Nico e Judy se deliciavam um com o outro quando Annabeth saiu da caverna chocada, estupefada, enojada... Etc.

Ela tirou o boné da cabeça, já que sentia que havia coisas demais na cabeça dela para lhe apertar a razão, e andou colina abaixo para voltar ao acampamento.

Annabeth só não contava com um detalhe:

--O que você esta fazendo aqui – Disse Rachel aborrecida para Annabeth – Por que você foi espiona-los?

--Eu precisava saber... – Disse Annabeth ainda atônita

--E agora sabe demais! – Rachel disse chutando um pouco de terra

--Como... Como isso pode acontecer? – Annabeth perguntou, voltando ao normal – Eles não irmãos! E... É... Repugnante!  

--Não, Annabeth! Não e repugnante! – Disse Rachel – Não diga que o amor e repugnante!

--O amor não é, mas neste caso... – Disse Annabeth – E totalmente contra tudo que eu posso acreditar

--Você e Percy são contra as regras, por que eles também não podem ser? Você não tem o direito de critica-los – Diz Rachel

--Nem você de falar de amor! – Rebate Annabeth

--Sim, eu posso! Porque eu sei o que e ter de abrir Mao de alguém que se ama só por causa do seu destino – Rachel diz cabisbaixa – Não quero ver nenhum deles sofrendo pelo mesmo...

Annabeth para. Ela tece que abrir Mao do Percy para ser o oráculo. Annabeth nunca pensou que talvez, no fundo ela ainda o quisesse.

--Por favor, deixe-os em paz – Rachel pediu – Quando somos flechados pelo amor, é impossível não resistir a ele.

--Flechadas doem... – Disse Annabeth – Vou arrancar esta flecha e acabar logo com este sofrimento.

--Arrancar a flecha pode matar a vitima.

--Mas, uma hora ou outra é preciso – Annabeth disse dura.

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Nico já estava sem camisa

Era difícil para ele lembrar quando isso tinha acontecido, mas não via problema algum. “Quanto mas melhor!” passou pela sua cabeça

Judy se arrepiou. Nico notou que não era por causa do lado frio de deuses que os dois tinham, mas pelo calor humano que os corpos dos dois abraçados e enroscados produziam.

Mal se ouviam os sussurros apaixonados e ofegantes dos dois, que logo levaram a mais uma serie de beijos, tão quentes que queimavam seus lábios.

--Ok – A voz de uma garota fez-se ouvir da porta da Caverna – Vou dar 15 segundos para vocês se recomporem.

--Merda! – Nico resmungou e olhou para a caverna a procura de sua camisa.

Rachel estava de braços cruzados na porta da caverna, de repente olhou para um canto da sala e seguiu zangada, ate lá. A camisa de Nico tinha sido joga em cima de uma harpa

--Ok... – Rachel pegou a camisa na ponta dos dedos e entregou para Nico – O que vocês estavam fazendo aqui?

 --Nada demais... – Disse Judy

--Hã... Sei – Rachel disse num tom desconfiado.

--O que houve? Por que voltou Tão rápido?

--Tenho novidades

--Tenho é medo... – Judy revirou os olhos

--Fudeu, no mínimo... – Nico disse também revirando os olhos. Judy deu um risinho ao ouvir ele dizendo um palavrão.

--Espera para xingar depois de eu lhe contar as noticias...

--Boas ou más? – Judy perguntou levantando uma sobrancelha

--Más noticias – Rachel disse sombria – Péssimas noticias...