Herdeiros E O Filho Do Lorde escrita por Castebulos Snape


Capítulo 1
FOFINHOS A PARTE


Notas iniciais do capítulo

ai está minha fic harry potter (uma delas) bom proveito, comentem.



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POV.: Kate Sterveson

– Mais como é fofinho! – grita Bi apertando as próprias bochechas como se quisesse apertar as bochechas do garoto que aparecia na tela: Benedict Clarke. Certo, admito que ele é bem bonitinho, estilo: Como meu irmão mais novo é lindo! Não como ela o via, ele era um pirralho e não tinha cara de homem, pensando assim eu nem pareço ter onze anos!

Eu gostava muito de Ben porque ele fez o Sev (somos íntimos!) Snape no cinema, e eu amo o Sev é o melhor personagem de todo o Harry Potter, o mais complexo, mais fofo, mais charmoso e eu o acho hilário! Bi (Beatrice (para os íntimos que querem implicar: Belatriz), minha melhor amiga (e única) do mundo todo e minha irmã gêmea também adorava o Sev, mas é apaixonada pela doninha loira quicante (vulgo: Draco Malfoy).

O problema é que, olhando para Ben, que é franzino, pequeno, bonitinho e parece extremamente vulnerável no filme (exatamente como era o Sev quando criança) o ódio que eu sinto de Tobias Snape aumenta consideravelmente. Bêbado infeliz! Como ele ousou machucar Sev e Eileen (mais íntimos ainda!)? Covarde do quinto dos infernos, espero que tenha sofrido muito em sua morte solitária. Tio Lulu (Lúcifer (não tão íntimos assim)) deve ter feito uma coisa bem cruel com ele.

Bi mudou para a foto para a doninha albina quicante e eu vi a oportunidade de zoar com ela numa boa. Adoro zoar numa boa! Mesmo que não seja exatamente numa boa.

– Eu tenho pena desse daí.

– Ué, por quê? – então ela viu minhas intenções. Minha maninha esperta! – Por que é lindo, fofinho, delicado, loiro e tem olhos cinza?

– Não. Primeiro: ele não é lindo, ele é patético – amo essa palavra: patético – Segundo: fofinho é o meu Sev, isso daí é egocêntrico e mimado. Terceiro: ele é delicado como um coice, Bi! Quarto: É um oxigenado como o pai. Quinto: ele usa lente de contato, depois fala mal de trouxas! Sexto: ele Mal Foi um comensal e logo se mostrou o covarde que é. Isso é mal de família!

Quando vi, ela estava em cima de mim e nós estávamos brigando como duas loucas, é claro que não tínhamos a menor intenção de nos machucar, mas era divertido, Sev devia fazer isso com o Oxigenado Pai (vulgo: Lúcio Malfoy).

– Ei, vocês duas! – meu pai tirou Bi de cima de mim, e me ajudo a levantar. Eu era bem mais alta que Bi (vivo chamando ela de Minha Baixinha!) e meu cabelo é mais claro que o dela, sendo vermelho vivo e não vinho como o dela, nem sei como somos univitelinas. Meu pai é alto e muito magro, tem os olhos azuis profundos, que passou para nós, e cabelos negros e ondulados – Por que eu sempre tenho que separar você duas?

– Porque é divertido brigar – admitiu Bi e eu assenti com meu melhor sorriso (mais falso impossível!).

– Vocês duas... – ele acariciou nossos rostos parecendo infeliz. Bi e eu nos entre olhamos, ele estava pensando em mamãe. Nossa mãe, Viviane Grace, morreu no nosso parto, tinha apenas 22 anos e a gravidez foi de extremo risco, e o papai ainda sentia falta dela. Nós o abraçamos, ele ainda era jovem bobo com seus 34 anos. Ralou muito para nos criar e ainda terminar a faculdade de advocacia, nós sabíamos que ele nos amava mais que tudo, e nós o amamos também – Meninas, sentem-se, tenho algo para falar para vocês... – nesse exato momento a campainha de casa tocou. Isso que eu chamo de sinistro!

– Quem será? – Bi perguntou, afinal era quase dez da noite, mas meu pai sabia, ele sempre foi péssimo em esconder as coisas de nós e sua cara de: Ai meu Deus!, estava muito obvia.

– Teremos que conversar depois, podem ficar aqui, sim?

– Certo – respondemos juntas e ele saiu, parecia bem transtornado e nós não discutíamos nessas horas – Que será que deu nele? – e rimos da fala dupla.

– Quer saber? – perguntei e subi para meu beliche de cima, me largando na cama confortável e quentinha, peguei meu violão, soltando um sonoro dó – De vez em quando eu fico na duvida.

Ela se deitou e riu. Eu duvidava que conseguisse tocar seu violino com essa falta de ar e o cansaço. Ela nunca se recuperava na hora das nossas brigas.

