Overturn escrita por Bells


Capítulo 1
Inquilino


Notas iniciais do capítulo

EU ATÉ COMENTARIA MAIS COISAS MAS TEM ALGUÉM -PAI- QUERENDO USAR O COMPUTADOR ENTÃO EU DOU MEUS ATAQUES AMAVEIS DEPOIS
—----------------------------------------
IS INNOCENT IS BRILLIANT

OI OI OI OI OI OI MÃOS PARA CIMA CINTURA SOLTA DÁ MEIA VOLTA DANÇA CU DURO
~já tive que apresenta isso numa apresentação de fim de ano not cool, tá eu ri muito, cada coisa que a gnt dança no final do ano, eu amo dança, amo pra caramba~

Eu vim pra cá com essa fic linda maravilhosa to toda inspirada pra escrever então vcs tratem de ler de amar ela de comentar antes que eu chore pq não tenho mais comentários quando eu escrevia Nova Vida sempre tinha comentários lindos, minimo três por capítulo, mas tinha e eu to mendigando comentários SIM, pq? PQ SOU CARENTE DE COMENTÁRIOS.
Aliás eu não escrevo tão mal assim, e as histórias são legais, pq aqueles escritores que escrevem malzão tem tantos comentários e a Bells não?
BELLS VAI CHORAR.

boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/386357/chapter/1

CAPÍTULO 1

PDV PERCY

O barulho do mar sempre foi algo reconfortante aos meus ouvidos, nunca fiquei enjoado em barco algum, e antes de dormir imagino que estou em um, sou embalado pela inconsciência e geralmente tenho sonhos suficientemente bons. Até que nesse sonho eu ouvia um tiroteio.

BAM BAM BAM.

O som era tão alto que acabei levantando em um salto da cama, a visão ainda nublada por causa do sono. Percebi que o BAM BAM BAM quase ensurdecedor não fazia parte do sonho, vinha logo da sala, a porta parecia estar prestes de ser arrombada.

Se eu fosse um pouco mais inteligente teria raciocinado, acreditado que estava prestes a ser assaltado, ou assassinado, sequestrado. Mas eu simplesmente caminhei até a porta entorpecido pelo sono e a destranquei, quando a abri fui empurrado para dentro, gotas de chuva pingaram em mim e quando fiquei lúcido via uma mulher avantajada trancando a porta e desligando todas as luzes.

A olhei de cima a baixo, mesmo no escuro era provocante. Usava um casaco preto que cobria seu corpo até as coxas e me impedia de ver o resto de sua roupa, se é que havia alguma. Ela tinha cabelos cumpridos e molhados que escorriam até seus ombros. Sua boca era estreita e seus lábios não eram avantajados como os de minha Annabeth, preciso lembrar dela antes que cometa alguma loucura, seus olhos eram azuis faiscantes, mais fortes que os de Annie, e seu corpo parecia ter sido moldado por Deus!

–Quem é você? O que quer? Estou sem dinheiro – Foi o que consegui dizer, ela riu um pouco tensa e então fez seguidos “shh” para mim.

Ela se colou a porta e escutou o barulho lá de fora, quando ouviu um carro passar espiou pela janela, eu fiquei imóvel onde estava, ouvindo os pneus deslizarem pela estrada molhada.

–Antes de qualquer pergunta que tenha a me fazer, e sei que você tem um monte, pegue uma toalha para mim e agradeço se trazer uma camiseta grande – Ela ordenou enquanto rondava o tapete e deixava cair água em todo ele.

Sem saber porque eu obedeci ela, peguei uma toalha azul e uma camiseta branca que chegaria a coxa dela, quando cheguei a sala joguei para ela e com uma ótima pegada ela apanhou.

–Prepare uma xícara de leite pra mim enquanto eu me troco, a não ser que queira ficar para olhar...

Eu sai dali sem a deixar terminar a frase. Não gostava de como essa completa desconhecida mandava em mim, mas mesmo assim fiz duas xícaras de leite quente, a dele botei apenas açúcar e na minha botei três colheres de café descafeinado.

Quando voltei a sala suas roupas, que descobri ser um vestido provocante vermelho e o casaco, estavam estendidas no sofá, e mais adianta uma lingerie de renda preta, tentei evitar olhar para aquilo. Ela estava no sofá, com a minha camiseta e a toalha enrolada na cabeça, alcancei a ela seu leite e sentei na poltrona a frente, observei ela esvaziar sua xícara sem nem tocar na minha, permaneci de boca aberta, sem nada a dizer.

–Qual seu nome? – Ela perguntou.

–Perseu. Percy. – Deixei escapar, sem saber se devia confiar no inquilino.

–Não vou lhe dizer meu nome, por ora – Ela avisou – Mas posso lhe dizer que estou encrencada. Mexi com gente que não devia e peguei o que não devia. Não eu não sou uma prostituta. Eu sou casada, mas eu tenho meus desvios. Agora você está me fazendo um favor enorme. Prometo que será só por essa noite. Então, onde é o quarto? Naquela porta ali? – Ela apontou para a porta do quarto de meu pai, onde eu dormia, não respondia, apenas observei quando ela deixou a xícara e seguiu para o quarto.

Encarei o vazio até esvaziar minha própria xícara, eu já estava agitado e me beliscando, aquilo era um sonho bastante peculiar devo dizer. Deixei as xícaras na cozinha e andei até o quarto curioso para saber o que ela fazia, quando entrei ela estava ressonando em minha cama, ocupando toda ela sem me deixar um espaço. Não que eu fosse deitar com ela, mas ela podia ter pensado que sim.

