Uma Garota Fora Da Lei escrita por Bia Alves


Capítulo 22
Algemados.


Notas iniciais do capítulo

Voltei... Se eu estou feliz com a quantidade de reviews que recebi? kkkkk, é claro que não, eu tenho leitores fantasmas, isso é legal? Também não. Nem metade da metade comenta, e dividindo, mais ou menos a metade seria uns 45, metade da metade seria aproximadamente uns 22 reviews, e quantos comentam? Isso ai, menos de 15. Obrigada Leitores! Olha só né? Ok, eu já me acostumei e nem sei porque estou falando isso de novo, ¬¬
Boa leitura.



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Eu estou quase chegando à conclusão de que o destino... Simplesmente me odeia.

Ou simplesmente já é confirmado, por quê?

Pelo simples fato de que o Luther não para de me perseguir, eu estou tentando andar tranquilamente pelos corredores, sem ser incomodada por alguém, mas isso é impossível. Realmente impossível se essa pessoa for o Luther, e se ele estiver possivelmente, apaixonado por você.

- Luther?! – paro e o encaro – Para de me seguir, por favor! – ele ri.

- Emily, eu quero ficar com você, será que é impossível de se ver isso, eu quero que você me dê uma chance, só isso Emily.

- Eu cansei de te dizer, há dois dias que você não para de me perseguir.

- O tempo passa tão rápido né? Faz dois dias que eu estou tentando te beijar.

- Ou como todos os outros entendem, me levar para cama.

- Os “outros” entendem errado.

- Ou não.

O encaro mais uma vez, e ele ri.

- Não quero... Te levar para cama – Rio sarcasticamente – Tá! Não agora.

- Para com isso Luther.

- Impossível, seus olhos, seu sorriso.

- Ai, você sabe mentir tão bem...

- Emily, eu to falando sério poxa, eu quero mesmo ficar com você, será que não vê isso?

- Sim Luther, eu vejo, mas eu vejo a ilusão, eu sei que você não gosta de mim de verdade.

- O que? – Ele me encara – Por que você acha que eu estou atrás de você esse tempo todo?

- Eu não sei, mas Luther... Acontece que... Você. Eu, nunca daríamos certo, e eu já cansei de dizer isso.

- Por que não acredita em mim? – Eu o encaro e depois respondo.

- Acontece que você é o Luther, e digamos que é meio que difícil de acreditar.

- Você é impossível.

- Acredite, não sou.

- Se fosse o Dav...

- Para com isso – Eu grito – Quantas vezes eu vou repetir? Entre eu e ele, não rola nada.. Também né.

- Me desculpe, é que... Você assim, não tem como não resistir.

- Tem sim, você consegue, eu torço por isso.

Ele se aproxima de mim  e eu reviro os olhos.

- Não venha com os seus joguinhos, você não vai conseguir.

Ele não diz nada, apenas se aproxima mais de mim sorrindo maliciosamente, e eu apenas o observava se aproximando aos poucos, é claro que eu sei o que ele quer, é claro que eu sei por onde ele quer começar, aonde ele quer chegar, e onde ele quer terminar, então eu prefiro não deixar acontecer nada.

- Por favor, Emily?! – Ele se aproxima mais, eu me encosto na parede, eu não digo nada, até porque o que eu tinha para dizer, eu já disse milhões de vezes.

- Luther... Eu! – Ele encosta-se a mim, mas eu o empurro devagar.

- Por que vai me deixar assim hein? Por que quer me deixar no desejo?

- Você nem deveria está com esse “desejo”, você não deveria.

- Emily, mas é você, e sou eu, então é impossível.

- Me desculpa Luther, mas não.

Ele apenas concorda com a cabeça sem dizer nada, ele dá um meio sorriso e sai.

Vamos ser sinceras, por o Luther se até um certo ponto, uma pessoa muito legal... Até dá um pouco de pena fazer isso com ele, mas é dele que estamos falando, então tudo pode dar errado, eu até pensei milhares de vezes em dar uma chance para ele, mas não consigo, “algo” me diz que eu não deveria fazer isso, mesmo que eu queria.