– Que duvida?

Pensei em como falar, refletindo em como matar aqueles dois, ai, tantas opções!

– Não sei se eu matava do maldito Tobias Snape ou o perfeito estúpido Tiago Potter. O Tiago eu não poderia matar por causa do Harry. E eu teria nojo de chegar perto do Tobias. Malditos sejam por machucar meu Sev.

– Quem mais machucou o Sev foi o Voldy – (bixa má e barraqueira) respondeu filosoficamente minha irmã. Apresento-lhes: minha Sócrates em miniatura! E mais bonita, que o cão não será me irmão gêmeo –, por matar Lilian, mas eu mataria o Tobias, acho o Tiago fofinho...

Achei que ela parara quando ouviu o “Eca” que eu dei.

– Sinceramente, não sei quem consegue achar um Maroto fofo! Eles eram arrogantes e cheios de si. Ih! Que nojo! O pulguento Sírios era um imbecil, o maldito Potter era praticamente um Comensal da Morte de tão idiota! Rabicho era um rato asqueroso e traidor. O mais aceitável era o Remo por ser um lobisomem solitário – comecei a rir da minha própria piada e estranhei quando não ouvi a resposta de Bi – Que foi? – me levantei para encará-la lá em baixo e vi que tinha alguém parado na porta, na verdade dois “alguéns”... um era meu pai e o outro era um homem de seus quarenta e tantos, rosto frio, nariz curvo, vestes negras e cabelos negros e oleosos caindo no rosto. Tive um ataque de tosse e senti meu rosto ficar quente, era ele – Sev...

– Severus Snape – completou minha irmã, ofegante.

POV.: Bi Sterveson

Minha irmã estava falando de Tobias Snape, enquanto tocava um pouco de violão, e eu concordava plena e completamente com ela, infeliz! Não se deve machucar crianças, é covardia. Mas eu gostava do Tiago, afinal era bonito e era pai do Harry, Lilian nunca ficaria com ele se ele tivesse continuado um imbecil, certo? Dei meus motivos até que vi que tinha alguém na porta. Era meu pai e... Ai Meu Deus! Ai Meu Deus! Era ele! Era ele... Era ele! O Comensal da Morte, o mestre de poções, o Severus Snape! Congelei com os olhos nele e minha irmã continuou falando, nem ouvi o que ela dizia. Até que ela me veio com um ataque de tosse e um:

– Sev...

– Severus Snape – completei e o homem pareceu bem confuso com o reconhecimento, talvez não fosse o Snape, ele era só um personagem e aquele homem idêntico a ele, e era real.

– Eu falei, Severus – disse meu pai fazendo meu mundo girar –, você é o favorito delas – então se dirigiu a nós – Meninas vamos lá para baixo!

Levantei-me no piloto automático e olhei minha irmã, ela estava com sua melhor expressão de devoção. Minha irmã maluquinha, dava para ver que, no fundo estava assustada e surpresa quanto eu.

– Vamos lá – dissemos juntas e conseguimos até rir. Segurei sua mão, ela estava gelada, sabia como sua mente agia, uma parte dela estava: Pelas Barbas de Merlin! E a outra raciocinava mais Sonserina: Se ele está vivo, se ele existe é bem possível que seja um real Comensal da Morte e nós somos trouxas, mas como ele ainda não nos matou? Não faz sentido.  

No andar de baixo meu pai estava com a perna cruzada sobre a outra em sua poltrona e Snape estava no sofá de duas pessoas que ficava de frente para o de três onde nos sentamos. Nós moramos na casa mais inglesa de Curitiba, Paraná, Brasil. Nossa mãe era inglesa viveu lá até os cinco anos, quando veio morar no Brasil com meus avos e onde conheceu meu pai. Por causa disso Kate e eu somos fluentes em inglês, meu pai quis nos conectar às raízes.

Snape nos encarou serio, Kate apertou minha mão, ela era a mais forte de nós duas, mas ainda era a mais nova em segundos e nunca iria a lugar nenhum sozinha, não gostava de ficar só, eu também não, tínhamos nascido juntas, fomos feitas para ficar juntas.

– Bem, seu pai me falou que vocês não sabem de nada – sua voz... Ah... A voz que eu e minha irmã sonhávamos, a voz que era grossa e firme, fria e sóbria. Aquela voz fazia as mais diferentes lembranças de todos os livros, de todas as cenas com Harry ou sem ele, como deveria ser lê-los sabendo como é exatamente sua voz?

– De nada o que? – não disse que ela era frágil, veja lá.

Ele lhe lançou um olhar que faria qualquer um se calar, mas não ela, minha irmã nunca. Oh, inferno pra ter cão! Meu pai resolveu interferir, ele conhecia bem a filha que tinha.

