Darkness escrita por Kaah


Capítulo 28
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Olááááá pessoas linduxas do meu s2 *-*
Desculpem estar demorando tanto para postar, estou com provas e trabalhos da escola pra fazer Y.Y
Espero que não tenham me abandonado.
E Dih minha bitch, obrigada pela recomendação. E é verdade, eu a subornei pra isso. -mentira u.u kkkkkkk-
Boa Leitura e até a próxima.



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Olhei no relógio, 06:57 que ótimo, fiquei acordada a noite inteira, meu rosto deve estar horrível cheio de olheiras, quando Gabriel acordar vai ter um susto quando me ver assim. Pensando assim eu sorri e aos poucos fui tirando sua mão que ainda se encontrava em minha cintura, uma coisa quase impossível por que a cada vez que eu tentava, ele me apertava mais contra si. Quando finalmente consegui me soltar sai da cama sem fazer nenhum barulho, levantei, calcei minha sandália, amarrei meu cabelo, fui ao banheiro, me olhei no espelho que tinha dentro da minha bolsa, não estava tão ruim, então sai calmamente do quarto, e fui em direção a uma cantina que tinha ali, eu estava desde ontem sem comer nada, não ia aguentar muito tempo assim, do jeito que eu sou fraca.

Tomei um café com um sanduíche e me satisfiz. Assim que terminei fui para casa, afinal, era muito perto, quando ele acordasse, eu já estaria com ele novamente. Então fui em direção a minha casa, a rua estava pouco movimentada, coloquei os fones do meu ipod no ouvido e fui tranquila ouvindo minhas músicas ate chegar em casa, o que não demorou muito, pois depois de cinco minutos eu já estava na porta de casa, peguei as chaves e entrei, não queria acordar ninguém agora, subi direto para o quarto peguei minha toalha e fui tomar um banho, não demorei muito pois estava com pressa, sai logo, peguei uma roupa no meu closet me vesti, passei maquiagem, fiz mais algumas coisas me olhei no espelho.

– É, da pra tapear. – Falei e então desci novamente em direção ao hospital, ninguém pode me ver acordar, principalmente Gabriel. Quando saí a rua já estava um pouco movimentada, fui andando calmamente até que cheguei ao hospital e fui direto para o quarto, Gabriel já estava acordado e sentado na cama, quando ele me viu sorriu imediatamente.

– Oi. Me deixou sozinho, e se eu tivesse morrido? Sorte a sua que isso não aconteceu. – Dramatizou.

– Oi, pois é, você ainda esta vivo, infelizmente. – Sorri cínica.

– Para de se fazer de difícil. – Falou revirando os olhos. – Mas mesmo assim por que saiu?

– Eu estava com fome, e enquanto você estava dormindo eu fui para casa. – Falei sentando na ponta da cama e dando um selinho nele. Que foi muito bem aceito, pois vi seu sorriso. Acho que estou gostando mesmo dessa peste, tudo bem Mel, foco. – E então, já vai sair?

– Já sim, o medico só vem me liberar, daqui a pouco ele aparece.

– Dói alguma coisa? – Perguntei preocupada.

– Sim. – Se queixou fazendo careta, fiquei muito preocupada pensando que fosse algo de ruim.

– Onde?

– Aqui ó. – Apontou para a boca.

– Mais é um inútil, eu pensando que era algo sério, e você me vem com isso, da próxima vez nem pergunto.

– Mel deixa de ser ruim. Tudo bem, agora é sério. Meu braço ainda dói um pouco, da tapa que você me deu ontem. – Me lembrei do acontecido e senti até um pouquinho de dó, mas ele mereceu.

– Eu já pedi desculpas. Não foi por que eu quis.

– Não aceito. – Falou fazendo bico.

– Tá bom, você que sabe. – Dei de ombros. E então o medico entrou no quarto dizendo que já poderíamos sair. E logo depois saiu do quarto.

– Vamos só espera um minutinho que já volto. – Falou entrando no banheiro. – Pronto, e eu vou com essa camisa toda cheia de sangue? – Fez uma careta.

– Tira ué. – Falei dando de ombros, brincando.

– Boa ideia. Vamos?