Saio dos meus devaneios quando uma voz pouco grossa soa.

- Tá difícil manter o príncipe longe de você? – Olho para trás, e encaro o dono da voz, alto, seus cabelos negros, e sorriso irônico estampado nos lábios.

- David... – Sorrio irônica também – Quem diria que o Luther insistiria tanto em mim.

- Isso eu não duvidava, mas não sabia que era para tanto que ele queria você.

- Pois é, para falar a verdade, eu nem sei por que ele ainda está assim...

- Também não sei, tipo, é de você que ele está provavelmente gostando, o que ele viu em você? – Reviro os olhos e rio para não ter que mata-lo.

- Que hipocrisia  a sua David... Não era você mesmo a pouco tempo atrás que morria por um beijo meu?

- Falou certo... Tempinho atrás, mas agora eu quero distancia de seus lábios.

- Verdade, experimentou uma vez, ai prefere se afastar para não viciar – ele ri.

- Fala sério, você nem sabe beijar.

- Ah, “já que vamos fingir que nada aconteceu, vamos fingir mais um pouco”.

- Lembra direitinho dessa noite hein?

- A pior da minha vida.

- O quê? – ele ri – Você praticamente implorou por mais.

- O quê? – dessa vez eu que rio – Você que ficou querendo por mais, por mais, lembra do episodio e de uma fala sua?

- Qual?

- Seu beijo é quente Moore.

- O quê? Eu não disse isso.

- Claro que disse, ainda foi pouco antes de dormimos.

- Emily, aceite, seu beijo não é quente, nem mais nada, seu beijo não presta.

- É claro que presta, você que beija praticamente jorrando em minha boca, você baba David.

Ele ri alto, muito alto.

- Emily, lembre-se que foi você quem ficou com todo o fogo passando essa mãozinha pelas minhas costas querendo levantar a minha camisa e abaixar outras coisas.

- O que? Eu não quis isso, eu apenas estava tentando te tirar de cima de mim, você é gordo, seu obeso – aponto o dedo em seu rosto, ele faz o mesmo.

- Olha quem fala, a garotinha mais leve do mundo, eu praticamente fiquei sem ar quando estava por cima de mim.

- Verdade, eu sou de tirar o fôlego.

- Ou de tão pesada, deixar uma pessoa com falta de ar.

- Acontece que...

Eu não pude terminar de falar, quando alguém – lê-se: Luther – Chega perto de nós, colocando algo em nossos pulsos, assim que ele solta eu puxo meu braço, mas estava preso, e preso ao braço de David.

- O QUE? – Eu grito – Me solta, o que é isso Luther?

- Cara o que você está fazendo? Me solta, não é muito legal ficar preso com uma bicho de sete cabeças.

- Acontece que por hoje e amanha, os dois vão ficar presos com essas algemas.

- O que? – grito eu novamente – Me solta agora – começo a puxar o braço e David reclama dor.

- Para Emily, está me machucando.

- Oh! Está machucando a menininha?

- Olha aqui, a única menininha mimada aqui é você.

- Eu? – puxo de novo e ele reclama mais uma vez- Viu, você que fica...

- Chega – Luther grita – Se os dois não assumirem que gostam um do outro vou deixá-los presos por um bom tempo.

- O quê? – eu e David gritamos na mesma hora.

- Emily a dias que eu tento ficar com você, mas é impossível, e a única causa disso é que você está apaixonada por outro, que é o David.

- Fala sério, Luther em solte aqui e agora.

- Vai assumir?

- Me solta – puxo e David grita.

- David, não vai assumir? – Ele o encara.

- Assumiria, se eu estivesse mesmo apaixonado por ela.

- Mas está, será que não vê?

- Não, eu não vejo, por que eu não estou.

- Nos solte agora Luther.

