Uma Grande Mudança escrita por Happy
Notas iniciais do capítulo
Yo! Minna, essa é a minha segunda fic, mas é como se fosse a primeira, pq a primeira mesmo, nem leitores eu tenho. Mas enfim, Boa leitura, e comentem!!!! Só vou postar se tiver comentário.
Mai acordara ao ouvir o barulho estridente do despertador, ela se levanta calmamente, pega o despertador, e o joga com força na parede.
–Eu quero dormir! - Choramingou.
Ela Pegou seu celular, que estava debaixo do travesseiro, e olhou as horas Nossa! Já é tão tarde?!, pensou.
Mai se levantou rapidamente, e foi direto para o banheiro, fazer sua higiene diária. Terminando ela saiu de casa, e trancou a porta em seguida. Foi até o ponto de ônibus, que por algum milágre chegou em menos de cinco minutos.
Mai abriu a porta do escritório cuidadosamente, tentando não fazer barulho, e soltando um suspiro silencioso em seguida; achando que Naru não tinha notado que chegara.
– O que pensa que está fazendo Mai? - Naru a pega de surpresa, abrindo a porta de sua sala.
–O ônibus demorou a chegar e... - Ela então riu sem graça, esfregando a mão na cabeça - Desculpe.
– Mai!
– Sim!
– Chá! - Naru fala batendo com certa força a porta de sua sala.
– Narcisista viciado em chá - Mai resmunga baixo o suficiente para Naru não escutar.
Então ela vai até a cozinha, pega a chaleira, e enche com água, e coloca no fogo. Vai até o armário e pega o primeiro chá que encontra. Ao ouvir a chaleira apitar, ela desliga o fogo, e coloca as sementes na água, para logo depois, despejar em uma xícara de chá, a levando para a sala de Naru.
Mai bate na porta anunciando que iria entrar. Segue até a mesa de Naru, que lia concentrado um livro, e deixa a xícara em sua mesa.
Naru pega a xícara, bebe um gole de chá, e encara Mai, que ainda estava ali parada.
– O que foi? Não tem mas nada pra fazer além de ficar me apreciando? - Naru diz sarcástico com um meio sorriso formado no rosto.
– Não, é que não custa nada dizer obrigado as vezes - Mai diz praticamente gritando, e vermelha de raiva enquanto dava as costas a Naru e batendo a porta depois de já fora da sala.
Ela se dirige até sua mesa e senta bruscamente na cadeira, pegando algumas papeladas que haviam ali.
Mai para de fazer o que estava fazendo, quando escuta a campainha tocar. Ela vai até porta, a abrindo com um sorriso simpático no rosto.
– Olá, bem vinda ao escritório da SPR.
– Olá - Uma moça, que usava um lenço escuro em volta do pescoço e cobrindo parte do queixo, com um óculos escuro um pouco grande e com os cabelos presos em um rabo de cavalo.
– E qual é o seu nome? - Mai pergunta se abaixando um pouco, para ficar do tamanho da criança que estava ao lado da mulher.
A menina abriu a boca, e puxou um pouco de ar para responder, mas a mulher apertou as delicadas mãozinhas da menina. Mai percebeu e deixou a menina quieta, dirigindo um olhar agora não muito simpático a mulher.
– Ah! Esqueci uma coisinha no meu carro. Será que você poderia dar uma olhadinha nela enquanto eu vou lá buscar? - A mulher pergunta com uma voz um pouco fingida.
– É claro! - Mai responde no mesmo tom.
A mulher larga a mão da menina e sai do escritório, fazendo um barulho com os saltos.
– E então, qual é o seu nome, querida? - Mai pergunta docemente para a menina que parecia um pouco assustada.
– Missa... - A menina murmura baixinho.
– Missa, que nome bonito! Você quer alguma coisa Missa-chan? - Mai pergunta com um sorriso.
– Eu não... - A menina não consegue terminar.
– Missa, você está bem? Você esta meio corada, o que houve? - Mai pergunta preocupada.
A menina cambaleia para o chão, só que Mai a segura antes.
– Naru! - Mai grita.
– O que ouve? Porque está gritando? - Naru para de falar ao ver a menina nos braços de Mai.
– Ela desmaiou! Não sei o que aconteceu.
Naru segurou a amenina, e a colocou no sofá.
– Mai, agora que está mais calma, me conte o que aconteceu, e quem é essa garota.
– O nome dela é Missa, ela entrou aqui com o que parecia ser a mãe dela. - Mai foi cortada por Naru.
– E onde ela está agora?
– Era ai que eu ia chegar. Ela disse que tinha esquecido uma coisa em seu carro então me pediu para vigiar a Missa-chan, mas até agora ela não voltou e isso já faz alguns minutos. - Mai disse com os olhos meio arregalados.
– Mai, fique aqui com ela que eu vou lá em baixo ver o que aconteceu com a mãe dela.
– Certo!
Então Naru desceu as escadas e saiu do prédio, mas não encontrou nada. Ele se dirigiu até o porteiro e o perguntou se ele sabia de algo, descrevendo a mulher coma Mai havia a descrito.
– Ah, sim! Ela saiu daqui faz um tempo, eu a perguntei onde estava a menina, e ela me encarou. Fora isso eu não sei de mais nada.- O porteiro disse um pouco despreocupado.
– Está bem. Obrigado. - Naru disse voltando para o escritório.
Chegando lá, viu Missa e Mai conversando, a menina parecia estar feliz, e dava muitos risinhos.
–Naru, e então, o que você achou?
– Nada. - Naru disse não tirando os olhos da menina.
–Certo. Bom, vou apresentá-los. Naru essa é Missa, e Missa esse é o Naru - Mai disse gentilmente, mas com um ar meio implicante quando dizia "Naru".
– Olá! Prazer em conhecê-lo - A menina disse sorrindo.
– Só não me atrapalhe... - Naru disse indo em direção de sua sala.
A menina parou de sorrir e ficou parada tentando raciocinar se tinha feito algo errado.
– Não se preocupe, ele é uma pessoa boa no fundo. - Mai disse na tentativa de acalmar a menina, que parecia confusa.
– O.k. - Missa disse voltando a sorrir.
– Me diga, quantos anos você tem? - Mai perguntou gentilmente
– Tenho 13. - Missa respondeu com o mesmo tom gentil.
– Nossa, parece menos. - Mai disse inocente colocando a mão no queixo, fazendo a garota fazer um biquinho de quem não gostou. Mai riu da reação da garotinha.
– Ei! não tem graça- Missa diz meio brava.
– Me desculpe, eu não pude aguentar. - Mai responde entre risos.
– Tudo bem, já estou acostumada. Mas eu não tenho culpa se sou meio baixinha... e eu nem sou tanto. - Missa resmungou a última parte, fazendo Mai rir mais.
–Me diga Missa-chan, quem era aquela mulher que estava com você?- Mai perguntou delicadamente, mas mesmo assim, fazendo aquela garota ficar com um olhar triste.
– Ela é... eu não sei se você vai entender. Vou te contar mas a história é longa. - A menina disse tentando se animar.
– Pode falar, sou toda ouvidos.
Continua...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E ai??? O que acharam???? Se gostaram: comentem, se não gostaram: comentem dizendo o pq, e eu aceito dicas para melhorar. Obrigado por ler!!!! :)