Amor a Moda Pokémon! escrita por Clauh


Capítulo 18
Capítulo 18




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Oie, povo! *sendo apedrejada*

Aaaain, gente, sério mesmo, me desculpem por não ter mais aparecido, e nem por não ter terminado a fic, como eu tinha prometido... mas, finalmente, criei vergonha na cara e vou terminá-la!

Estava relendo algumas partes e... não acredito como vocês conseguiam ler aquilo o_o OMG, que coisa podre! *morre*

Ah, estou a um bom tempo sem assistir o desenho, então, é possível que eu erre os nomes dos ataques, dos pokémons... caso isso aconteça, me perdoem. =/

 

Os dois saíram do quarto, depois de um bom tempo brincando. Tomaram café da manhã e foram treinar um pouco suas habilidades, antes que a final do torneio começasse.

Depois, almoçaram e foram para o torneio.  

 

– May, Drew, podem entrar! – Vivian falou no seu microfone, chamando os coordenadores.

Eles apareceram no palco, com expressões confiantes. Os dois estavam dispostos a vencer, isso era fato.

 

– Bem, as regras são as de sempre: vocês terão 5 minutos para tirar o máximo de pontos possível do adversário. E que comece a batalha!

 

A batalha foi bem difícil para May, mas também não foi fácil para Drew.

No final, o garoto venceu. May ficou meio cabisbaixa, mas aceitou.

 

À noite, depois do jantar, os amigos foram assistir TV. Drew tinha aceitado ficar no ginásio.

– Drew, sua mãe voltou para Larousse? – Misty perguntou.

– Sim, eu pedi que ela voltasse.

– Por quê? – May perguntou.

– Por que eu não gosto que ela fique tomando conta de mim.

– Você tinha se machucado, Drew.

– Eu sei. Mas eu já estou bem. Ela ia ficar me vigiando, me dando ordens e eu não ia poder fazer nada.

– Ela é sua mãe, Drew. – May disse. – Não acha que ela ficou, sei lá... magoada?

O menino riu.

– Ela sabe que eu não gosto quando ela faz isso. Ela sabia que eu ia fazer isso, ela nem liga.

– Hm... sei lá. Acho que seria legal você passar um tempo com a sua mãe, conversar... não tem saudades dela? – a garota olhou-o.

– Eu sinto saudades às vezes, saudades de casa, do meu pai, dela... mas em míseros 5 minutos junto com ela, meu Deus, ela me deixa irritado! Ela me trata como um bebê. Não gosto disso, ela sabe. Acho que ela tenta não fazer, mas sei lá, parece que não consegue. E outra, todo ano eu vou pra casa, visito a família... dá pra matar as saudades de todo mundo.

Ela olhou pra frente, para a TV. Tinha se esquecido da novela.

– Hm... – disse.

– Entendeu? – ele riu.

– Sim. – sorriu.

Ah, como ele gostava daquele sorriso. Como gostava de vê-la sorrindo, de vê-la feliz. Sorriu também.

A menina olhou para a TV, começando a prestar atenção no que passava.

– Ah, droga! – Misty falou. – Não faz isso, idiota! – ela falava com a TV. Todos riram.

A imagem de um dos protagonistas sumiu. Uma tela preta tomou o seu lugar.

– Ah, não! Não me diga que a novela acabou justo agora, quando eu comecei a assistir! – May fez beicinho.

– Ninguém mandou você ficar conversando com o Drew e não prestar atenção. u.ú – Misty falou. Todos riram, novamente.

– O que a gente vai fazer agora? – Brock perguntou.

– Dormir...? – o garoto de Pallet sugeriu.

Todos lhe lançaram um olhar mortal.

– Preguiçoso. – Max, que até então estava calado, murmurou.

– Ah, eu tô com fome. Vou comer alguma coisa. – a menina de cabelos castanhos falou e se levantou.

– Previsível. – Drew murmurou.

– Idiota. – ela falou, e entrou na cozinha. Ele riu baixinho.

– Vamos... jogar...? – Misty sugeriu.

– Que jogo? – Max perguntou, animado.

– Hm... que tal verdade ou desafio? – foi a vez de Brock sugerir.

– Argh, eu não gosto desse jogo. >.< - Misty reclamou.

– Medrosa! – Ash brincou.

– Quem deveria ter medo é você. – disse, ameaçando lhe dar uns tapas.

– E quem disse que eu não tenho? Você me assusta, garota. – ele falou, como se você algo muito normal.

Ela lhe deu uns tapas, rindo, e ele se encolheu e riu também. Os tapas dela não doíam. Eram como se fosse carinhos, pelo menos para o garoto de cabelos espetados.

– Parem, vocês dois! Parecem duas crianças. – Brock falou.

– Mas então, vamos jogar o quê? – Ash perguntou, rindo e desviando dos últimos tapas.

– Qualquer coisa que não seja Verdade ou Desafio. – Misty ajeitou-se no sofá.

– Que tal cara a cara? – Brock

– Eu gosto. – Drew disse. – Mas prefiro Uno... conhecem?

– Sim. É bem legal. – May falou, entrando na sala com um pedaço de bolo na mão.

– Ai, menina, vai pegar um prato! Vai derrubar um monte de farelos. – Drew reclamou, fazendo caretas. Riu baixinho depois de terminar a última frase.

Ela lhe mostrou a língua e foi buscar o tal prato.

– Também conheço. Espera aí, eu acho que tenho, vou procurar. – Misty falou e saiu da sala e subiu para o corredor dos quartos.

– Pronto. u_u – May enfim entrou na sala. Segurava um prato e, encima dele havia um pedaço bem grande (grande demais, na minha humilde opinião) de bolo.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! – um grito agudo cortou a sala.