– Como é? Você vai tirar mesmo? – Perguntei o olhando incrédula.

– Melhor do que andar no meio da rua com ela cheia de sangue. E vamos que eu não aguento ficar mais um minuto aqui. – me puxou para fora do quarto. Assim que saímos na rua com todo cuidado, ele fez o prometido, tirou a camiseta e amarrou-a na mão. Após fazer isso ele me agarrou pela cintura, eu me arrepiei na hora, e então fomos andando e conversando, tropeçando quando ele insistia em tentar me beijar. Mas eu sou forte, eu aguento. Chegamos em casa, não sei por que, ele fez questão de me levar até lá, mesmo comigo insistindo que não precisava, talvez por que não queria que eu andasse sozinha, a tá Mel, se liga garota. Entramos e estava tudo no mais perfeito silencio, claro, hoje era terça-feira, ainda era de manhã, então exatamente a essa hora eu já deveria estar na escola, na terceira aula para ser exata, mas não, eu estava com aquele traste no meu pé.

– Como você já viu, cheguei em casa sã e salva, então se quiser já pode ir, não quero tomar seu tempo.

– Não, você chegou, mas está sozinha.

– E dai?

– E dai que você não vai ficar sozinha, vai que alguém invade.

– Ai garoto, fala logo por que você quer ficar aqui por que eu sei que não é por isso, resposta mais esfarrapada. Tem mais o que fazer não?

– Ter até tenho, mas prefiro ficar aqui.

– Você que sabe, mas já esteja avisado, se meu pai souber que você esteve aqui mesmo sendo amigo do Pablo ele te mata.

– Quero ver. – Falou dando de ombros e indo em direção à cozinha. Eu mereço, e ainda fica andando pela casa como se ele fosse o dono. – Estou com fome. – Continuou, abrindo a geladeira.

– E só por isso você se sente no direito de assaltar minha geladeira?

– Fica quieta, eu acabei de sair de um hospital, preciso comer pra não ter que voltar para lá. – Deu de ombros e eu ri, queria ver o que ele ia fazer.

– Está bem, faz ai que eu quero ver. – Falei sentando em uma das cadeiras olhando divertida para ele. Ele começou a pegar varias coisas e foi colocando dentro de um pão, e depois fazendo o mesmo com outro, quando eu vi eles estavam enormes. Parecia comida para duas pessoas e ele ainda pegou uma lata de refrigerante. Não sei como ele conseguiu fazer e pegar aquelas coisas com o braço todo machucado.

– Pra começo tá bom. – O olhei incrédula, como assim? “pra começo tá bom”?

– Como é? Isso ainda é pouco? E eu nunca vi esse tipo de comida deixar forte, mentiroso. – Ele apenas deu de ombros e seguiu para a sala, ligou a TV e começou a assistir desenho. Eu o segui e fiquei olhando para ele em pé.

– Quer? – Neguei. – Tudo bem. – E então voltou a comer e olhar para a TV. Como ele estava distraído com seus desenhos eu subi as escadas e entrei no meu quarto, eu estava morta de sono, assim que vi minha cama, ela parecia me chamar. Se ela me chama eu tenho que atender seu pedido, certo?

Não esperei nenhum segundo a mais e me deitei nela, afundando meu rosto naquele travesseiro fofo, nem se compara minha caminha aquela cama de hospital pequena e desconfortável, ao me lembrar disso fiquei sorrindo como uma boba, será mesmo que eu estou gostando dele? Acho que não, só por que ele foi a primeira pessoa que te beijou não significa que você já está apaixonada. Com esses pensamentos não foi muito difícil dormir, mas alguns minutos depois eu senti alguém se deitando ao meu lado e me abraçando. Abri os olhos lentamente e virei para o lado, era o Gabriel. Ai que pedra no sapato. Virei totalmente olhando para o seu rosto, ele tinha acabado de me acordar do sono que eu custei tanto a conseguir. Qual é o problema dele?


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Notas finais do capítulo

Então, o que estão achando? Quero reviews para continuar, sim?! *-*
Desculpem mesmo a demora, acredito que amanhã posto mais capítulos. (:
Tenham uma boa noite.



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