- Até você me dar uma chance, ou assumir que está apaixonada pelo David, você está ai, e presa com ele. Vão assumir que se amam?

- Não gostamos um do outro – eu e David dizemos ao mesmo tempo, nos entreolhamos e Luther ri.

- Até mais amigos.

Ele sai andando e eu saio arrastando o David atrás do Luther.

- Emily, para, está doendo.

- Luther volte aqui, e nos solte, agora mesmo.

Ele continua andando.

- Não.

- Luther, volte... – David diz.

- Não – Ele chega ao seu dormitório – foi um prazer conversar com vocês, mas agora, boa noite.

Ele bate a porta, eu e David começamos a bater loucamente na porta e a gritar, até que o diretor chega, escondemos as mãos atrás de nós.

- Posso saber o por que de todo esse barulho?

- Diretor Smith, que saudade – digo tentando sorrir.

- Emily – ele me cumprimenta – mas agora me digam o que significa esse barulho?!

- Bom, é que o Luther está me devendo um dinheiro, mas ele não está abrindo a porta para pagar.

- Sinto muito pelo seu dinheiro David, mas acho que nunca mais vai recuperá-lo, mas agora os dois para os dormitórios, David venha comigo – Nos entreolhamos mais uma vez, mas dessa vez com um ar de desespero.

- Eu não posso.

- O que? – O diretor o encara esperando a resposta.

- É que... Eu to... Que fazer uma coisa ali.

- Venha comigo David.

- Diretor Smith, ele não pode.

- Por que Emily?

- É que... Coloco a mão na cabeça – eu estou... Ai, minha... Ai – começo a fingir que estou com tontura, se o diretor acreditar, ele é muito tapado.

- Emily, você está bem? – Ele pergunta.

- Eu acho que... – Me jogo para trás e David me segura, e sim, o diretor é um tapado, mas como eu já disse, ser atriz de drama é comigo mesmo, David me pega no colo, que nojo.

- O que vamos fazer? – o diretor pergunta.

- Ou vou a levar para o quarto.

- Não, leve-a para a enfermaria.

- Não, eu a levo para o quarto, se algo acontecer eu te chamo.

Depois de muito discutir para onde o meu corpo “desmaiado” deveria ir, David ganha e me leva para o quarto... Que quando eu abro os olhos, não era o meu.

- Ah David, o que estou fazendo no seu quarto?

- Emily, acontece que estamos presos um ao outro.

- Isso eu sei, mas por que estou no se quarto?

- Vai ter que ficar aqui! Ou acha que tem uma chave mágica que abre tudo?

- Eu acho que tem uma chave mágica que abre tudo. Eu não vou dormir com você.

- Já dormiu tanto comigo...

- Eu sei, mas agora mudou tudo.

- Mudou o que?

- Eu não quero dormir com você.

- Emily, ou dorme aqui, ou dormimos em seu quarto.

- Você dorme no chão.

- O que? Claro que não.

- Argh! Eu não vou dormir novamente com você.

- Não tem outra escolha.

Ficamos discutindo onde dormiríamos, e adivinha, o David ganhou a disputa.

Eu mostro meu lindo dedo médio para ele e ele revira os olhos. Sentamos na cama. Vou para cruzar os braços, mas acabo o puxando.

- Ai Emily!

- Você é tão freso.

- Não, você que é violenta.

- Quero ir ao banheiro.

- É bem ali – ele aponta para um canto do quarto.

- Você acha mesmo que eu vou com você.

- O que acha que podemos fazer?

- Arranje um jeito de nos soltar.

- Emily. Isso é impossível.

- Nada é impossível se você crer.

- Vai dar uma de irmã fiel agora?

- O que é? Sempre fui – Ele revira os olhos.

- Tudo bem, venha – Ele me puxa, e dessa vez eu que reclamo da dor – Quem é o fresco agora?

- Sua mãe. Aquela... Tudo bem, não vou xingar.