– Misty! – Ash gritou também. Correu para onde a namorada estava. O resto da turma ficou olhando ele correr.  – Misty, o que aconteceu?

A ruiva correu para os seus braços, apavorada. A porta de seu quarto estava aberta.

– O meu quarto... – ela tentava falar. – Acho que tem alguma coisa lá, Ash... – mas uma vez, ela tentou falar. Tentou falar alto o bastante para que ele ouvisse. Não conseguiu. Sua voz saiu como um sussurro, mas ele ouviu. A proximidade entre a boca dela e o ouvido dele ajudou.

– Calma, Misty, calma... – ele tentou tranquiliza-la. Levou-a para a sala e a fez sentar no sofá. – O que você viu?

– A janela estava aberta... eu não lembro se a deixei fechada. Mas eu vi um vulto... – ela tremeu. – Não sei o que era.

– Vou lá ver. – Ash subiu as escadas. Brock e Drew foram atrás, sem falar nada. – O que vocês vão fazer? – ele perguntou para os dois que o seguiam.

– Eu vou ir, você pode precisar de ajuda... – Drew respondeu.

– Ta me chamando de fraco, é? Não deve ser nada! – ele respondeu, um pouquinho irritado.

– Eu vou, por via das dúvidas. – Drew deu de ombros.

Eles entraram no quarto. A luz estava apagada, e eles não viam nada. Ash acendeu a luz.

– Aaah! – os meninos falaram, um pouco assustados.  

Um pequeno Butterfree voava pelo quarto da garota, e saiu pela janela quando viu os meninos.

Brock apagou a luz e os garotos desceram.

– Era só um Butterfree!

– Aaaaaaah, que nojo! Um pokémon inseto no meu quarto, argh. >.< - ela fez uma careta.

– Misty não gosta de pokémons insetos? – Drew perguntou, rindo.

– Eu odeio! Eles são nojentos, eeeca. – ela fez uma cara de nojo.

– Ela tem medo. – Ash riu.

– Cala a boca! – a menina pegou uma das almofadas do sofá e jogou na cara dele.

– Ai, sua besta! – ele reclamou.

– Imbecil. – ela virou a cara.

– Cara, como vocês são infantis. Fala sério, vocês já têm 14 anos! Não acham que deveriam crescer? – Brock falou, como se ele fosse o pai deles.

– Ele que é um besta! – ela tentou se justificar.

– Eu? Você que é uma medrosa! Era um Butterfree! Um Butterfree minúsculo! Você tem medo de pokémons insetos! Fala sério! Olha o seu tamanho e olha o dele! Você é uma gigante, comparada à eles.

– Eu tenho nojo. Não posso ter?! Eu não gosto, que coisa! Não sou obrigada a gostar! – ela gritou, vermelha de raiva. Levantou do sofá e subiu a escada.

– Pode! Mas é idiota! – ele se virou para a escada e a viu subindo. – Misty! Volta aqui! – ele foi atrás dela. – Misty! – ela foi para seu quarto, e ele a seguiu. – Misty, para... – ele tentou segurar seu braço, mas ela se soltou, sem olha-lo, e entrou no quarto. Ele pôde ouvir o barulho da chave rodando na fechadura. – Misty! Misty! Abre!

Ela não respondeu. Ele ouviu ela fechando a janela e depois se jogando na cama.

– Misty, por favor! Abre! – ele bateu na porta. – Aff, Misty!

– Ash! – May chamou, aparecendo atrás dele. – Você magoou ela, imbecil. Deveria pensar um pouco – ela bateu a ponta de seu dedo indicador na testa do amigo. – antes de falar. Misty tem sentimentos, e ela é uma garota!

– O que eu fiz? – ele não entendia.

– Você a chamou de medrosa, seu besta! – ela desceu a escada e ele a seguiu.

– Mas ela é mesmo! – eles já estavam na sala.

– Ok, tudo bem, ela pode ser. Mas não é isso que importa. Ela sabe que é, mas ouvir isso dos outros é muito ruim. Você não precisa falar! Assim, ela fica magoada, do mesmo jeito que você fica se alguém te fala que você é ruim ou algo do tipo.

Ele olhou para baixo. Sabia o quanto era ruim.

– Vai lá pedir desculpas, seu besta. – ela falou e sorriu. Ele olhou para cima e sorriu também. Subiu as escadas e, quando chegou à porta do quarto da namorada, pensou um pouco e bateu.

– Misty... me desculpa. Desculpa por ter falado aquilo... eu não queria dizer aquilo. Você não é medrosa... me desculpa? – ele tentou falar algo que prestasse. Bom, não conseguiu um ótimo resultado, mas digamos que não foi tão ruim, afinal, a garota abriu a porta.

Ela olhou pra ele. Estava com o rosto vermelho.

– Misty... – ele a abraçou. – Me desculpa, por favor... – ele a abraçou mais forte. Soltou-a e a olhou nos olhos. – Eu te amo, Misty, você sabe disso, né? – Ele acariciou seu rosto.

Ela sorriu.

– Também te amo, Ash.

Ele se aproximou e a beijou.

– Me desculpa? – perguntou de novo.

– Sim, seu idiota. – ela sorriu e o beijou de novo.

– Me desculpa por ser um idiota?

 

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Oie, povinho! ^^

Postei uma parte do resumo. Eu ia postar tudo de uma vez só, mas achei melhor postar essa parte que eu já escrevi, pois assim, eu posto logo uma parte e não fica só um capítulo gigante. Eu sei como cansa ler aqueles capítulos enoooooormes.

Bom, tentei fazer alguma coisa fofa, mas acho que saiu meio tosco... sorry ><

Ér, acho que é só isso.

Kisses ;*


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