Because, I Love You II. escrita por


Capítulo 26
Casa comigo?


Notas iniciais do capítulo

Nem demorei dessa vez hein, mereço um premio né? UHAUAHAUHAUAHUAHAUHA, esse capítulo ficou HIPER MEGA FOFINHO viu gente? Então, quero reviewssssss, é.

AHHHHHHHHHHHHH, já está acabando a fic, )): poxa, já estou escrevendo um dos últimos capítulos ): eu sei gente, vai ser ruim ficar sem a Ana e o Tony, mas já tenho planejado a outra fic, que fará as estruturas de vocês se abalarem meus amores, até mais ♥3



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Os dois foram passando lentamente e isso estava me deixando cada vez mais irritado, eu odiava ficar sentado naquela cama de hospital sem fazer e nada e o pior, eu não podia fumar.

Claro que ter a companhia da Ana mudava tudo e ter ela o tempo todo perto de mim era o suficiente, mas quando ela ia embora – por um curto período de tempo, é claro – as coisas ficavam ruins de novo, eu sentia vontade de socar todo mundo.

E naquela tarde, quando ela tinha ido comer algo lá na lanchonete eu senti meu humor mudando do branco para o negro em minutos.

- Antony... – o médico bateu na porta.

- Pode entrar. – eu disse mudando os canais da TV mais uma vez, não tinha um canal que prestava naquele hospital.

O médico entrou no quarto segurando um papel nas mãos.

- Adivinha o que eu trouxe? – ele disse balançando os papeis, lancei um olhar morto pra ele e sorri amarelo.

- O que? – perguntei revirando os olhos.

- Sua alta. – ele sorriu largo e eu arregalei os olhos.

- A alta? – a Ana disse segurando o copo de café em uma das mãos e depois eu sorri largo pra ela.

- É. Em uma hora. – ele colocou o papel em cima da bancada e assinou o mesmo e saiu pela porta, eu me sentei na cama.

- Vou arrumar suas coisas. – ela começou a colocar tudo dentro da mala enquanto eu me vestia e não tivemos que esperar muito, eu pude ir embora com a Ana no seu carro.

O silêncio foi bom, por boa parte do caminho, mas eu senti que a Ana estava concentrada demais para puxar qualquer conversa comigo e eu com certeza não iria força-la a fazer algo que ela não quisesse.

Nós subimos para o meu apartamento e me deu uma certa dose de nostalgia ao ver ele intacto quando eu saí há alguns dias atrás.

A Ana fungou.

- O que foi? – perguntei virando o rosto pra ela, ela olhava em volta e depois quando seu olhar se fixou em mim ela deixou algumas lágrimas escaparem. – ei, o que houve baby? – eu me aproximei dela e envolvi sua cintura com o braço que eu conseguia mexer com mais habilidade.

- Eu achei que nunca mais veria você aqui. – ela me abraçou com força. – achei que nunca mais sentaríamos naquele sofá e que nunca mais iriamos ficar juntos. – eu passei meu outro braço pela sua cintura, com o cuidado de não aperta-la muito para eu não sentir dores.

- Mas eu estou aqui agora, não estou vida? – levantei seu rosto para o meu e ela me encarou assentindo.

- Está. – ela afirmou enlaçando uma mão nos meus cabelos.

- Então meu amor, isso é tudo que importa. – ela assentiu balançando a cabeça e me deu um selinho longo, foi então que notei que tudo estava silencioso demais. – cadê a Esther? – perguntei olhando em volta.

- Está com a Fernanda. – ela disse suspirando baixo. – esses dias foram... – eu sorri de lado. – complicados.

- Eu sei. – afirmei baixo e ela me encarou.

- Parece tudo um sonho. – ela suspirou baixo. – nem parece que acabamos de voltar do hospital que você levou um tiro e que quase morreu... – na última palavra sua voz falhou e ela precisou pigarrear para forçar sua voz a sair. – parece tudo um grandessíssimo pesadelo horrível.

