Um Amor Quase Impossivel - Brutinha escrita por Juliana


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Só falta 6 caps pra acabar essa Fic. To querendo uma outra Fic, me deem ideias sobre o que vocês gostariam de ler.



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Um mês se passou rápido  e faltava apenas dez dias para o aniversario de Clara. Ela queria fazer a festa das princesas, e fez a mãe prometer que compraria um roupa de Cinderela para que ela usa-se no dia da festa. Estava animadíssima. Fatinha acordou cedo, tomou um banho, se arrumou com uma calça jeans, uma bota rasteira, uma blusa de alça, uma jaquetas vermelha e um rabo de cabalo. Acordou Clara e arrumou a menina com uma conjunto de moletom rosa, pois fazia frio, e também um rabo de cavalo. E a levou na casa de Ju.

Ju: Minha sobrinha linda. Cade o abraço da tia? -Clara se jogou nos braços dela- Hm.... que gostoso. O que você vai querer fazer hoje?

Clara: Brincar e ver televisão o dia todo.

Fatinha: E você ainda pergunta? -risos- Faz um favor pra mim Ju? Da um banho nela e lava o cabelo cedo por causa do frio.

Clara: Ah, lavar o cabelo não.

Fatinha: Que porquinha! Lavar o cabelo sim.

Clara: Você vai demorar mamãe?

Fatinha: Não sei filha. Vou tentar voltar o mais rápido possível.

Não demorou muito para que Bruno chega-se na sala e eles seguirem a viagem. No carro foram conversando sobre vários assuntos, desde programas de Tv até assuntos mais sérios. Algumas vezes ele jogava umas indiretas pra ela, que fingia não entender. em pouco mais de sete horas chegaram em São Paulo. Pararam em um restaurante pequeno para almoçar. Ficaram lá um tempo a mais ouvindo uma senhora que cantava em cima de um palco. Ela tinha uma vós linda. Em menos de vinte minutos chegaram no lugar da compras. . Era uma rua extensa, que tinha lojas dos dois lados.Andaram bastante e compraram tudo que precisavam: enfeites da mesa, bolas, vela para por no bolo, lembrancinhas, convites e muitas outras coisas. Ah, e a roupa de Clara; isso não podia faltar. Com a comida não precisariam se preocupar, pois tinham contratado um Buffet que cuidaria disso. Bruno só carregava as bolsas e passava o cartão, não deixou que fosse diferente. Colocaram as coisas no carro e foram dar uma volta para conhecer a cidade. Em pouco tempo, havia ficado escuro e varias nuvens carregadas estavam no céu. Começou uma chuva fininha, que aos poucos ia aumentando e ficando bem forte. Já no carro:

Bruno: Como pode o tempo fechar assim? Não enxergo um palmo na minha frente. -disse fazendo esforço para enxergar a estrada-

Fatinha: Não me assusta Bruno. Você sabe que eu tenho medo dessas coisas.

Bruno: Não estou te assustando. Você sabe que eu não ligo pra essas coisas, se eu estou falando é porque esta perigoso dirigir assim. Porque nós não ficamos em um desses hoteis que tem aqui na estrada e amanha de manha   vamos embora?

Fatinha:Não. E a Clara?

Bruno: a Clara esta bem e segura com a Ju. Quem não esta somos nós.

Fatinha: Ta bom, você venceu.

Bruno: Ali na frente tem um.

Fatinha: Não Bruno, isso é um motel.

Bruno: Serve.

Fatinha: Que? Eu não vou "pro" Motel com você.

Bruno: Vamos ver outra coisa mais pra frente. -10 min- Já se passaram outros 3, esse pode ser nossa ultima chance. Não vamos fazer nada de mais. Só dormir.

Bruno com muito custo conseguiu convencer Fatinha.  Ele estacionou o carro e pegou a chave do ultimo quarto disponivel. Que sorte! O quarto era simples: Tinha uma cama de casal espaçosa, um pequeno armario no canto da parede e varias velas espalhadas pelo quarto. Tomaram um banho e vestiram um roupão que tinha ali.

Fatinha: Que tédio. Esse quarto não tem uma televisão.

Bruno: É porque as pessoas não vem aqui pra ver televisão Fatinha.

Fatinha: Verdade. Mas eles deviam pensar que existem pessoas como nós e.. AA -gritou- Porque a luz piscou?

Bruno: Como é medrosa. Provavelmente a luz vai acabar. Vou ascender essas velas aqui 

Bruno se levantou da cama, pegou uma caixa de fosforos que tinha dentro do armário e antes que termina-se de ascender todas as velas, a luz já tinha acabado. Assim que terminou se deitou ao lado de Fatinha.

Fatinha: Como nós temos sorte. O que nos resta fazer agora? Dormir.

Bruno: Eu tenho uma ideia melhor -pegou seu celular e colocou para tocar a musica "Ironic", aproveitando o ambiente escurinho.

Fatinha: O que é isso Bruno?

Bruno nada respondeu. Foi se aproximando dela, passou o dedo contornando seus lábios. Fatinha fechou os olhos aceitando o carinho. Colocou a mão em volta de seu corpo e com a outra puxou-a pela nuca; rocando seus lábios no dela e a beijou. Suas bocas se contornavam perfeitamente e suas liguas brincavam em perfeita sintonia. Bruno fez uma força sobre ela, deitando-a na cama, ficando por cima dela. Quando as bocas se separavam Bruno ia em direção ao pescoço dela, e ali depositava vários beijos, mordidas e chupões. Ela algumas vezes fazia o mesmo, e arranhava as costas dele com suas unhas. O que o deixava maluco. Foram, aos poucos, se despindo. E assim, depois de tantos anos, tiveram novamente, uma noite de amor.


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