Confiar escrita por Mrs Dewitt


Capítulo 10
• Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

EU simplesmemte AMO esse cap aushaushuahsuashuas E eu morri rindo com ele tbm, meus leitores fofos :3 Mas tbm, tem muita pouca coisa que eu não uso pra dar risada aushausuasuauhas Bom, aproveitem, vejo vocês nas notas finais :)



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A semana de Hermione passou absurdamente rápido. As aulas divididas com Sonserina eram verdadeiros ‘circos’. Draco olhava Hermione toda hora, mas não podiam se comunicar. A garota pegava fogo sempre que cruzava seu olhar com os olhos cinzentos do garoto. Logo chegou quinta feira. E, com ela, o jogo de Quadribol. O melhor amigo e o namorado, um contra o outro. ‘Droga. Isso não vai ser legal’.

– Vamos Hermione! – Gina puxou a amiga pelo braço. – Vamos nos sentar bem entre a torcida da Sonserina e a da Grifinória, caso você queira torcer pelo seu Draquinho.

Hermione riu e deu um tapa no ombro da amiga. Saíram correndo para o campo. Toda Hogwarts se amontoava nas arquibancadas altas, era um empurra-empurra total. Finalmente acharam um lugar decente. Em poucos minutos, os dois times entravam em campo.

Draco vinha logo atrás do capitão. Usava as vestes verde-prata. Hermione nunca o vira assim. Harry e Rony andaram até o centro do campo. Os capitães apertaram as mãos. Madame Hooch apitou. O jogo começou. A goles passava veloz entre os jogadores, os balaços eram rebatidos e o pomo ainda não tinha sido visto. Hermione e Gina gritavam afoitas. Todo o cuidado era pouco. Nenhuma das duas ouvia a narração da partida. Ambas só tinham olhos para três pessoas. Harry, Ron e Draco. Gina se divertia com as caras e bocas de Hermione, e achava engraçado cada vez que um dos meninos quase caía. Hermione estava com os nervos à flor da pele. De repente, Harry se virou abruptamente para a direita e começou a voar em alta velocidade.

– Harry viu o pomo! – Gina gritou.

Harry voava para a direita. Draco o seguia. De repente, o moreno puxou sua vassoura para o lado e a virou em direção ao chão. Estavam a uns 50 metros de altura, Harry caía vertiginosamente. Draco o seguia. De repente, o amigo puxou a vassoura para cima. Draco não foi tão rápido.

– Uma Frinta de Wronsky, Senhoras e Senhores. E o apanhador da Sonserina continua no chão. Acho que desmaiou. Alguém foi lá ver se ele está bem? O capitão da Sonserina parece que foi falar com o Potter, alguém segure ele. – o narrador riu.

Hermione saiu correndo. Desceu as escadas a uma velocidade exorbitante, quase caindo muitas vezes. Pisou no pé de alguém, e gritou um pedido de desculpas.

“Esteja bem, esteja bem. Droga, Malfoy! Idiota.”

Hermione chegou às arquibancadas mais baixas, e passou correndo entre a torcida da Sonserina. Draco havia sido removido para o vestiário da Sonserina. Quando ela chegou à porta, parou.

“Droga Hermione. Qual é a sua desculpa? Não pode simplesmente invadir o vestiário do time da Sonserina.”

De repente, a garota parou. Um brilho passou pelos seus olhos. Ela disparou em direção ao castelo. Entrou derrapando pelo Hall e correu em direção à enfermaria. Bateu na porta. Madame Pomfrey a abriu.

– Sim?

– Desculpe o incômodo. É que um aluno foi derrubado, no jogo, e eu acho que ele não está passando muito bem. Pensei que podia trazê-lo para cá, com um feitiço. Mas preciso da sua permissão.

Madame Pomfrey piscou.

– Sim, sim. Faça isso. Traga ele aqui.

Ela fechou a porta na cara de Hermione, enquanto murmurava “Esse jogos violentos, na minha época...”. Hermione saiu correndo em direção ao campo e, aí sim, invadiu o vestiário Sonserino.

