Confiar escrita por Mrs Dewitt


Capítulo 1
• Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi gente *-* Espero que vocês viciem nisso aqui assim como eu viciei em Maldição Black u.u uashahsuahshaush Bom, vão lá, se joguem. Espero que gostem. E não se preocupem que o estilo da escrita foi se aprimorando com o tempo, é a minha primeira fic *-*



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Hermione entrou correndo na sala comunal. Harry e Rony jogavam xadrez de bruxo.

– Droga Harry! O quê você pensa que está fazendo?

Harry olhou desconcertando para ela.

– Jogando... Xadrez de bruxo?

Hermione parecia que ia explodir.

– Reunião do Clube do Slugue, Harry!

Harry se levantou, os joelhos bateram na borda do tabuleiro, e as peças saíram rolando pelo chão.

– Desculpa Rony, eu...

–Vai!

Rony se abaixou para pegar as peças, rindo.

Harry e Hermione saíram pelo buraco do retrato.

– Como você pode esquecer, seu trasgo! Por Merlin, eu te avisei ontem.

Harry corou.

– É que eu...

– Sim Harry, sim. Agora anda que nós vamos chegar atrasados.

Chegaram a frente à sala de aula do professor Slughorn. Quando Hermione abriu a porta, viram que ela havia sido totalmente transformada.

Um círculo de cadeiras, com uma mesa no centro. Cadeiras verdes, aveludadas. A mesa lustrosa, cheia das mais variadas especiarias. O professor já havia começado a falar da importância da presença nas aulas e reuniões, quando eles entraram.

Slughorn parou no meio do seu discurso.

– Srta. Granger! – Ele veio em direção a ela e deu dois beijos, um em cada bochecha.

– Harry Tiago Potter – Ele passou por Hermione como uma bala, e abraçou Harry. – É uma honra tê-lo aqui. Venha, sente-se. Talvez vocês conheçam mais um rosto, além do da Srta. Weasley – Gina abanou para eles – conhecem Draco Malfoy? Seu pai tem muita influência.

“E uma marca negra no braço”.

Draco olhou para Harry e Hermione. Parecia com nojo, mas seus olhos mostravam o contentamento que sentia de finalmente ter sido finalmente convidado para o Clube do Slugue.

Eles não se cumprimentaram.

Depois de se sentarem, o resto do jantar foi uma chatice. O professor passou toda a refeição, que poderia ter sido aproveitada se em silêncio, falando dos seus antigos e famosos alunos. Na hora da saída, andaram em direção a Sala Comunal.

– Vão indo! Tenho que amarrar o cadarço aqui. – Disse Hermione, se abaixando para amarrá-lo. Harry fez menção de parar, mas a garota recusou a ajuda com um veemente “não”.

“Afinal” - pensou – “sei amarrar um cadarço sozinha”.

Mas no escuro do corredor, que escurecia cada vez mais, não parecia ser tão fácil.

Ela estava de costas para a sala de onde viera. Sua capa a deixava quase invisível, no negrume do ambiente.

Do nada, Hermione se viu jogada contra o chão, pressionada por uma coisa macia.

Macia e quente.

– Droga Pansy, é você? Eu disse para não me esperar.

Malfoy?

Draco se levantou, ajeitando a camisa, enquanto Hermione se afastava um pouco.

– Só podia ser você, Sangue-Ruim. O corredor é um lugar público, sabia?

– Pode se acalmar, Malfoy. Eu só estava amarrando o cadarço. Você que tropeçou em mim.

– Por que só tropeçando eu iria encostar em uma coisa imunda como você – Draco sorriu, sarcástico.

– Malfoy, você é um idiota. Eu vou... Eu vou... – Hermione tentava encontrar as palavras certas para exprimir o quê sentia.

– Vai chamar seu namoradinho Weasley? Vou adorar ver um Teletubbie laranja lutador.

– Ele não é meu namorado! – Hermione corou. – E também não é...

– Não é seu namorado? Então não vai se importar se eu fizer isso.

Ele pegou Hermione pela cintura, e a puxou para mais perto; Hermione não percebeu o quê ia acontecer.

E seus lábios se tocaram.

Hermione entrou em um estado muito turbulento. Draco beijava bem, fato. Mas algo dentro dela a dizia que ela era do Rony. Mas ela não via lógica naquilo. Por quê ela o odiava, mesmo?

Quando percebeu, ela já tinha enroscado as mãos nos cabelos loiros do garoto. Ele a puxava pela cintura.

Ar. Preciso de ar.

Se separaram. Mas ele não soltou sua cintura.

Draco olhou fundo nos olhos dela.

– Seu ruivo não beija assim, não é?

Hermione continuou olhando para ele. Não havia assimilado o quê tinha acontecido. Quando percebeu, Draco já se retirava em direção as masmorras.

Ela passou a mão pelos lábios.

Gosto de Menta.

Percebeu que segurava alguma coisa.


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Notas finais do capítulo

Vou ter que me segurar pra cacildes pra não postar agora mesmo o próximo capítulo >.< Leitores fantasmas, aparecam! Aliás, gostaram da capa? Eu que fiz uahsuahsuhauas