Era 3 horas da madrugada quando acordei com vários barulhos na minha casa, escutava a voz dos meus pais. Levantei e sui até a sala onde estava meus pais se arrumando e meu irmão deitado no sofá gemendo de dor. Fui falar com mamãe:

– Oque está acontecendo?

– Seu irmão, ele não para de sentir uma dor e está sentido falta de ar. Estamos levando ele ao hospital.

– Eu vou junto!

– Não. 

– Mas mãe, não vou ficar aqui sozinha e esperando.

– Ai, ta bom, se arrume logo, 5 minutos.

Sai dali correndo e fui me arrumar e escovar os dentes, saímos de casa correndo e chegamos ao hospital mais perto. Levaram meu irmão de maca já que ele não conseguia nem andar direito.

Estávamos esperando ali por quase 2 horas quando um médico apareceu na sala de espera, meus pais logo levantaram:

– Vocês são responsáveis por Lucas Sullivan? - meu pai concordou posivitivamente

– Ele está bem, demos alguns remédios para aliviar a dor e agora passa bem, no caso da falta de ar, tivemos que colocar um cilindro de oxigênio para auxiliar na respiração. Fizemos alguns exames e o resultado sai ainda nesta manhã mas ainda não sabemos oque ele tem. Todas as possibilidades são possíveis, não podemos descartar nada.

– Como assim doutor? - perguntou mamãe

– Só estou querendo dizer que nenhuma possibilidade está extinta, pode ser uma doença como também pode ser um simples ataque, não sabemos ainda.

– Doutor, vai demorar para sair esse resultado? - meu pai perguntou

– Não, como o caso é de emergência, o resultado deve sair em menos de 4 horas.

– Muito obrigado doutor. - disse papai.

Decidimos que apenas mamãe ficaria ali e eu e o papai iríamos para casa para descançar um pouco e depois voltariamos para ficar com ele.

Fomos para casa tomar um banho e trocar de roupa, vesti uma calça jeans preta um vans preto e uma regata, peguei minha bolsa, meu celular e uma jaqueta preta. Passamos em uma padaria para tomar café e levamos um capuccino e um brownie de chocolate com amendoas para minha mãe.

Voltamos ao hospital e mamãe não estava mais na sala de espera, perguntamos a secretária e ela disse que mamãe estava no quarto com Lucas. Aquele hospital era enorme, e tivemos que atravessar 2 prédios e o quarto era no terceiro andar. Vimos mamãe cochilando numa poltrana e acordamos ela para ela poder comer um pouco.

Logo depois um médico apareceu e pediu para que meus pais fossem na sala dele para eles converssarem, nesse momento Lucas acordou, viu todos ali:

– Oque aconteceu? - ele disse, com um pouco de dificuldade

– Kath, explica para ele que eu e seu pai vamos conversar com o médico - Disse mamãe, olhando pra mim.

– Tudo bem. - eu disse e meus pais e o médico saíram do quarto.

– Explicar oque?

– Nada ainda, não sei nada, a única coisa que o médico me disse é que deram um rémedio para aliviar sua dor e que fizeram uns exames pra ver oque você tem e acho que é isso que ele foi falar para os pais.

– Minha cabeça está explodindo

– Vou chamar a enfermeira - apertei o botão vermelho que fica no painel ao lado da cama e logo uma enfermeira apareceu e deu um remédio para dor de cabeça.

Era 3 horas da madrugada quando acordei com vários barulhos na minha casa, escutava a voz dos meus pais. Levantei e sui até a sala onde estava meus pais se arrumando e meu irmão deitado no sofá gemendo de dor. Fui falar com mamãe:

– Oque está acontecendo?

– Seu irmão, ele não para de sentir uma dor e está sentido falta de ar. Estamos levando ele ao hospital.

– Eu vou junto!

– Não. amanhã você tem aula.

– Mas mãe, não vou ficar aqui sozinha e esperando.

– Ai, ta bom, se arrume logo, 5 minutos.

Sai dali correndo e fui me arrumar e escovar os dentes, saímos de casa correndo e chegamos ao hospital mais perto. Levaram meu irmão de maca já que ele não conseguia nem andar direito.

Estávamos esperando ali por quase 2 horas quando um médico apareceu na sala de espera, meus pais logo levantaram:

– Vocês são responsáveis por Lucas Sullivan? - meu pai concordou positivamente

– Ele está bem, demos alguns remédios para aliviar a dor e agora passa bem, no caso da falta de ar, tivemos que colocar um cilindro de oxigênio para auxiliar na respiração. Fizemos alguns exames e o resultado sai ainda nesta manhã mas ainda não sabemos oque ele tem. Todas as possibilidades são possíveis, não podemos descartar nada.

– Como assim doutor? - perguntou mamãe

– Só estou querendo dizer que nenhuma possibilidade está extinta, pode ser uma doença como também pode ser um simples ataque, não sabemos ainda.

– Doutor, vai demorar para sair esse resultado? - meu pai perguntou

– Não, como o caso é de emergência, o resultado deve sair em menos de 4 horas.

– Muito obrigado doutor. - disse papai.

Decidimos que apenas mamãe ficaria ali e eu e o papai iríamos para casa para descansar um pouco e depois voltaríamos para ficar com ele.

Fomos para casa tomar um banho e trocar de roupa, vesti uma calça jeans preta um vans preto e uma regata, peguei minha bolsa, meu celular e uma jaqueta preta. Passamos em uma padaria para tomar café e levamos um capuccino e um brownie de chocolate com avelã para minha mãe.

Voltamos ao hospital e mamãe não estava mais na sala de espera, perguntamos a secretária e ela disse que mamãe estava no quarto com Lucas. Aquele hospital era enorme, e tivemos que atravessar 2 prédios e o quarto era no terceiro andar. Vimos mamãe cochilando numa poltrona e acordamos ela para ela poder comer um pouco.

Logo depois um médico apareceu e pediu para que meus pais fossem na sala dele para eles conversarem, nesse momento Lucas acordou, viu todos ali:

– Oque aconteceu? - ele disse, com um pouco de dificuldade

– Kate, explica para ele que eu e seu pai vamos conversar com o médico - Disse mamãe, olhando pra mim.

– Tudo bem. - eu disse e meus pais e o médico saíram do quarto.

– Explicar oque?

– Nada ainda, não sei nada, a única coisa que o médico me disse é que deram um remédio para aliviar sua dor e que fizeram uns exames pra ver oque você tem e acho que é isso que ele foi falar para os pais.

– Minha cabeça está explodindo

– Vou chamar a enfermeira - apertei o botão vermelho que fica no painel ao lado da cama e logo uma enfermeira apareceu e deu um remédio para dor de cabeça.