezes eu quero matar o David, mas as vezes eu quero simplesmente que ele me abrace... Eu sou uma idiota.

– Quer ir para casa agora?

– Sim.

– Vai falar com o Pedro?

– Não, ele deve tá por ai se agarrando com a Victoria.

– Então vamos – Nos separamos, ele pega minha mão e saímos, antes de sair passamos pelo mesmo lugar, Félix estava lá, e nos lança um olhar ameaçador, mas rápido.

Saímos, David chama um táxi e logo já estávamos dentro de um.

– Vai ficar aonde? – Pergunto.

– Eu... Vou te deixar em casa e eu vou para minha.

– Ah... Tá bom então...

O silêncio reina novamente.

Demorou alguns minutos até chegarmos a minha casa.

Eu e o David saímos do carro.

Assim que estávamos na porta da minha casa ele me encara por alguns segundos e depois diz.

– Se cuida – Ele me puxa pela cintura e da um beijo no topo da minha cabeça, segura meu queixo levantando minha cabeça e levanto meu rosto em direção ao seu... Estávamos bem perto... É chato dizer isso.

– Ei! Vocês vão fica ai se agarrando? Eu tenho que trabalhar meu filho – O motorista do táxi diz, David se afasta rindo assim como eu.

– Até amanha ou depois.

– Até... – Sorrio e entro. Fecho a porta e me encosto nela, fecho os olhos e respiro fundo.

– Pelo jeito a coisa foi boa né? Pra tá assim! – Abro os olhos e encaro a minha mãe que estava encostada na entrada da sala de jantar.

– Não foi boa... Foi ótima – Vou subindo a escada rindo, eu adoro ver minha mãe com raiva de alguma coisa que eu não fiz, nem em tudo, mas em algumas coisinhas.

Deito na cama e começo a pensar de como todo o dia foi.

David apareceu aqui do nada.
Fomos a uma festa.
Ele disse o que não devia ao Félix, que a propósito deve está morrendo de raiva dele agora.
Nos abraçamos e ele mandou e se cuidar... David anda muito estranho... Acho que uma boa distancia disso não faz mal a ninguém. Antes que algo... Comece a confundir as coisas.


Deitei e logo cai no sono.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não sei se tá bom, mas... Vocês que sabem.
O próximo capítulo está prontinho, falta só alguns ajustes, nada de mais, mas... Só depende de vocês agora.
giuliapavan obrigada mais uma vez.
Até o próximo!