Ela corou.

Haviam tirado a camisa de Draco, e metade do time estava ocupado em volta do apanhador. Madame Hooch tentava fazê-los voltar ao campo. Hermione se aproximou da professora.

– Professora? Madame Pomfrey acha melhor que se leve o aluno para a enfermaria. Eu como monitora, me ofereço para levá-lo, assim a partida pode prosseguir.

A professora olhava Hermione assustada. A garota simplesmente ‘brotara’ ali. E parecia certa de si e do quê estava fazendo. Ela assentiu e virou-se para o time.

– Capitão, coloque seu apanhador reserva para jogar. A Srta. Granger vai levar o Sr. Malfoy para a enfermaria.

Os jogadores pararam, a olhando. “Como foi que ela veio parar aqui?” “Sei lá, cara”. Um burburinho começou. Logo, eles se afastaram do corpo do garoto, deixando Hermione passar. Ela estava pálida, mas parecia corada de um vermelho vivo se comparada à cor do garoto. Draco tinha a respiração falha, e um hematoma arroxeado crescendo logo na raiz dos cabelos. Hermione balançou a varinha. O corpo de Draco foi erguido por uma maca invisível. Tudo foi feito no mais completo silêncio. De repente a professora gritou.

– Ok, ele vai ser levado. Vamos seguir o jogo! Capitão, faça seus jogadores se mexerem!

Hermione levitava o corpo de Draco pelo caminho até a Enfermaria. Virava o rosto a toda hora para o garoto. Quando chegaram à frente da porta, Hermione a abriu com o pé. Largou o corpo de Malfoy sobre uma cama e se sentou na cadeira, ao lado. Madame Pomfrey veio correndo; e começou a andar em volta da cama, murmurando feitiços. Logo a cor voltou ao garoto. Com um último movimento da varinha, o menino abriu os olhos. Depois de recomendações sobre o descanso do menino, Madame Pomfrey se retirou para sua sala. Hermione segurou a mão dele.

– Aonde estou? Eu... Hermione?! – O garoto puxou a mão da dela, e olhou ao redor. Hermione riu.

– Calma. Não tem mais ninguém na enfermaria. Eu já cuidei de tudo. Lancei um Abaffiato na sala da Madame Pomfrey também. Estamos a sós.

Draco sorriu e segurou a mão da garota.

– Como estou?

– Duas costelas quebradas, o maxilar trincado. Uma veia estourou na sua cabeça e criou um coágulo. E você também quebrou a coluna.

Draco a olhou, cético. Hermione jogou a cabeça para trás e riu.

– Seu bobo. Você vai ficar bem. Eu quero ver é eu me recuperar. Você quase me matou do coração. E eu acho que torci o tornozelo, descendo as escadas.

Você me trouxe até aqui? – Draco franziu a testa. – Como fez isso?

– Foi fácil. Quando você caiu, desci a arquibancada correndo. Te levaram para o vestiário, mas eu não podia entrar. Aí, vim correndo aqui avisar que tinha um aluno machucado, e Madame Pomfrey mandou eu te trazer aqui. Avisei Madame Hooch e aqui está você! – Ela sorriu.

– E o meu time, como está?

Seu time? – Ela riu sarcástica, Draco mostrou a língua para ela. – Foi colocado o seu reserva.

– Droga! – Draco bateu com a mão livre na lateral na cama. – Aquele idiota não sabe nem a diferença entre goles e balaço, vamos perder na certa. Por Merlin!

Hermione riu novamente. Draco virou para a namorada.

– O quê eu seria sem você?

– Um idiota sem camisa cercado por um bando de retardados suados no vestiário de um time de Quadribol, com uma namorada fútil. E, com certeza, seria dez vezes mais idiota.

Draco riu.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
ausuasuhasuhhasuhas
Cara, eu to morrendo de calor aqui, e vocês? Meu Merlin aushauhshausuahsuhasuashuh
E lembrem, eu gosto de saber a opinião de vocês :)