Outono escrita por Marlon Coutinho


Capítulo 1
Casa


Notas iniciais do capítulo

Capítulo curto denovo,em flashback,e tô com preguiça de apresentar a personagem principal que eu não sei se é ele ou ela :s



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Não sei dizer bem como começou tudo isso, essa cadeia de eventos que por alguma razão você está lendo, foi um daqueles dias, quentes, muito quentes, que da moleza só de ficar parado. Decidi dar uma volta, pela sua mesmo, só pra tomar um ar, como se fosse me desafogar da monotonia rotineira.

E no segundo que eu o vi, foi como se o mundo em volta se apagace e sumisse no ar, não posso dizer que sou um filantropo de primeira, um salvador de patria, mas por alguma razão eu tinha,PRECISAVA(exagerei), ajuda-lo.

Tentei não parecer apressado, mas eu queria realmente corre, por que ninguém está ajudando ele? Talvez fosse melhor eu chamar alguém - eu sei que não irei chamar.

Cheguei perto do garoto, como fazer uma abordagem direta, calma e sem assuta-lo? Então as palavras sairam de mim como chuva - inesperado, frio e estragando a atmosfera calma.

_Cara, o que você tá fazendo aí?Levanta.

E ajudo o acidentado.

_Você tá bem? Como caiu?

Ele fica em silêncio, põe a mão sobre a cabeça como se doesse.

_Você mora aqui perto?

Ele continua calado.

_Ok, minha paciência tá acabando, eu vou tirar você daqui.

A

Não sei dizer bem como começou tudo isso, essa cadeia de eventos que por alguma razão você está lendo, foi um daqueles dias, quentes, muito quentes, que da moleza só de ficar parado. Decidi dar uma volta, pela sua mesmo, só pra tomar um ar, como se fosse me desafogar da monotonia rotineira.

E no segundo que eu o vi, foi como se o mundo em volta se apagace e sumisse no ar, não posso dizer que sou um filantropo de primeira, um salvador de patria, mas por alguma razão eu tinha,PRECISAVA(exagerei), ajuda-lo.

Tentei não parecer apressado, mas eu queria realmente corre, por que ninguém está ajudando ele? Talvez fosse melhor eu chamar alguém - eu sei que não irei chamar.

Cheguei perto do garoto, como fazer uma abordagem direta, calma e sem assuta-lo? Então as palavras sairam de mim como chuva - inesperado, frio e estragando a atmosfera calma.

_Cara, o que você tá fazendo aí?Levanta.

E ajudo o acidentado.

_Você tá bem? Como caiu?

Ele fica em silêncio, põe a mão sobre a cabeça como se doesse.

_Você mora aqui perto?

Ele continua calado.

_Ok, minha paciência tá acabando, eu vou tirar você daqui.

Levei ele para a minha casa.


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