- Porque foi. – eu segurei seu rosto entre as mãos. – ninguém nunca vai conseguir me tirar de você vida, você é e sempre será a mulher da minha vida, e eu pertenço a você, agora tira esses pensamentos ruins da sua cabeça. – eu beijei sua testa. – eu estou aqui, estamos aqui, ninguém mais vai fazer nada contra nós meu amor. – eu abaixei a cabeça para encarar seus olhos. – estamos aqui, estamos vivos, nosso amor superar qualquer empecilho, ele é forte para permanecer aqui para todo sempre. – ela sorriu largamente e aproximou o rosto do meu e roçou nossos narizes, eu fechei os olhos e deixei que sua respiração se misturasse com a minha, o beijo que se seguiu foi lento e muito gostoso, uma coisa que eu estava sentindo falta fazia dias... Algo que se misturasse com a calmaria a nossa volta, um beijo sem urgência, sem problemas, apenas um beijo onde sabíamos que viriam mais um milhão deles.

Ela parou o beijo com um grande sorriso nos lábios e eu abri os olhos, ela me encarava com aquelas duas imensidões azuis e eu me perdi neles, com tudo que havia dentro dela, de uma forma estranha, que aquecia todo o meu corpo.

- Eu vi que depois de tudo que aconteceu... – eu estava pronto para protestar, mas ela colocou um dedo nos meus lábios, eu fechei a boca. – eu vi que depois de tudo que aconteceu. – ela recomeçou. – nós dois fomos feitos um para o outro, de alguma forma... – ela riu baixo. – que eu desconheço, você roubou o meu coração, e eu fiquei pensando se haveria alguma forma de pertencemos um ao outro para sempre, - ela riu de novo. – eu sei o que você está pensando, que já pertencemos um ao outro, mas é de alguma outra forma mais ampla, alguma outra forma que sejamos mesmo um do outro, e eu só achei uma... – ela suspirou, e então se ajoelhou na minha frente, meu coração se acelerou e eu não consegui conter o sorriso enorme que se abriu nos meus lábios, balancei a cabeça em forma negativa me preparando para mandar ela se levantar, mas ela me encarou. – eu preciso fazer isso. – ela segurou minha mão boa. – Antony Melo Siqueira Albuquerque, você me daria a extraordinária honra de ser o meu marido para sempre?

Meu estomago se remexeu dentro de mim e eu não consegui controlar a onda de felicidade que invadiu o meu corpo naquele segundo, ela me encarava do lugar onde eu deveria encara-la e eu puxei sua mão pra cima, ela ficou na minha frente eu aproximei nossos lábios, rocei nossos narizes lentamente e então sussurrei baixo, mas legivelmente para que ela ouvisse.

- A honra seria toda minha senhorita Schultz. – ela sorriu largamente e eu dei vários selinhos nela, em seguida um beijo lento começou a se formas, mas que várias vezes foi interrompido por vários sorrisos que ela dava ou que eu dava.

- Você aceitou! – ela disse pulando no meu colo e entrelaçando as pernas na minha cintura.

- Passou pela sua cabeça que eu iria recusar? – eu cerrei os meus olhos e ela riu.

- Várias vezes. – ela mordeu o lábio em sinal de negativo e eu revirei os olhos.

- Você não bota fé nos meus sentimentos! – eu disse andando com ela até o quarto.

- Mas quem iria acreditar que eu, Ana, iria dominar os sentimentos do cara mais galinha de São Paulo? – ela riu baixo e encostou a testa no meu pescoço. – conhecido por suas tatuagens, seus olhos... – ela beijou meu pescoço e eu fechei os olhos. – e por seu sorriso infinatamente perfeito? – ela voltou a me encarar e eu revirei os olhos.

- Você não tem ideia do quão perfeita é, não é? – ela deu de ombros e entramos no quarto, ela desceu para o chão e tirou sua blusa e sua calça, indo colocar uma das minhas camisetas, eu fiquei olhando enquanto ela ficava ainda mais perfeita do que já era e não conseguir conter o sorriso idiota que nasceu nos meus lábios.

Eu me aproximei dela e envolvi sua cintura, ela me ajudou a tirar a minha blusa e depois a minha calça jeans, e deitamos na cama, ela me encarava.