– Acho melhor eu explicar essa parte, Severus ou vamos começar a terceira guerra bruxa nesta sala! – ele nos olhou – Meninas, amores da minha vida, minhas filhas – como diria Kate: deu merda! – lembram daquele natal em que ganharam Harry Potter? – assentimos, ele de um box de livros para cada uma – Eu fiz aquilo para introduzir vocês nesse mundo. O mundo da sua mãe – milhares de perguntas vieram a minha mente, mas não consegui abrir a boca – Sua mãe era uma bruxa puro sangue que foi adotada por seus avós, os pais dela eram muito perigosos e foi de extrema necessidade que ela viesse pro Brasil, para longe da Inglaterra, para longe de toda aquela confusão e matança.

“Ela viveu maus bocados nas mãos dos pais até os cinco anos, e não gostava de ser uma bruxa, não era como os pais, amava os trouxas, ajudava sempre que podia, escondida, é claro, tanto até que casou comigo. Quando ficou grávida, sabia que não sobreviveria ao parto e me pediu para que não contasse a vocês quem eram até que a pessoa de Hogwarts viesse buscá-las. Eu deveria ter contado quando recebi uma carta de Hogwarts há alguns dias, mas não tive coragem de contar.  

“O Ministério da Magia achou que precisaria justificar as perdas trouxas da guerra, mesmo que não diretamente, por peso na consciência! Por isso J. K. Rowling escreveu Harry Potter, é claro que ela fez certas mudanças, deixando o tema base, o Lorde das Trevas e O Menino Que Sobreviveu, entre outras coisas como a morte de Dumbledor e de outros personagens”, Kate olhou descarada para Snape que fez uma careta de: Escuta logo, garota!

“Vocês terão que ir para a Inglaterra, para estudar, lá é seguro agora que seus avós biológicos estão mortos. Eles era bruxos das trevas do pior tipo.”

Uma lista de nomes horríveis cruzou minha mente, Comensais da Morte, bruxos das trevas cruéis e sanguinários, seqüestradores de crianças nascidas trouxa, assassinos, prisioneiros de Azkaban... Não podíamos ser parentes daquelas pessoas terríveis. Kate passou o braço sobre meus ombros, tentando passar força e coragem para mim, mas seus olhos também estavam cheios de lagrimas com aquelas inúmeras possibilidades ruins. Não, não podíamos ter o sangue de pessoas que torturavam outras por prazer

– Quem? – perguntou baixinho e com a voz falha, mas logo voltou ao poder de seus sentimentos – Quem são nossos avôs?

Meu pai abriu a boca, mas não emitiu nenhum som, então Severus respondeu:

– O Lorde das Trevas e Belatriz Lestrange.

POV.: Kate Sterveson

Minha primeira reação foi:

– O quê? – (ele deu um salto e me olhou com medo, eu sou foda!) e depois – Como isso é possível?

Esses eram os piores nomes que eu podia imaginar, eu nem tinha imaginado aqueles, sinceramente, nunca na minha vida eu imaginei Belatriz mãe. Segurei meu nariz e o puxei para ter absoluta certeza que ele ainda estava ali e não ia sair, então chequei o da minha irmã, se temos um nariz, será que amanhã teremos cabelo?

E para quem está me zoando: eu sei como foi possível, eu só não sei como ela teve coragem de fazê-lo. O Voldy é um nojo! Achei que ele era gay... Sabe, bixa má e barraqueira.

– Rodolfo morreu em Azkaban– respondeu Snape com os olhos negros e profundos fora de foco –, não que isso importasse muito, Belatriz serviria o Lorde a todo custo e o Lorde das Trevas queria que seu poder fosse passado a gerações futuras que o servissem, queria ter pessoas leais a ele verdadeiramente e queria perpetuar o sangue de Slytherin. Quando o Lorde se foi pela primeira vez, Dumbledor – ele me olhou e me permiti um sorriso inocente com algumas das minhas picadelas de menininha pura (adoro ser fofa e não inocente!) – entregou sua mãe aos trouxas aqui do Brasil, soube que seria o último lugar que ele a procuraria – é, eu não conseguia imaginar o Voldy em uma praia brasileira com aquela pele branca.

“Por serem netas do Lorde das Trevas, o Ministério teve inúmeros debates sobre mantê-las com seu pai ou sobre a guarda do próprio ministro, onde seriam observadas para se ter certeza sobre seu poder com artes das trevas. Mas posso ver que não têm nenhuma”, não sei se vejo isso como algo bom ou ruim, não sei qual é sua opinião, deve estar dividido na sua paixão por Artes das Trevas e na sua possível falta de vontade de travar ma nova guerra.

“Vocês virão comigo, herdaram a fortuna dos Lestrange e a recém descoberta fortuna dos Graut, todos, inclusive eles mesmo, acreditavam que estavam falidos, mas não. Esse dinheiro será usado para seu sustento em Hogwarts. Mais alguma pergunta?”