Segui para meu quarto de quando era pequeno, apenas uma cama de solteiro que rangia ao menor contato, mas não havia muitas opções, ou ali ou no sofá que estava ficando úmido por causa das roupas da tal senhorita que invadira minha casa e era mais misteriosa do que qualquer coisa.

Quando acordei já era cedo, o relógio digital que tinha ao lado da cama dizia ser oito horas da manhã e o sol que havia me despertado entrava pela janela com uma cortina defeituosa. Levantei com o ranger da cama e me espreguicei, minhas costas latejavam pela posição em que tive de dormir.

Caminhei até meu quarto, querendo saber se a tal mulher já estava desperta, mas ela não estava lá e minha cama estava arrumada. Caminhei até a cozinha e as xícaras deixadas a pia estavam lavadas, aliás, já estavam no armário como antes. Na sala o sofá não estava úmido, muito menos o tapete e não havia toalha ou roupas. Voltei ao quarto e procurei minha camiseta no armário, ela estava no mesmo lugar de antes de eu emprestar para a mulher.

Testei a garganta antes de falar:

–Hum... Mulher? Senhorita? Está por ai? Precisa de alguma coisa?

Nenhuma resposta. Repeti as perguntas por toda a casa, mas nada. Dei de ombros acreditando que havia sido um sonho que me levara ao sonambulismo.

Caminhei até a cozinha e preparei um sanduíche de mortadela excelente, em minha humilde opinião, depois de tomar um café forte fui até o quarto apanhei meu telefone e disquei o três da chamada rápida, esperei a voz de Annabeth atender do outro lado da linha.

–Alô? – Sem um pingo de sono ela atendeu. Imaginei que talvez estivesse fazendo a mala para vir passar o fim de semana comigo ou ajudando a mãe em algum estudo recente.

–Que horas te pego na rodoviária?

–Percy, espere... – Ouvi ela se afastar, então algo me dizia que ela estava perto da mãe – Eu não sei se é uma boa ideia.

–O que quer dizer?

–Acha mesmo que eu deveria ir? Acha que vou conseguir mentir para minha mãe? Athena, Percy, o nome da deusa da sabedoria, acha que ela vai acreditar?

–Meu pai acreditou.

–É de família ser lento, não é? O que você deu como desculpa.

–Pescaria. Com os amigos.

–Você odeia pescar, Percy.

–Eu sei, mas amo você, e é o suficiente para que eu consiga enganar meu pai. Vamos, Annie, estou te esperando aqui, até arrumei a casa e vou ao super mercado, você está me devendo seu rizoto, receita da sua avó lembra?

–Sim, Percy, mas eu ainda não me decidi. Não sei se vai funcionar.

Soltei um suspiro pesado e desencorajador.

–Está bem, Annabeth, que seja como você desejar. Como sempre.

–Não me venha com lições de moral, Perseu.

–Como quiser.

Sem dó desliguei o telefone, e o acertei na parede, fazendo a bateria cair. Eu estava tão irado. Um fim de semana longe do olhar de todos em que eu e Annie faríamos o que bem quiséssemos e ela não sabe se é uma boa ideia? Por favor, seria muito mais fácil terminar comigo antes.

Deixei a casa com o cartão de crédito no bolso, peguei o ferro velho que chamo de carro, para um cara com uma renda tão boa meu pai é muito mão de vaca por ter me dado este carro ao invés de uma Porshe, mas eu posso superar.

No mercado não havia o que pegar se não comida enlatada, conhaque, salgadinhos e doces, tudo o que uma criança comeria, ou um homem péssimo na cozinha, peguei alguns DVDs para me interter. Depois de pagar apenas me dirigi ao carro e vim até em casa brigando com o rádio que decidiu falhar logo em minha música predileta.

Empurrei a porta de casa com o pé então entrei com as compras e a fechei, logo quando ia para a cozinha disposto a guardar meu rango, mas um clique desconfortante soou pela sala, quando me virei deixei os pacotes cair. Um cara de terno preto me encarava, em sua mão havia uma arma com um calibre parecendo ótimo, e ela apontava para mim. O cavalheiro de cabelos escuros feito breu fez menção com a arma para que eu sentasse em frente a ele.

–Quem... É você? E o que quer? – Eu não era bom em manter a calma em situações delicadas como essa.

–Meu nome é Nico, e é tudo o que vai saber sobre mim, além de que eu tenho uma paciência curta e uma arma com calibre grande.

–Como entrou?

–Porta, sua segurança é péssima.

–O que quer de mim?

–Quero informações da mulher que passou a noite contigo ontem. Para onde ela foi?

–Mulher?

–Thalia Grace.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

ANNIE ARE YOU OK? ANNIE ARE YOU OK? ARE YOU OK ANNIE?
MICHAEL UHUL
AU ~LIKE MICHAEL~
MOONWALKER AI PERA UUUUUUUUUUUH UH UH UHUH
PEDI PRA MINHA MÃE PEGAR A PORCARIA DE ESCRITORES DA LIBERDADE E ELA NÃO PEGOU EU VOU TIRAR ZERO E A CULPA É DELA LALALALA
MICHAEL *-* LINDO ME COME GOSTOSO
OK ISSO FOI ESTRANHO PARA OS LEITORES NOVOS MAS OS VELHOS SABEM QUE EU SOU LOUCA ASSIM MERMO
~se é que tem leitor novo ou algum velho -.- todos me deixando~
vou lá divulgar.
por favor deem reviews a mim



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Overturn" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.