- Ótimo – Entramos no banheiro, eu o encaro - O que é?

- Vire-se.

Mando, ele bufa e vira.

Depois de muito sacrifício... Eu desisto, já que fazer xixi naquela situação era impossível.

- É impossível eu abaixar a roupa.

- Posso ajudar a tirá-la todinha se quiser.

- Muito engraçado.

- Mas agora é sério, o que vamos fazer?

- Eu estou com vontade de dormir, mas com você não.

- Para com isso, você ama o meu cheiro e está doidinha para dormir aqui... – ele passa a mão pelo peito.

- Menos.

Ficamos combinando o que fazer e o que não fazer. Até que finalmente decidimos que o certo seria parar de brigar e deitarmos logo.

 Depois de muito esforço, David consegue tirar a calça e eu... Bom, eu fico o encarando.

- Como vou fazer para tirar a camisa?

- Eu tenho um jeito muito fácil.

- Como?

- Vire de costas. – Ele se vira, eu olho em volta e me aproximo dele com uma tesoura na mão, sem que ele perceba, eu corto a sua camisa, mas não demorou muito para ele notar o que eu estava fazendo.

- Está maluca?

- Sim.

- Olha o que você fez com a minha camisa sua idiota, sabe quando custou isso?

- Garanto que o preço que sua mãe paga em cada cirurgia não é.

- Para com isso, acontece que você estragou minha camisa.

- E daí?

- E daí... Hora da vingança.

- O quê?

- Isso ai.

Ele começa a se aproximar, não que estávamos longe, até porque estávamos presos por uma algema, mas mantínhamos a maior distancia possível, e o lado ruim disso, é que ele está encurtando essa distancia, o que está me deixando MUITO incomodada.

- David pode parar, por favor! – Ele para bem colado a mim, não tinha para onde eu me movimentar, qualquer movimento brusco, eu caia na cama, e o David por cima, o que eu não quero que aconteça. NUNCA.

Mas... Como o David é um idiota, que veio ao mundo para deixar minha vida mais infernal do que já era, ele começa a fazer cócegas com a outra mão em mim, eu odeio isso, mas eu rio, mas eu odeio.

Começo a rir descontroladamente, e o que eu queria que NUNCA acontecesse, acaba se realizando.

- Sai de cima de mim agora.

- Calma Moore. Não estou com pressa, e a propósito, você é bem macia.

- Problema seu e qualidade minha, agora sai – ele ri.

- Será que você quer mesmo que eu saia? Você tem certeza?

- Sim, eu quero logo que saia, minha perna está totalmente desocupada e desimpedida.

- Será que o único meio é tentar matar os meus futuros e inocentes filhos?

- Com um pai desses é impossível ser inocente.

- Se você for a mãe...

- Pare por ai, NUNCA, mas agora saia David – Ele bota a outra mão que não estava presa a minha cintura e levanta a minha blusa, eu começo a bater em seu braço. E tentar empurra-lo para sair de cima de mim.

- Calma Emily, eu sei que por fora você está... Saia David, saia... – Franzo o cenho quando ele começa a – tentar – imitar a minha voz.

- Muito engraçado.

- E por dentro está: Continue David, eu quero isso, eu sei e você sabe que eu quero.

- Pessoas iludidas são o ó.

Ele não responde, fica me encarando com aqueles olhos castanhos super escuros quase pretos, encarando os meus cinza azulados, talvez.

Quando chega seu rosto – mais do que já estava – perto do meu, leva sua maldita boca até o meu pescoço e da um beijo.

Se eu me arrepiei? É claro que não. Mas como eu minto muito bem, vocês devem acreditar nisso.

- Não quer Moore? – Ele beija a ponta do meu queixo e depois leva seus lábios para perto dos meus, sem encostar – Tem certeza? – Assim que ele falou seus lábios encostaram aos meus.