Ergui a mão, irônica, ai como eu tô revoltada!

– Quem realmente morreu na guerra?

Ele revirou os olhos. Que fofo!

– Dumbledor, seria inevitável; Belatriz; o Lorde das Trevas; Greyback; Lupin – Bi fungou ao meu lado – Tonks; Mood; Diggory... São vários... A maioria citado no livro.

– Fred Weasley morreu? – perguntou Bi com a voz trêmula – Jorge perdeu a orelha? Por que Jo te matou no livro?

– Sim, ele morreu lutando contra Graybeck, matou-o, mas não resistiu aos ferimentos. Infelizmente, sim, errei a mira por bem pouquinho, não é algo que aconteça todo dia – que bom saber! Acho que a orelha do Fred nunca vai esquecer! Seguro minha língua, não consigo impedir minha bufada de: “arrogante!”, mas a disfarço em uma tosse mais falsa impossível. Ele me encarou em silencio por alguns segundos – Ela me matou porque era exatamente isso que condizia com a expectativa geral – Não com a minha! –, a verdade é que Potter aparatou comigo para o Cabeça de Javali e usou legimência comigo, tive que lhe indicar o caminho para as lembranças certas.

Bi chorou por causa de Fred, era estanho chorar por alguém que nem conhecia, mas eu chorei quando o Sev morreu, e jurei a mim mesma que toda ver que visse uma cobra e lembrasse-me de Naguini eu xingaria ela, eu mataria ela.

– O que é verdade no cap. trinta e três do Relíquias da Morte? – mordi minha língua quando lembrei que ele estava morto naquela parte.

– Eu mal li a droga do livro, você realmente espera que eu saiba os capítulos? – fui me levantando. Como assim “droga do livro”?! Bi me segurou pela roupa e me colocou no sofá. Isso ia dá merda!

– “A Historia Do Príncipe”!

Sua cabeça caiu para o lado, eu achei muito fofo, e franziu a testa, revelando quase o mesmo vinco que Alan Rickman tinha entre as sobrancelhas. Que lindo!

– É algo relacionado a mim...?

Bufei. Ele era um bocó, eu o amava, mas era um bocó!

– Eu tentei ser gentil, coisa que, vocês sabem – olhei minha irmã e pai –, eu nunca faço, tentei não colocar sal na ferida, que está lá e tenho certeza disso, mas agora eu vou ser cruel. Afinal, acabo de descobrir que nasci diva que nem o Voldy – Bi limpou as lagrimas, rindo – Sabe, o cap. onde a tia Jô explicou porque você era tão fodásticamente misterioso, que você amou a mesma mulher sua vida inteira, a mãe do Harry tapado, que morreu antes do primeiro cap., que era casada com o cara que você mais odiou as vida inteira, agora diz se aquilo é verdade ou não.

Bi deu um tapa na própria testa, meu pai fechou os olhos e Severus me encarou bem nos olhos. Ele estava mais pálido, seus olhos estavam um pouco vidrados e suas mãos estavam fechas forte o bastante para que eu visse suas veias saltadas.

Não legal! Era verdade tudinho.          

– Desculpa – sussurrei, me odiando –, mesmo, desculpa, foi crueldade. Me desculpa.

Seu rosto cheio de ódio pareceu esvaziar, mas a infelicidade ficou. Seus olhos, por alguns segundos, pareceram duas piscinas negras de solidão, pesar, amargura e agonia. Não pude deixar de me sentir do mesmo modo... Tudo bem, eu explico, era por isso que eu gostava dele, nós éramos parecidos. Eu não tinha amigos na escola nunca gostei de gente e ninguém gostava de mim, ninguém se importava comigo, eu era a esquisita e Severus também era. Tive que afastar algumas lágrimas.

– Tudo bem – sua voz soou roca e infeliz. 

Minha família observava os dois como se fossem só moveis ou penetras (mais fácil o segundo), Bi pirateou fazendo os dois desviarem os olhos.   

– Severus – chamou meu pai, tentando manter a voz normal (sem muito sucesso) –, vamos deixar elas, vou lhe mostrar o quarto de hospedes.

Eles iam saindo rumo ao escritório do meu pai, mas Severus, no ultimo momento, se voltou e nos entregou dois envelopes, eu os peguei, tremula, já sabendo o que era, e fui com Bi para o quarto, nenhuma de nós falou nada, mas eu sabia que ela estava acordada. Olhando a carta de Hogwarts que nós sempre desejamos.

– Então – puxei assunto quando o papai nos chamou para o café, minha voz saiu roca e infeliz –, agora não é tio Voldy é vô Voldy?

Ela riu, cansada, e nós descemos para o café da manhã.


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Notas finais do capítulo

por favor comentem! cap. que vem tem beco diagonal e harry



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