- Você acabou de me pedir em casamento. – eu disse a olhando.

- É. – ela riu baixo e acariciou meu rosto, minha barba estava por fazer.

- É pra sempre baby, você nunca mais vai poder se livrar de mim. – ela riu de novo e deu de ombros.

- Acho que essa é absolutamente a ideia do casamento. – ela deu de ombros.

- Então vamos para Las Vegas? – perguntei sorridente contando que ela desistiria no segundo que visse que eu estava levando aquela história a sério mesmo.

- Vamos, quando? – ela sorriu.

- Hoje. – eu disse cerrando os meus olhos.

- Hum... – ela estalou os lábios e eu dei um sorriso malicioso.

- Mudando de ideia? – perguntei sentindo meus músculos ficarem rígidos.

- Não, só estou pensando se meus pais topariam ficar com a Esther mais esses dias. – eu a olhei abismado.

- Baby, eu estou falando sério! – eu disse baixo.

- E eu também! – ela me encarou confusa.

- Você vai casar comigo mesmo? – eu disse me sentando abruptamente, ela caiu do outro lado da cama.

- Claro Tony, é tudo que eu mais quero. – ela me abraçou por trás e beijou meu pescoço. – poder desfilar com o garoto que todas querem, mas que só eu tenho. – ela alisou minha barriga e um formigamento me subiu da cabeça aos pés, eu ri.

- Interesse puramente carnal. – eu disse me virando para ela e a empurrando para deitar na cama, suas coxas ficaram desnudas e eu aproveitei para alisa-las.

- Puramente carnal. – ela afirmou mordendo meu lábio.

Eu senti minhas orelhas começaram a ficarem quentes.

- Vou ligar para a agência de viagens. – eu disse me sentando e pegando o celular.

- Liga. – ela começou a rir, ainda deitada no mesmo lugar.

- Eu vou comprar duas passagens de ida e volta e você vai voltar casada comigo. – eu disse sério.

- Uhum. – ela piscou.

- Vai trazer suas coisas para cá e morar comigo e com a Esther, vai me ver todos os dias de manhã, e vamos ser só nós três. – eu disse a olhando.

- Mal espero por isso. – ela colocou o cabelo atrás da orelha e eu disquei o número da minha agência de viagens, pedi duas passagens de avião para Las Vegas enquanto encarava a Ana.

- Pega minha carteira, por favor. – eu apontei para a minha calça a ela levantou e pegou a minha carteira tirando o meu cartão de dentro dela, eu cerrei meus olhos.

- Senhor? – a mulher me chamou do outro lado da linha, a Ana ainda estendia o cartão pra mim.

Desliguei o celular.

- O que foi? – ela perguntou rindo. – desistiu? – eu puxei a carteira da sua mão e joguei para trás junto com o cartão e deitei por cima dela.

- Você é louca. – eu disse beijando seu pescoço e puxando sua blusa pra cima.

- Só porque eu quero casar com você? – ela disse soltando risinhos enquanto minha barba roçava na sua pele desnuda.

- Aham, completamente louca. – eu disse puxando sua blusa pra cima e terminando de tirar.

Ela me ajudou a tirar e girou ficando por cima de mim.

- Amor, em alguns países é taxado de loucura mesmo. – ela riu baixo e me beijou em seguida, eu parei o beijo quando estava sem folego.

- Quer fazer as nossas malas? – eu disse subindo a mão pela suas costas até o sutiã.

- Eu vou fazer. – ela afirmou baixo e me ajudou a terminar de tirar o seu sutiã. – mas depois... – ela beijou meu pescoço e eu apertei seu seio com um pouco de força quando ela sugou meu pescoço, ela soltou um gemido baixo.

- Você me deixa louco. – eu disse a deitando na cama e beijando entre os seus seios e descendo para sua barriga.

- Diga uma coisa que você nunca me falou. – ela riu baixo e eu puxei sua calcinha pra baixo.

- Você é gostosa pra caralho baby! – eu dei um sorriso malicioso e em seguida abri suas pernas com vontade. 


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Notas finais do capítulo

Reviews?



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