Eu não quero beijá-lo, ele beija super mal, aqueles lábios duros, nojentos e nem um pouco rosados ou avermelhados, aquele halito que não cheira a menta ou hortelã. Aquele David que é possível de resistir. Aquele David, que eu consigo resistir aquilo que ele chama de charme ou encantos. E aquela mentira que muitos acreditam...

Ele me beija. Mais uma vez eu estou beijando o David, o que beija bem, o que tem aqueles lábios macios, doces, rosados, que tinha aquele gostinho de menta. Era possível de resistir, mas era muito difícil, e como eu sou uma idiota, cai naquilo que ele nomeia de seu charme que quase nenhuma resiste.

É claro que ele beija muito bem, com minha ajuda também, quem é que não beija bem...

Só que tem um problema, dessa vez, o beijo estava indo rápido demais, e estava com mais desejo do que o outro beijo, ele estava com a mão na minha blusa, que já estava na altura do meu busto – que eu não sei como é que ele quer tirar, já que ainda estamos algemados – ele coloca a mão em minhas costas. Até o feixe do sutiã. – Maldito, será que ele ler pensamentos? – antes que ele pudesse abrir. Eu mais uma vez, o empurro, e respiro fundo, ajeitando a minha blusa.

- Chega! – Recupero todo o ar – O que é que você quer hein? Você é igualzinho ao Luther, não aguenta alguma deixa que já se aproveita de tudo.

- Mas o que quer que eu faça? Emily você é... Praticamente... Emily, eu odeio assumir isso, mas você é irresistível.

- Como se eu não tivesse escutado isso antes – Ele bufa revirando os olhos – mas acontece que não vai rolar nada de mais David, é de mim que estamos falando, acontece que você é o David, o que pega todas, e eu a Emily, a idiota que perdeu a pessoa que amava, e desde então rejeita todos.

- Por quê?

- David, eu não gosto mesmo de falar ou pensar nisso, dói.

- Me desculpa – ele coloca a mão no meu rosto direcionando ao seu.

- PARA DAVID! – Eu o empurro – chega disso. Mal começamos e eu já quero parar.

- Com o que?

- Venha logo.

Depois de esperar o esperto vestir a calça, e ficar sem camisa, o que não é nada mal... para as meninas, outras meninas que não sou eu.

Chegamos ao quarto do Luther, bato na porta até que ele abre.

- O que estão fazendo aqui há essa hora? Eu estava dormindo.

- É importante – Ele tenta despertar, mas era impossível. Ele olha para David.

- Por que está sem camisa?

- Uma longa historia...

- Vai dizer que se beijaram de novo e quase que o David consegue fazer com que...

- Calem a boca. – Mando, eles calam.

- O que quer falar?

Penso muito mais, eu queria me livrar do David, eu sei que nem foi horas com ele, mas o tanto que eu passei já é o suficiente para eu saber que se eu ficar muito tempo com ele, é possivelmente possível – duas palavras que não é preciso usar juntas – que eu caia muito cedo em seus “encantos” e acabe acontecendo uma coisa que eu odeio falar o nome, por que eu já me ferrei muito, com essa maldita palavra, que também é conhecida como um sentimento. E eu sei que com o Luther vai ser bem mais difícil, eu conheço a peça, e eu sei que ele não faz nem um pouco meu tipo, então... Vou deixar, sei que não vai rolar mesmo.

- Eu decidi que vou te dar uma chance.

- O quê? – Os dois perguntam ao mesmo tampo.

- É isso ai, eu vou te dar a chance de me conquistar.


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Notas finais do capítulo

Créditos a ideia das algemas: 117942, obrigada a minha leitora portuguesa fantasma hehe. *-*
Espero que tenham gostado, e espero que metade da matade pelo menos comentem nisso, porque até agora eu posto de boa, mas... Quando chegar na parte boa da historia, que a proposito, está perto e cheia de ação hueheueh, eu demorarei até ganhar quantos eu quero, obrigada :)
A historia está boa, está linda, cheia de vida, seria uma pena se alguém morresse 0:)
Beijos =*